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História Pensamentos Proibidos - Paparazzi


Escrita por: CeciliaBento

Notas do Autor


Oi, Balinhas de Hortelã?
Primeiro quero falar que amo todas e que tenho umas notinhas em algumas meninas hoje na dedicação por que foi super necessário. Sem mais vocês todas são leitoras lindas e fieis. E eu amo isso!

OBS: Links do Trailer e do Grupo nas notas finais.

OBSII: Esqueci oque ia escrever aqui... foi mal.

Capitulo Dedicado à:



~Rosetta01

~uchiha-sah

~MissBug

~sakuraluana

~AVADA_KEDAVRAAA ---> Menina, você é maravilhosa em seus comentários. Sim, eles lembram Tate e Violet pois o livro Pensamentos Proibidos foi totalmente inspirado neles. Vou deixar um link para você nas NOTAS FINAIS.

~sasusaku2015

~Luuh12

~Cys-Sensei

~Camz_Haruno27 ----> Você é tão fofa comentando. Tenho vontade de te morder :3

~antikcius22 ----> QUERO EXPRESSAR minha total adoração ao seu comentário! G-ZUIS eu quase morri aqui quando li aquilo. Menina você me fez uma autora convencida e feliz! <3

~natyalves25

~mourahdfidj

~Cereijinha

~Mina-Crazy

~simone2808 ---> Sim, ele sempre apanha!

~NyahCerejeira ----> BEM VINDA! Estou feliz que esteja gostando de estar aqui conosco!

~Jujuba1907 ----> BEM VINDA! Amo saber que estão chegando mais pessoas!

~TiaCissah ----> Outra que quase me mata de alegria com aquele comentário imenso... Eu fiquei tããão convencida! <3 <3

~Ally-chan-Babi- ----> Ally é super ultra mega fofa! <3 Sempre espero os seus comentários.

~bsrosa ---> Guarda os xingamentos ainda tem muita água pra rolar! ;)


~Anne_Cerejinha

~Clara9812 ---> Foda-se todos... é Tão Sasuke-kun não é? ;)

Capítulo 8 - Paparazzi


Fanfic / Fanfiction Pensamentos Proibidos - Paparazzi

Sakura gira na cama, sentindo-se sozinha e confusa abraça o corpo de Sasuke pelas costas, cheirando seu cabelo ela deposita um beijo suave em sua nuca e aconchega-se. 

- Bom dia... - Boceja ele, levando as mãos aos braços dela, aperta suavemente sua mão e faz um carinho com o polegar nela. 

- Bom dia, Sasuke. - Sakura geme, seus olhos ardem com a luz fraca e alaranjada que sai das frestas da janela.

Sasuke escuta o celular vibrar na mesa de cabeceira e estica a mão para pega-lo. O visor mostra que tem vinte chamadas não atendidas. Algumas de Karin, outras de seu pai, mas, oque realmente lhe chama atenção é são quase cinco horas da tarde.

- Dormimos demais, Saky... são quatro e quarenta e seis. - Resmunga, fechando os olhos. 

Ele não queria saber de horário e muito menos do mundo lá fora, queria dormir mais um pouco com ela agarrada as suas costas como se a vida dependesse disso. Porém, Sakura tinha que trocar o curativo e comer alguma coisa, juntamente com as vitaminas e suplemento de ferro que o médico havia passado. 

- Eu ainda estou dormindo. - Ela responde de olhos cerrados. 

Sasuke abafa uma risada levando instintivamente a mão dela aos lábios, deposita um beijo nas costas da mão, não é mais que um roçar de pele contra pele. 

- É sério, precisamos comer e você tem que tomar seus comprimidos. Além disso... preciso fazer uma coisa. 

Sasuke levanta-se a protestos de Sakura que estava segundo ela na posição perfeita para dormir mais um pouco, mas, ele não liga. Desce as escadas e prepara algo para que os dois comam, sanduíches de maionese e atum, coloca duas caixas na bandeja, uma de leite e outra de suco pronto de laranja.  Arruma alguns guardanapos e dois copos de vidro, antes de subir de volta para o quarto ele retira do bolso da calça de moletom, um dos pacotinhos brancos que continha droga. 

