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História Pequeno Paraíso - Sexto


Escrita por: kimmyeoon

Notas do Autor


EPA EPA LEIA ANTES DE LER O CAPITULO, É EXTREMAMENTE IMPORTANTE.

Leia com calma para entender tudo direitinho, ok?
Não pule parágrafos, vai ficar confuso depois.
Estamos chegando ao fim </3 aaaah, essa fic terá no máximo 10 cap
espero que gostem do fina, já está formuladinho

Capítulo 6 - Sexto


Fanfic / Fanfiction Pequeno Paraíso - Sexto

Capitulo Seis.

“O início do fim...”

 

Tudo estava indo bem, Chan Yeol nunca mais atormentou tanto JongIn quanto Kyung, para falar a verdade ambos nunca mais o viram pelo colégio, mas estavam no meio do ano, jogos finais, um verdadeiro estresse para os jogadores, e Park era um jogador, então deveria estar vinte e quatro horas por dia treinando, um verdadeiro alívio para os dois amigos, bom, um pouco mais do que amigos, simples colegas de escola não se beijam, certo?

— Conseguiu? — perguntou Kyung olhando as caretas que JongIn fazia para a lição de matemática.

Kim estava em recuperação na matéria que mais odiava, mas por sorte era a que Kyung Soo ia melhor, e o colega era um ótimo professor, reservaram o fim da tarde de domingo para estudarem o conteúdo que cairia na prova, segunda-feira, o moreno resolveu chamar Do para dormir em sua casa e irem juntos á escola, sua mãe até desconfiou, pois os dois meninos andam muito próximos, mas nada fez além de levar muita comida para os dois no horário de estudo.

—  Eu acho que sim, se eu acertar, por favor, vamos dar uma pausa, não agüento mais olhar para essas letras e números. — bufou o moreno, entregando o caderno á Do.

Observou o menor encarar minuciosamente aquele cálculo, oras fazendo um leve bico com os lábios em formato de coração, mas no fim, um sorriso apareceu em seu rosto para alívio de Kim.

— Está certo! Você conseguiu! — disse animado.

JongIn não pode deixar de comemorar pulando sobre a cama, finalmente tinha acertado uma conta, vitorioso, porém sem pensar muito, abraçou o menor.

—  Obrigado Soo! Você me ajudou muito. — encarou Do, com um enorme sorriso em sua face.

Os rostos estavam próximos, e as respirações desreguladas, chocando-se uma contra a outra, Kyung Soo fora quem aproximou-se ainda mais do moreno, sentindo a ponta de seu nariz roçar conta o de Kim, e então tomou os lábios do mesmo para si, em um beijo calmo, porém intenso. Suas mãos mergulharam sobre o cabelo macio do mesmo, puxando seus fios, a fim de aprofundar ainda mais o ósculo. JongIn apenas aproveitava o momento amortecido em puro prazer, sentindo a língua do menor explorar todos os cantos possíveis de sua boca, enquanto a sua mão alisava a coxa farta do menor, não poupando apertos fortes, tão fortes que fazia Do soltar gemidos baixos, ambos estavam desesperados por algum toque mais profundo, ambos queriam.

Infelizmente o ser humano precisa respirar, então interromperam o beijo, observando um ao outro, ofegantes, com os lábios inchados e vermelhos, Kyung Soo voltou a puxar os fios de cabelo do moreno, deixando seu pescoço exposto para os lábios famintos do menor, Kim arfou involuntariamente que logo sentiu a língua úmida do outro encostou contra a sua pele, marcando cada pedaço da extensão da pele bronzeada, leves mordiscadas eram dadas sobre o maxilar de Kim, Kyung Soo tirou uma de suas mãos do cabelo do moreno, levando-a até o baixo ventre de JongIn, apertando com força moderada, ouvindo um gemido logo em seguida, não pode deixar de sorrir contra a pele do mesmo, escutar os gemidos e  múrmuros de Kim nunca foram tão prazerosos. O Kim fez o mesmo, retirando sua mão da coxa do menor e elevando até o membro rígido de Kyung Soo, apertou igualmente, e como resposta, uma mordida forte fora dado na curvatura de seu pescoço.

