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História Percy Jackson E A Guerra Titã - Arco 1: Uma Visita Ao Arco St. Louis E Um Encontro Incomum


Escrita por: PerseusOlympus

Capítulo 8 - Arco 1: Uma Visita Ao Arco St. Louis E Um Encontro Incomum


Percy desde o início sabia que essa missão seria suicídio, afinal dois filhos de Zeus e um de Poseidon entrando nos domínios de Hades é algo que apenas loucos fariam, más não sabia que ela daria tão errado desde o início da viagem.

 

Para vocês verem, eles saem do acampamento, vão para a rodoviária e pegam um ônibus, no meio do caminho três velhas se transformam nas Fúrias, quando se salvam ou se afastam delas o ônibus explode, aí tiveram que andar alguns quilômetros de baixo da chuva, sem proteção. Então, após um tempo, eles encontram uma loja de estátuas, más isso não foi o mais terrível, más sim o fato da mulher que lhes deu comida ser a Medusa, que estava a fim de Percy e Theo. É, três filhos dos Três Grandes juntos só atraem os monstros mais perigosos.

 

Percy, depois do que ouve, achava que não podia piorar, más, como sempre, a sorte não era amiga do semideus.

 

Os quatro semideuses e o Sátiro roubaram a caminhonete da Medusa, ou seja lá de quem era, e vão para a cidade mais próxima de onde estavam, St. Louis. A viagem foi tranquila, apesar de uma discussão aqui, outra ali sobre o que fazerem ao chegarem em Santa Louis. Annabeth queria ver o Arco St. Louis, Thalia, Percy e Theo queriam ir para um hotel descansar, Grover não queria ir a lugar nenhum. No final, decidiram ir ver o Arco St. Louis para depois irem descansar num hotel.

 

O Arco ficava cerca de um quilômetro e meio de onde tinham estacionado a caminhonete. No fim do dia, as filas para entrar não eram tão longas. Eles seguiram cautelosamente pelo museu subterrâneo, olhando para vagões cobertos e outras sucatas do século XIX, de acordo com todos, menos Annabeth.

 

Para Percy, Thalia e Theo, o lugar não era assim tão empolgante, mas Annabeth ia contando fatos interessantes sobre como o Arco foi construído e Grover passava jujubas para eles, portanto, estava bom para os filhos dos Três Grandes. Mas Percy ficou olhando para as pessoas ao redor, tinha um pressentimento ruim, muito ruim.

 

- Está sentindo algo? - murmura Percy baixo para Grover.

 

- Subterrâneo, ele tem cheiro de monstros. - responde Grover.

 

Percy sentiu seu pressentimento aumentar totalmente, agora ele sabia que um monstro poderia estar aqui e Grover nem iria saber, ele se sentia totalmente vulnerável. Logo eles entraram no elevador e subiram para cima, dentro do elevador Percy viu uma senhora gorda segurando um chihuahua, ele calculou que talvez o cachorro fosse um cão guia, pois os guardas não disseram nada a respeito.

 

- Sem os pais? - perguntou a senhora gorda.

 

A senhora tinha olhos pequenos, redondos e brilhantes, dentes pontudos e manchados de café, um chapéu mole jeans e um vestido de jeans armado. Parecia um dirigível jeans.

 

- Eles estão lá embaixo. - respondeu Theo. - Tem medo de altura. - completa.

 

Theo olha para o cão, ele tinha olhos pequenos, redondos e brilhantes como os da dona, inteligentes e malvados. No topo do Arco, a plataforma de observação lembrou ao filho de Poseidon uma lata de sardinha, só que de vidro nas laterais e muito maior, apesar que eles não poderiam lutar ali caso um monstro aparece. O filho de Poseidon rezava para todos os Deuses que lembrava para que não haja nenhum ataque de monstros, pelo menos não dentro dessa enorme lata de sardinha.

 

Depois de meia hora ouvindo Annabeth falando sobre como o arco foi construído, Percy ouviu um sinal, o que dizia que o passeio acabou. Logo eles estavam saindo pelo elevador, mas o filho de Zeus teve que ficar para trás, pois o elevador estava lotado. Ele, depois de garantir e prometer aos amigos que estaria com eles logo, ficou sozinho com o guarda, a senhora gorda com o chihuahua e um casal com uma criança.