Vira-se de costas para a porta e quando está abrindo-o, sente alguém tira-lo das suas mãos. 

- Eu não acredito nisso, Sasuke! - Sakura exclama. 

Ela está de pé a sua frente com os cabelos molhados e furiosa. 

- Devolve, Saky. 

- Não! - Sakura grita, aproximando-se lentamente da pia. 

O pacotinho aberto na mão, ela estica o braço, faz menção de jogar o pó no ralo da pia da cozinha. Ele fica estático, tão furioso quanto ela. Os dois se encaram furiosos, desafiando-se em uma troca de olhares selvagens.

- Não, estou brincando Sakura Haruno... - Sasuke rosna, entredentes. 

- Vai fazer o quê? Me bater? Como fez com Sasori... 

"Como é que é?" ele pensa, "Essa idiota tá falando isso mesmo?".

- Ele ia estuprar você sua imbecil! - Grita a plenos pulmões. - Percebe o quanto está sendo ridícula! 

Ela sabe que está sendo ridícula, mesmo assim ele está errado. E não, não vai deixar barato assim, acabara de descobrir que seu meio irmão, o cara qual ela considerava seu herói e protetor, que estava lhe ajudando desde que chegara ali, era um drogado fodido. 

Sakura não consegue colocar em palavras o quão furiosa e decepcionada está. Nunca imaginou que Sasuke Uchiha, o cara cujo sorria mesmo levando uma surra do pai, que desafiava mesmo sabendo que as consequências seriam devastadoras, fosse a porra de um dependente químico. 

Agora tudo se encaixava, o aviso da governanta para que ela não se metesse com ele, a coragem que ele tinha e até mesmo a perda de controle que o arrebatou na noite anterior. Era tudo efeito das drogas, tinha de ser.  

- Você é um drogado nojento! Eu não acredito nisso Sasuke! 

Ela cuspiu as palavras como se fossem ácido em sua língua. Sasuke em sua perda de controle e abstinência da droga, cruza a cozinha em dois passos acabando com a distância que havia entre eles, segura-a pelos braços com força. 

- Você tem noção do quão idiota parece? - ele pergunta outra vez com raiva, as palavras tremem em sua voz contida. É quase como se rosna-se antes de dar o bote. 

O brilho alucinado em seu olhar assusta Sakura, mesmo assim ela tenta não demonstrar medo. Mantem os olhos fixos nos dele. 

- Você está me machucando... 

Sasuke dar-se conta de que está apertando-a, solta os braços dela. Vira-se de costas, anda de um lado para o outro, nervoso. Passa as mãos pelos cabelos.

- Desculpa... me desculpa... - repete sem parar. 

- Tudo bem, nós temos nossos cacos e eles ferem a quem se aproxima. 

Ela dá alguns passos vacilantes na direção dele. Sasuke está de costas para ela, as mãos apoiadas no balção da pia, a cabeça baixa pelo peso da culpa. Tudo nele é mais intenso, a raiva é uma fúria selvagem, a tristeza uma depressão profunda e a culpa um pesar de doer a alma. Sakura estica a mão, os dedos trêmulos no ar a centímetros da camisa dele, fica assim por segundos, pensando sem realmente pensar direito. 

"Essa é a hora em que eu agradeço por tudo, dou as costas e vou embora. Para longe da nuvem nebulosa que esse garoto possa ser. " 

Fecha os dedos com força e recolhe a mão lentamente, está prestes a se virar para seguir um caminho sem volta. Sem volta, sim. 

Aquele momento para eles era uma bifurcação na estrada, podia ela seguir para a direita e daria em um caminho certo e limpo, sem Sasuke e seus problemas. Só a mesma Sakura de sempre, quebrada e perdida, mais afogando-se do quê nadando na correnteza da vida. 

Ou, podia pegar a esquerda e andar pelas tortuosas pedras com Sasuke Uchiha ao seu lado, e suas costas pesadas com tantos problemas. Tão quebrado quanto ela, porém, ainda mais perdido. Talvez longe demais para ser salvo, por isso a protegia de forma tão casta e paternal. 