—  Então você gosta de provocar? — sussurrou Kim, com a voz mergulhada em luxuria, contra a bochecha do menor, soltando o ar quente que saía de sua boca, e batia sobre a pele de Kyung.

— Principalmente você. — respondeu Do, lambendo de forma intensa sobre a marca que formara pós a mordida.

Uma risada extremamente sexy fora emitida por Kim, que resolveu entrar na brincadeira, mordiscando a bochecha farta de Soo, enquanto sua mão trabalhava em massagear o membro coberto pelo tecido da calça do menor. Porém, um grito vindo da cozinha fez com que ambos se distanciassem envergonhados.

— JongIn! Chame meu amiguinho pra jantar! — gritou a mulher.

— Maldita. — murmurou Kim.

—   Vamos amiguinho, estou com fome. —  KyungSoo não deixou de rir com o ‘amiguinho’, achara fofo e um tanto vergonhoso.

—  Vai se ferrar Kyung.

C”D”S

 

— E aí filho, animado para as finais? — escutou o pai perguntar, enquanto bebia mais uma garrafa de cerveja.

— Sim pai. — respondeu Park, porém sem alguma animação.

Um tapa fraco fora dado em suas costas, o rapaz estava cansado desse cotidiano, estava sendo mais freqüente ver o pai com uma garrafa na mão, enquanto gritava para a televisão, bravo por algum juiz não ter marcado o gol de algum time. Porém o mais lamentável era ver que o próprio pai de Chan Yeol não tinha reparado que o garoto não ia á escola á dias, sempre no quarto, ou sumindo na noite, Park nem mesmo sabia quanto tempo estava fora da escola, duas semanas? Três?

Estava virando o seu dia-a-dia sair á noite, em algum lugar que fizesse algo para que ele saísse de sua cabeça, mas no final, JongIn voltava, junto com as memórias das peladas que jogavam juntos  na rua de casa, ou quando invadiam o campo da escola, ou quando iam para o Pequeno Paraíso, ou até mesmo daquele beijos roubados... Sutis, sempre rindo e dizendo que era apenas uma brincadeira, que gostava de garotas, mas quem queria enganar? O seu amor sempre fora Kim JongIn. Sempre fora apaixonado pelo garoto e sabia disso, mas o medo fez com que o perdesse, perdesse para agora aquele que mais odiava, Do Kyung Soo. Estava cansado de ir á escola e ver ambos rindo e se divertindo, ver o garoto baixinho tocar em Kim... 

—  Eu vou dar um jeito naquele merdinha. — sussurrou entre os dentes, transbordando em raiva.

—  Falou algo, filho? — escutou o pai perguntar, da sala.

—  Não, eu vou sair com uns amigos, já volto. — disse antes de sair pela porta, e seguir qualquer rumo, qualquer lugar que não lembrasse ele.

Chegara no destino de sempre, uma boate vagabunda, onde a bebida era barata, então por que não? Logo o cheiro de cigarro entrou por suas narinas, as pessoas ali jogadas em qualquer canto do local fumavam e bebiam como se não houvesse amanhã, e talvez, para algumas, não haveria, enquanto outras dançavam entusiasmadas sob efeito de alguma droga sintética, ao som da péssima música da boate. Sentou em uma das pequenas mesinhas, somente para duas pessoas, e logo um jovem garoto com o uniforme do local o fora atender, Chanyeol já o conhecia das tantas outras vezes que fora na boate,  Byun Baek Hyun, um garoto dois anos mais velho que si, abandonou o colégio pois precisava trabalhar para ajudar a mãe á sustentar três filhos fora ele, além do mais estavam prestes á serem chutados da própria casa, então, um trabalho era propriedade. Byun aos olhos de Park era um garoto bonito, cabelos tingidos em um vermelho vivo, que lhe caía bem, mas o rapaz teria pior futuro que alguém poderia querer, sempre conversavam quando o mais velho terminava o experiente, algum assunto aleatório, ou sobre os problemas, Chan Yeol nunca contara de Kim, até porque achara que isso não seria tão interessante para Baek Hyun ouvir, poderia virar motivo de piada aos olhos do garoto de cabelos vermelhos.

—  De novo aqui Chan Yeol? Já é a terceira vez nessa semana. — disse o ruivo, surpreso com a presença do maior.

