História Pensamentos Aleatórios - Reviravoltas de um texto

É claro algo está errado, estamos em junho de 2017, mas minha mente ainda vaga no passado, parece um regime de prisão semiaberta que me obriga a voltar a minha cela, poha, as coisas podiam ser mais simples, mais rápidas, menos intensas, todavia eu sempre acabo fazendo as mesmas indagações e sofrendo pelas mesmas frustrações.

Às vezes penso que a vida poderia tratar essa situação como um porre de 51, amargo no inicio, quente e doloroso em seguida, pela metade uma euforia contagiante, um forte enjoo seguido de vômito e por final uma ressaca que passaria com uma sonrisal. Porém ela não vai fazer isso, sei lá quais são seus planos com a minha pessoa, mas sei que eles não são tão simples.

Puta Merda! Poderia estar fazendo e descobrindo varias coisas, entretanto estou choramingando por algo que jamais vai se repetir novamente. Analisando e repensando as minhas ações nos últimos dias, meses e anos, vejo que tenho que dar um basta em tamanha frescura, poha Pedro Quintella já disse uma vez “Deixar ir, não significa desistir, mas sim aceitar que há coisas que não podem ser”.

Seguindo os ensinamentos da comunidade feminina e masculina que me cerca, e o conselho que diz que ”A vida tem que ser intensamente vivida, pois só se vive uma vez seu merda!” me retiro das sombras como o Batman e volto a claridade do mundo , minha primeira ação a partir de agora é mandar mensagens para os amigos e colocar um Bob Marley para relaxar, após isso vou procurar uma garota para entreter o coração e um livro para fortalecer a mente.