Um soluço retirou-a de seus pensamentos. 

A mão ainda dormente de vontade de agarrar a camisa dele. 

Outro soluço alto, depois mais outro. Então Sasuke está chorando, os ombros tensos dele sobem e descem rapidamente de acordo com os soluços, rápidos e barulhentos. Aquela cena acaba com o coração de Sakura, ela consegue ouvir o último pedacinho dele se estilhaçando dentro de seu peito. 

No impulso ela o abraça apertado, com os braços em volta da cintura dele. Sente-o tremer sobre seu corpo, o cheiro de seu sabonete de laranjeira em flor enche-lhe as narinas, forte e viciante. 

Ela decide, ali com o corpo dele colado no seu, separados apenas pelo tecido fino de suas camisas, os olhos cheios de lágrimas e os corações tão pesados de amarguras. Não podem ficar longe um do outro.

Será sua muleta se ele assim quiser. 

É simplesmente impossível não ser, é algo mais forte que amor ou paixão. Quando se encontra alguém que tenha marcas tão fundas quanto as suas próprias um balsamo é jogado sobre sua alma, amortecendo algumas de suas feridas mais profundas e incompreendidas, e abrindo algumas de suas cicatrizes à muito tempo fechadas.

Sasuke faz um movimento inesperado, vira-se ficando de frente para ela. Retribui o abraço da menina encostando o queixo no topo dos cabelos dourados dela, aperta sua cintura fina com cuidado. Sente medo de machucá-la outra vez, sussurra diversas vezes pedindo perdão. Entre as grossas lágrimas que não param de correr soltas pelas suas bochechas alvas. 

É estranho exatamente pelo fato de que eles tem uma sintonia anormal. 

- Não foi nada... Está tudo bem... Você não me machucou, eu sinto tanto Sasuke... - ela fala com a voz abafada pelo abdômen dele. Levanta o rosto obrigando-o a desencostar o queixo do topo de sua cabeça. 

Os olhares se cruzam e Sakura desvia envergonhada. 

Sasuke por outro lado, enfeitiçado seja por ela ou pela sensação que lhe preenche o âmago, ergue o rosto de Sakura segurando seu queixo com leveza. 

- Por favor, por favor... me perdoe. - Ela sussurra. 

Os olhares fixos e cheios de tantos sentimentos que só os dois podem entender, Sasuke abre os lábios inchados e vermelhos pelo choro, com o polegar seca uma lágrima solitária no canto do olho dela. Desce o olhar para os lábios de Sakura, o lábio inferior dela é mais grosso e volumoso que o superior, rubros e bem desenhados formando um biquinho sexy mesmo trêmulos pela tristeza. 

Ele curva a cabeça para baixo sem pensar, Sakura olha-o assustada com sua movimentação repentina. A mão que antes segurava o queixo dela, agora espalmada em sua bochecha, acariciando-a, o outro braço firme em sua cintura, puxando-a para mais perto. 

A tensão é inevitável, ele hesita antes de beijá-la. Deve fazer isso? Deve parar? Consegue parar agora com ela assim tão perto? Tão entregue. Ela quer isso? Claro que quer, se não quisesse sairia dali. Correr-ia para longe dele, não? 

Sua mente confusa enche-se com perguntas que não são habituais antes de um beijo. Ele nunca hesitou antes de tomar os lábios de ninguém para si. Nunca até aquela garota entrar em sua casa pela porta da frente com uma mala a tiracolo, um coração tão pesado quanto o dele dentro do peito e uma montanha de problemas em sua vida. 

Cola os lábios nos dela, manda sua consciência para o inferno abrindo caminho para os seus instintos. A quanto tempo queria tocar aquela boca? Não sabe responder. 

Os lábios dela são quentes e macios, sente o sabor de suas lágrimas na boca de Sakura, o beijo mais lento e triste de toda sua vida. Os dois com os olhos abertos e fixos, não ousam piscar. 