—  Por incrível que pareça, aqui é o melhor lugar que tenho para ficar. — responde o maior.

—  Sua vida deve ser uma merda para querer ficar aqui. — riu o mais velho, porém no momento essa era a verdade.

—  Acertou. — disse Park com o pouco humor que ainda lhe sobrara.

—  E aí, vai querer o que? — perguntou Byun, puxando o pequeno bloco de notas de seu bolso.

—  O que tiver de mais forte.

— Água com gelo. — disse o menor enquanto anotava o pedido sobre o papel.

—  Vá se ferrar Byun, me trás algo forte. — gargalhou Chan Yeol.

—  Tá bom. — respondeu o rapaz de cabelos avermelhados, indo em direção ao bar.

Observou Baek Hyun sumir em meio às pessoas dançando no centro da boate, enquanto brincava com os dedos, nunca achou que criaria uma amizade com um garçom de uma boate.

As pessoas já estavam indo, a boate estava prestes á fechar e nada de Baek Hyun ou a sua bebida. Batia o pé contra o chão em sinal de nervosismo, o rapaz nunca atrasava, por que isso agora? Porém logo Byun apareceu, sem o uniforme, apenas com uma roupa causal, o que fez Chan Yeol arregalar os olhos, porra, Byun era gostoso pra caralho, o garoto de cabelos vermelhos usava uma causa de couro, deixando á mostras suas curvas e coxas fartas, Park estava quase babando sobre o corpo do mais velho.

—  Eí, meu rosto é aqui em cima. — disse Byun com uma falsa raiva. — Como meu expediente acabou eu trouxe uma bebida para mim também. — sorriu o mesmo, colocando os copos com um líquido avermelhado sobre a pequena mesa.

— Ãh? Ah! Me desculpe mas porra, você é gostoso pra caramba, por que usa essas roupas largas? Mostre essas coxas para um velho rico e você tira sua família do buraco rapidinho. — disse Park, voltando á olhar as pernas do menor.

Uma gargalhada um tanto fofa fora emitida por Byun.

— Eu ainda tenho dignidade sabia?

—  O que é mais importante, tirar sua família da merda, ou manter a dignidade intacta? Olha, a sua dignidade já foi embora no momento em que começou á trabalhar aqui. — respondeu Park.

Baek Hyun sabia que aquelas palavras eram verdade, porém preferia manter o resquício de dignidade que ainda lhe restava, e além do mais, o salário estava dando conta,  então por enquanto, nada de mostrar as coxas para velho nenhum. A conversa cessou ali, enquanto bebericavam a bebida alcoólica que Byun trouxera, riu da careta que Chan Yeol fez ao dar o primeiro gole, mas em dez minutos, ambos estavam rindo sem motivo algum, logo alguns seguranças apareceram pedindo para que ambos saíssem pois a boate fecharia, então compraram mais algumas bebidas e seguiram para fora do estabelecimento, Byun sugeriu que seguissem á uma pequena praça, onde sentaram sob um banco qualquer, enquanto observavam o céu enfeitado com inúmeras estrelas.

—  Aqui é bem bonito. — disse Park, encarado o céu, enquanto dava o último gole em sua bebida esverdeada.

—  Eu gosto de ficar aqui depois do trabalho. — sorriu Byun.

—  Não vai para a sua casa?

—  Vou, mas fico alguns minutinhos aqui, é como se fosse um lugar especial, sabe? — perguntou Baek, o assuntou fez com que seus olhos brilhassem.

Mas esse assunto não era muito agradável á Chan Yeol se ficou em silêncio, encarando as próprias mãos.

Pequeno Paraíso.

—  ‘Tá tudo bem Chan Yeol? — escutou a voz baixa de Baek Hyun, e uma mão pousar em seu ombro.

Tudo, tudo sempre iria lembra JongIn, não importa o que fizesse ou pensasse, Park já começara á desespera-se, por algo que o fizesse esquecer aquele garoto, então a resposta chegou tão rapidamente assim que olhou para o lado.

—  Me desculpe por isso. — disse Chan Yeol, antes de agarrar o ruivo em um beijo afoito.

