Sem Você, eu morro
Sem Seu Amor, eu nunca mais amo alguém
Sem Seu Carinho, não vou ser mais carinhosa
Sem Seu Toque, eu não toco mais em ninguém
Você é meu, sem você eu sou nada
Sem você eu sou como poeira, sempre transparente
mas se você me mexer, você vai me ver.
[ Autor ]
Anteriormente
- O-Oi Gaston. - falei sorrindo tambem meio nervosa me lembrando o que aconteceu na noite anterior sobre nos.
eu dou espaço para ele entrar na casa e ele entra.
Assim que ele entra, eu fecho a porta e ele imediatamente " roda " suas mãos em minha cintura e faz nossos corpos se colarem.
- G-Gas... - ele nem deixa eu terminar a frase e ataca meus labios.
Nina Simonetti
Ele Abaixa sua mão em direção ao meu bumbum e aperta levemente, arrancando um pequeno gemido de mim.
Depois, ele me guia ate o sofa onde ele tira minha blusa e joga perto da janela, que estava fechada com persiana.
Para a sorte dele, eu estava sem sutiã.
- estava com saudades desses seios. - ele falou quando tirou minha blusa.
- você viu eles ontem. - eu falei lembrando da noite inesquecível que tive com ele.
- mas sempre é maravilhoso ver esses seios novamente. - ele falou e " jogou " sua boca em meu seio.
- Gas..Gas-GASTON! - exclamei quando ele mordia lentamente o bico do meu seio com seus dentes.
- Gostosa do caralho! - exclamou ele me dando mais tensão....
(...)
- Caralho, tu e muito deliciosa, Nina - ele falou descansando do meu lado depois do sexo selvagem que nos fizemos.
- Você tambem meu gostoso do k7 - eu falei com suor em minha testa.
- lembra de quando vicemos sexo na festa do pijama?
- é claro, foi quando eu tive coragem pra disser que eu te amo. - eu falei sorrindo e logo as lembranças da festa vieram em minha cabeça.
Flashback
- Ai, Gaston, to com dor nos pês - eu falei com dor e sentando na cama.
- ok, eu vou fazer uma massagem. - diz ele se aproximando de mim, logo depois, eu tirei meus sapatos e ele começou a fazer massagem no meu pê.
- ai Gaston.. - eu falei gemendo de prazer pois ele estava tirando todas as dores do meu pê.
- não geme meu nome, por favor - ele falou como se fosse a coisa mais facil do mundo, mas não.
ele sobia sua delicadas mãos pela minha panturrilha fazendo massagem e caralho, ele era muito bom com suas mãos.
- ai caralho, para assim ta me torturando, amor - eu falei sem querer a ultima parte.
- amor? - ele perguntou parando de fazer massagem no meu pê.
- Gaston... eu... eu... eu te amo... não como amigo, mas como... naaa-moo-ra-dooo - eu falei me livrando do peso que eu estava nas minhas costas.
- eu.. eu tambem - diz ele sorrindo safado e por fim, me beijando.
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