Primeiro eles selam aquele beijo em um simples encostar de bocas, pele com pele. Quentes e macias, Sasuke a conduz como em uma dança lenta, mas, logo que ela vê-se ali envolvida pelos lábios dele sente necessidade em contribuir para aquele ato de algum modo. Passa a ponta de sua língua nos lábios dele, pedindo de maneira nada sutil por mais contato. 

Sasuke atende de imediato. 

Aprofunda o beijo, segura na nuca dela puxando de leve os fios de seu cabelo que ficam ali, Sakura ergue a cabeça para trás e ele abre caminho com a língua para um beijo mais profundo e molhado. 

O coração dela descompassa, batendo violentamente contra a caixa torácica. Chega a doer e não é só pela pulsação ou pelo calor, é algo novo e estranho que se forma dentro dela aos poucos, como um balão de ar quente que cresce a cada instante um pouquinho mais. 

Ele levanta-a no colo e instintivamente as pernas dela o enlaçam a cintura. Sasuke coloca-a sentada no balcão da pia, a mão esquerda sobe e desce as costas magras dela enquanto a direita ainda segura firme em sua nuca. As de Sakura estão inquietas, uma dentro da camiseta cinza de malha dele, as unhas firmes em suas costas, a outra meche em seus cachos, bagunçando-os. 

Nada no mundo pode ser eterno, algumas coisas como aquele beijo desesperado apenas provam o quanto o nosso entendimento de tempo é relativo, é pequeno, é insuficiente mas, só quando é algo que queremos prolongar ao máximo que está em jogo. Se não... dez minutos viram dez horas facilmente. 

Sasuke afasta-se dela, segura seu rosto com as duas mãos ásperas, uma de cada lado da cabeça dela. Obrigando-a a manter o olhar preso ao seu, seus lábios curvam-se em um sorriso de lado cheio de covinhas. 

Sakura sente o balão dentro de si crescer um pouco mais com aquele sorriso. E puxa a cintura de Sasuke para perto de si, estica-se para um novo beijo dessa vez apenas um beijo singelo que termina em um leve puxar do lábio inferior dele entre os dentes dela. 

- Você precisa comer. Nós precisamos. 

Sasuke ajuda ela a descer do balção, a discussão a muito esquecida pelos os dois ao menos é o que parece. Faz com que Sakura tome os compridos de ferro que comprou na farmácia a caminho de casa, pega a bandeja com a comida e sobe as escadas.

Ela sobe atrás dele, sem saber ao certo o que falar, fazer ou pensar. 

Os dois comem sentados no carpete do quarto de Sasuke, a televisão ligada em um canal qualquer, só para fazer barulho e diminuir a sensação de solidão daquela casa. 

- Coma. - Sasuke manda com a voz firme, porém, sorri. 

Observa que ela mal está comendo, parece ter dificuldade para engolir, demora muito tempo mastigando e isso deixa Sasuke intrigado. 

- Você tem algum distúrbio alimentar, Saky? 

Ela para de mastigar, os olhos arregalados com a pergunta dele, engole em seco a massa que estava em sua boca. Havia mastigado trinta e duas vezes aquela mordida, era um truque que aprendera alguns dias atrás com uma modelo. 

Sasuke deita-se no carpete, o peso do corpo apoiado em seu cotovelo direito, chupa os dedos sujos de maionese olhando para Sakura. 

- Nenhum. - ela responde, desconfiada. - Porque isso agora? 

- Não sei... - ele dar de ombros. - O médico me perguntou e bem... Você se corta e é modelo.

Sakura bufa, revoltada. 

- Não tem nada a ver. Só porque não lido com a dor de uma forma convencional... - Ela começa a falar de forma ríspida, para e então recomeça mais branda. - Olhe só, você também tem seu modo de lidar com as frustrações não é? - Sasuke concorda sem incomodar-se. - Então... não quer dizer que eu vá... 

Mas, o que ela iria dizer a seguir ficou perdido no tempo. A televisão chamou a atenção deles, o programa chamava-se Star&Coffee e consistia em quatro apresentadores sentados em poltronas coloridas atrás de um grande balcão. Uma gorda vestida de modo espalhafatoso, falava com avidez em tom de fofoca com os outros três, um homem de terno rosa claro e outras duas mulheres, todos comentando alegremente sobre os acontecimentos da vida de Sakura Haruno. 

