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História Pequena Nuvem de Felicidade. - Uniq


Escrita por: hyacinth_yu

Notas do Autor


Olha eu aqui! Essa coisa aqui é bem fofa, recomendo vocês checarem a glicose depois pra ver se não subiu.

Capítulo 1 - Uniq


- Será que vai demorar pra ele começar a demonstrar a sua individualidade? – o jovem de cabelos esverdeados dizia enquanto sentia um pequeno par de olhos heterocromados o encarando.

- E eu lá vou saber? O filho é seu, Deku. – Katsuki, que brincava com seu filho, retrucou.

- Kacchan, não precisava ser rude. – Izuku sorriu, enquanto pegava seu filho nos braços.

-Tsc, que seja. – O agora Kirishima, voltou sua atenção para o filho.

- Você não muda mesmo, não é? – o esverdeado sussurrou enquanto reparava atentamente em cada detalhe do filho, os cabelos naturalmente brancos, junto à pequenas pontas esverdeadas o destacavam bastante. Seus olhinhos de cores diferentes o deixavam com um ar misterioso.

Shiho era uma pequena cópia de Shouto

Izuku sorriu mais ainda ao se lembrar do marido, se ele voltasse no tempo, perceberia que apesar da grande luta que tiveram, o bicolor se importava e bastante com ele.

Não demorou muito para que os jovens começassem a namorar e logo, noivar. Era claro que todos que os vissem, reparavam no quão os dois se completavam.

Logo, não demorou para eles começarem a construir sua família também, o pequeno Shiho veio em uma época tão especial. Ele nasceu no dia 25 de dezembro e foi só uma grande felicidade aos dois.

Izuku estava tão disperso em seus próprios pensamentos que nem percebeu quando Shouto o abraçou.

-Bom dia. – o bicolor sorriu e bagunçou os cabelos do filho, que estava no colo do marido.

-Não seria boa tarde? – o esverdeado retrucou enquanto sorria.

-Não sei e nem me importo, só me importo com vocês dois.

-Adorável. – Izuku sorriu mais ainda enquanto beijava o bicolor.

-Por você eu consigo.

-Procurem um quarto os dois! – Katsuki resmungou. – Aqui é um parque, não a casa de vocês.

-Ora amor, não resmungue tanto, você também é assim. – Eijirou se pronunciou enquanto ouvia o loiro lhe xingar enquanto tapava os ouvidos do filho.

- Os anos passam, mas a raiva do Bakugou permanece. – Shouto riu baixinho.

- Kacchan sempre foi assim. – Izuku disse, enquanto prestava atenção em Shiho. – O que foi bebê? Algo te incomoda? – o esverdeado brincou com as mãozinhas do filho, até sentir que as mesmas estavam ficando frias.

– S-Shouto! – o mesmo gritou, enquanto olhava atentamente o filho.

- O que aconteceu?!

-Olhe! – o mesmo ergueu as mãozinhas do filho, onde se percebia leves indícios de uma individualidade poderosa.

-Ele herdou o meu melhor lado. – O bicolor sorriu orgulhoso para o filho, que lhe retribuiu o gesto esticando os bracinhos. – Vem cá. – Shouto pegou o pequeno nos braços enquanto olhava Izuku, que estava em lágrimas por conta do acontecido.

Logo, tudo o que se ouviu, foram risadas de criança, o pequeno Todoroki estava tão feliz apenas por ver seus pais sorrirem. Afinal, toda criança é assim.

- Este é o melhor dia da minha vida, precisamos contar pra sua mãe e para a minha! – o esverdeado disse animadamente.

-Como quiser amor, mas agora, vamos pra casa?

-Vamos!

O casal então se despediu de Eijirou e Katsuki, enquanto Shiho se despedia de Yuri.

- A gente se vê na escola Yuri-kun!

-Tá!

Não demorou muito para o pequeno voltar correndo para os braços de Shouto, enquanto ainda dava tchauzinhos ao amigo. No entanto, acabou por adormecer ali mesmo.

- Ele dormiu. – Izuku disse baixinho, para não acordar o filho.

-Deve ter brincado bastante. – o bicolor lhe respondeu, em mesmo tom.

-Até eu brinquei com ele.

- Ora ora, duas crianças brincando, que inédito – Shouto riu baixinho.

-Nem comece! – Izuku cruzou os braços, tentando parecer bravo, o que causou algumas risadas no mais alto.

-Mas sabe que eu te amo né? – o heterocromado sorriu.

-Eu também te amo. – o antigo Midoriya sorriu timidamente enquanto sentia os olhares apaixonantes do marido em si.

Era bem óbvio que o Bicolor era bobo por aquele pequeno ser de cabelos verdes que estavam sempre bagunçados e que eram macios feito uma nuvem, porque era isso que o Todoroki achava que o menor era, porque desde que o mesmo entrou na sua vida, ele entrou como uma nuvem de felicidade, já que o mesmo nunca parou de sorrir desde que havia deixado Izuku em sua vida.

Afinal, nem todas as nuvens são passageiras, bem, era como ele via.

Pois Shouto sabia que sua paixão tinha nome e ela agora se chamava Todoroki Izuku.

A sua pequena nuvem de felicidade.


Notas Finais


E foi isso.


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