Para Park, Baek Hyun iria o afastar e brigar consigo e então mais uma amizade iria ao lixo, mas não, o rapaz correspondeu ao beijo, aprofundando ainda mais. Suas línguas trabalhavam em perfeita harmonia, mesmo que o início do ósculo fora um pouco atrapalhado, ambos se movimentavam em perfeição, Park nunca acha que um simples beijo pudesse ter um sabor tão bom, era doce, um doce sutil, mas era bom, tão bom que precisava de mais.

Afastaram-se bruscamente assim que a falta de ar se fez presente, estavam tudo tão silencioso, podia se ouvir apenas as respirações afobadas de ambos, Chan Yeol pode ver o copo de Byun quebrado sobre o asfalto, como não ouviram o som do vidro ao se quebrar?

—  Me desculpe eu, eu não queria, é só que... —  Park nem ao menos conseguia formular um pedido de desculpas descente.

Cessou as desculpas assim que duas pequenas mãos pousaram sobre seu rosto, o segurando.

—  Eí, calma, está tudo bem. — sorriu Byun, mostrando os pequenos dentes.

—  Está mais do que na cara que está passando por algo bem difícil, então, se quiser eu vou estar aqui, pra te ajudar. — sentia os polegares de Baek Hyun esfregarem contra as suas bochechas.

Nunca se sentiu tão calmo quanto no momento, jurava que Byun havia caído do céu, pois não era possível uma pessoa como ele. Chan Yeol sabia que não o merecia.

Não tendo idéio de como responder á tudo aquilo, somente tomou os finos lábios para si novamente, porém desta vez, em um beijo mais calmo, segurando a cintura fina do mais velho, e puxando para perto de si, Park precisava de mais contato, necessitava por isso.

 E Baek Hyun estava disposto á isso.

Byun levou uma de suas mãos ao baixo ventre do maior, apalpando com força moderada, enquanto mordiscava o lábio inferior de Park, este que passeava sua mão por toda a extensão do corpo curvilíneo do ruivo, apalpando cada pedacinho. Era o ápice do prazer ouvir e sentir Byun gemer contra os seus lábios em resposta á cada aperto forte que Park dava sob a coxa do mesmo. Mas tudo isso acabou quando Byun se afastou, encarando o relógio de pulso.

—  Nossa! Chan Yeol eu preciso ir, se demorar mais um segundo eu perco o ônibus, te vejo amanhã? — perguntou Baek Hyun.

—  Ah, sim, tudo bem, pode ser aqui? — falou o maior, com uma expressão cabisbaixa.

—  Venho uma hora antes do meu turno, até mais. — despediu-se o mais velho, com um rápido e intenso beijo, sugando levemente os lábios do maior.

Chan Yeol não sabia bem o porquê, mas logo que o menor saiu, um sorriso bob se construiu sobre a sua face, então assim que Byun subiu no breu da noite, seguiu o caminho de sua casa, desanimado apenas por pensar que mais uma vez, a semana voltou e nisso o seu cotidiano agonizante, mas talvez, Byun o transformasse em algo mais animado, excitante...

 

K’V’C

 

 

Após o jantar, cheio de provocações por baixo da mesa, ambos seguiram para o quarto de Kim, para “dormir”, mas assim que JongIn fechara a porta, fora pegado de surpresa com um beijo de Kyung Soo.

—  Acho que está na hora de me vingar daquelas suas passadas de mão. — sussurrou Do, levando sua mão á nádega do maior, apalpando com extrema força, fazendo o moreno gemer alto o suficiente para que sua mãe escutasse, mas fora impedido pela mão de Kyung Soo, abafando o som.

— Vingue-se então. — sorriu JongIn, sapeca.

Em questão de segundos, o moreno estava jogado de bruços contra o colchão macio de sua cama, com Kyung Soo mordiscando seu pescoço. A camisa do moreno fora arremessada para algum canto do quarto deixando suas costas expostas para Do marcar como quisesse, beijos, chupões, mordidas e até mesmo lambidas foram dadas sobre as costas bronzeadas de Kim, este que apenas gemia em deleite. Sentira a pequena mão de Kyung adentrar em sua calça, apertando seu bumbum sem pudor nenhum, enquanto mordia o lóbulo da orelha do moreno.