- O meu deus... 

Sakura exclama e cobre a boca com as mãos. Na mesma hora em que fotos dela no píer aparecem aleatoriamente na tela plana do quarto de Sasuke. 

- Shiiii! Aumenta essa merda aí Saky... Não tô ouvindo nada! - ele pede.

Porém, a garota não se mexe. Sasuke levanta-se e aumenta o volume no painel do aparelho mesmo. A voz espalhafatosa da mulher invade o quarto. 

" E a diversão da nossa nova estrela não acabou por aí, não é Swan?" 

Pergunta a apresentadora de gosto duvidoso para roupas e maquiagens. O outro de terno rosa é que responde, com uma voz cheia de malicia. 

" Não mesmo, Carmen! Mais tarde, fotos do novo rostinho que estampa nossas revistas do mundo da moda foram batidas em uma festa de surf noturno no píer de Santa Mônica. Lembrando a todos que essas festas são inteiramente proibidas pelas autoridades locais." 

Agora a tela estava cheia de fotos da festa, algumas mostravam Sakuraa dançando em meio a multidão de pessoas, era impossível não reconhecê-la com aquela jaqueta vermelha. A voz da mulher gorda outra vez volta a ser ouvida e o câmera da um close nas mãos dela que segura algumas revistas famosas de fofocas. 

"Algumas das nossas melhores revistas sobre a vida dos famosos estão estampando as bancas da cidade com o rostinho não só de Sakura Haruno, não! "

Na revista que ela segura nas mãos a uma foto de Sakura ao lado de ninguém menos que Sasuke, a foto que foi tirada no jantar de boas vindas na casa deles. Cortaram a mãe e o padrasto deixando apenas os dois irmãos. A legenda dizia "Haruno e Uchiha uma dupla da pesada.". 

"Não mesmo, Carmem." Agora era a loira de rosto fino que falava. " Nosso queridinho Sasuke, foi filmado mais tarde na mesma festa se metendo em confusão!" 

"Como sempre, Sasuke é um prato cheio para nossas tardes de café." A terceira mulher se pronuncia, sua voz é grossa como a de um homem. 

"Essas filmagens amadoras mostram a hora exata que Sakura tenta impedir o meio irmão de acabar com o outro rapaz." 

Um vídeo muito mal gravado de Sakura na exata hora que abraçou Sasuke para impedi-lo de machucar ainda mais Sasori, aparece na tela e a apresentadora loira se desculpa pela qualidade das imagens. Sakura só conseguia pensar em quem teria feito uma coisa como aquela, ela estava de sutiã. Que, droga!

" E para quem pensa que é só isso afirmo agora... Está redondamente enganado!" O apresentador abre uma segunda revista e mostra para a câmera uma foto de Sasuke entrando com Sakura no hospital. " A noite do nosso mais novo casal preferido acabou no pronto socorro. Dá um close aqui, Ernesto." Ele pede e abana a mão, o câmera da um close imenso na revista e Sasuke xinga alto chutando uma caixa de sapatos. "Tentamos entrar em contato com o hospital para saber o que nossa queridinha teve, mas, ninguém quis responder infelizmente. Agora só podemos especular o motivo dessa ida ao hospital... e quem era o rapaz na praia?"

"Eu acho que era um namorado!" Fala a Carmen outra vez. " Talvez Uchiha e Haruno sejam bem mais que apenas meios irmãos..." 

" Concordo com você, Carmen. Olha a carinha desolada do Sasuke quando entra no hospital!" 

" Ai... O que será que os pais dos dois acham..." 

" Amor bandido. ADORO!" 

Eles começam a montar milhares de especulações sobre a vida dos dois. Sakura desliga o aparelho no controle que está ao seu lado. Pisca os olhos confusa. 

Sasuke anda de um lado para o outro como sempre faz quando está realmente nervoso. 

Eles estavam inteiramente fodidos.

 

 

 

 


Notas Finais




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