— Você é tão bom. — sussurrou Soo no pé do ouvido do maior.

JongIn não sabia como reagir aquela chuva de sensações, o mesmo era apenas gemidos múrmuros, até que um lembrança tomasse conta de sua mente.

Chan Yeol, festa e aquilo...

—  Não chore JongIn-ah, não vai doer, eu prometo.”

Mas doeu.

—  Não! Não! Para, por favor, para! —  gritou, debatendo-se abaixo de Kyung Soo.

—  O que houve? — perguntou Do, assustado com a reação repentina do mesmo.

JongIn não o responde, apenas encolheu-se em um canto da cama, escondendo seu rosto entre as mãos, soluçando baixinho. Logo o moreno sentira algo envolver seu corpo, era os braços de Kyung que o abraçavam, Kim sentia-se protegido, mas ao mesmo tempo culpado por interromper um momento como aquele.

—  Me desculpe, me desculpe... — sussurrava em meio a soluços.

—  JongIn, olhe pra mim, o que aconteceu? — perguntou Soo, retirando as mãos do moreno que impediam de ver o rosto do mesmo.

— Na festa... Eu não te contei o que aconteceu porque eu tenho medo, tenho vergonha. — o moreno escondeu-se nos braços de Kyung, sentindo ás lágrimas deslizarem por seu rosto.

—  Por favor não me diga que-

—  Ele me estuprou.

Kyung Soo estava em choque, estava furioso, estava com medo, estava triste, estava uma confusão de sentimentos, não sabia ao certo o que sentir, só sabia de uma coisa.

Iria se vingar de Park Chan Yeol, da pior maneira possível.

 

XXX

O terceiro sino soou para o intervalo, JongIn o puxou para irem ao lago, aproveitarem os poucos minutos que tinham até a quarta aula, mas Do não conseguia parar de pensar na noite anterior, em Park, no refeitório o procurou por todo lugar, olhou até mesmo na mesa dos atletas, mas novamente, ele não estava, Kyung Soo poderia jurar que estava começando á se preocupar com ele, porém não era digno disso.

—  Kyung Soo vamos logo! —  ouviu JongIn gritar.

Saiu de seus devaneios, e seguiu o moreno até o lago, mas logo a preocupação de que Park estava faltando á escola demais fora embora, pois lá estava ele, sentando sobre a grama verde, com um anel em suas mãos.

Kim para evitar qualquer tipo de briga, deu meia volta, puxando Do consigo.

—  Esperem, eu não vou tomar muito o tempo de vocês. — disse Park, fazendo ambos pararem.

—  O que você quer agora? — perguntou Kim, sem virar-se para o maior.

Kyung Soo só tinha a enorme vontade em dar um bom soco na cara de Chan Yeol, mas sabia que iria apanhar, era muito mais fraco que Park, então seria um esforço jogado no lixo, mas o plano de uma possível vingança estava se construindo.

— Pedir desculpas, por tudo que eu lhe fiz.

Antes de Kim responder, Kyung Soo caminhou em direção á Park, imerso em fúria.

—  Sabe qual a melhor forma de pedir desculpas? Se matando! Eu tenho nojo de você! E eu vou me vingar depois do que você fez com JongIn, seria um pena se todos soubessem que o atacante do time da escola é gay, não é? — disse Kyung.

—  Escuta aqui, se você abrir o bico, eu juro que lhe mato, entendeu? — disse Park entre os dentes.

— Me mata então, porque eu vou falar. — sorriu Kyung Soo, antes de correr em direção ao colégio.

—  Kyung Soo! —  gritou JongIn, sem saber exatamente o que fazer diante daquela situação.

Park correu atrás do menor, deixando o moreno sozinho no Pequeno Paraíso.

 

XXX

Kyung Soo após despistar Park, correu para a sala de esportes, pegando um alto-falante e seguiu até o refeitório, onde todos os alunos estavam aglomerados, todos olharam para si a partir do momento em que subiu em uma das mesas, inclusive Park que parou ofegante na porta do refeitório.

—  Olá pessoa! Vocês conhecem Park Chan Yeol?


Notas Finais


Até o próximo e possívelmente ultimo cap.


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