 

Percy sorriu para a mulher calmamente, mas então o chihuahua começou a latir. A mulher tentou acalma-lo, mas o cão pulou do colo dela e continuou a latir. A cada latido que dava, ele crescia mais e mais. O filho de Zeus olhava incrédulo para o cão, não achava que sua sorte (sentiram a ironia?) era tão grande ao ponto de ter que lutar contra monstros atrás de monstros. Ele arregalou ainda mais os olhos ao ver o que estava escrito na coleira. Ela dizia: QUIMERA - RAIVOSA, HÁLITO DE FOGO, VENENOSA - SE ENCONTRADA, FAVOR LIGAR PARA O TARTARO - RAMAL 954.

 

- Você é Equidna, a mãe de todos os monstros. - diz Percy jogando uma moeda para o alto fazendo a mesma se transformar em uma espada.

 

Equidna não diz nada, apenas sorri. Percy olha para a Quimera, a cada momento ela era uma mistura de animais diferentes, por isso ele não se importou muito em tentar observar seus detalhes, pois tinha certeza que ia acabar tonto. A única coisa que o filho de Zeus observou foi a baba do monstro roendo o chão onde caía. Ele engoliu em seco, não tinha como vencer essa luta sem perder pelo menos um membro ou morrer. Sabendo que seria impossível lutar aqui, ele usa seus poderes sobre o vento empurrando os dois monstros para trás.

 

A Equidina e a Quimera estavam batendo na janela com tanta força que o vidro estava trincando. Percy, ao ver isso, aumenta a força do vento quebrando as janelas e jogando ambos os monstros para fora. O filho de Zeus, sem perder tempo, pega seu arco e mira duas flechas, uma no coração de Equidina e outra aonde deveria ser o coração da Quimera. Ele respira fundo e atira, mas, para a sua infelicidade, apenas um deles morreu.

 

Percy segura um palavrão e pula atrás da Quimera. O filho de Zeus tinha tido a esperança que o bicho tinha um coração, mas ele não tinha. Ah não ser, é claro, se o bicho tinha mais de um coração, um para cada cabeça, aí sim seria uma desgraça. Ele usa os ventos para aumentar sua velocidade na direção do monstro, sua lança em mãos e no rumo da cabeça do meio.

 

Percy caí com sua lança na cabeça da Quimera, mas logo a transforma de volta pegando sua espada e cortando as duas cabeças restantes. O filho de Zeus diminui a sua velocidade e aterrissa no chão calmamente. Ele se vira rapidamente procurando os outros quando vê eles lutando contra mais monstros.

 

Percy observa os monstros e vê um Drakon no meio juntamente com as Fúrias. O filho de Zeus se junta a luta com seus amigos, apesar desses poucos monstros o atacava, o que ele estava achando estranho, mas ele ignora por enquanto.

 

Percy estava xingando os Deuses de todos os palavrões que ele conhecia, o que não era pouco. O filho de Zeus não era o único, todos os outros estavam fazendo o mesmo, o que não era surpresa. Ele se abaixa escapando de um machado de dois gumes.

 

Percy se vira já esfaqueando o Ciclope e desviando de uma lança. O filho de Zeus se vira novamente e lança uma adaga na cabeça do monstro que lançou a lança em sua direção. Depois disso, ele corre para aonde estão as Fúrias e o Drakon.

 

No caminho até lá, um raio cai em cima do Percy e quando a poeira abaixa, ele estava vestido com sua armadura e seu arco em mãos com uma flecha pronta. O filho de Zeus mira em uma Fúria e atira sem pensar. A Fúria voa para cima para desviar da flecha, mas ela vai atrás do monstro que fugia.

 

Percy faz o mesmo com as outras duas e pega sua lança partindo para cima do Drakon. O filho de Zeus sabia que, uma hora ou outra, as Fúrias iriam se livrar das flechas, mas ele ainda tinha esse tempo para dar um jeito no Drakon.

 

Percy vai para cima do Drakon o atacando com tudo. O filho de Zeus sabia que o monstro era forte, mas tinha que tentar pelo menos. Ele usava seus poderes, mas por algum motivo usava apenas os poderes herdados de seu pai, o que o deixava confuso.

 

Percy atacava com tudo o Drakon, mas nada parecia da certa. Então, o filho de Zeus teve uma ideia e começou a colocá-la em prática. Ele pegou seu arco e mirou no peito do monstro atirando em seguida, junto com a flecha feita de eletricidade, estava indo uma lança elétrica e um raio no mesmo local.

 

O ataque de Percy acerta em cheio o Drakon o matando na hora. O filho de Zeus se vira para os outros monstros e começa a matar um por um rapidamente. Em duas horas, ele e o pessoal já tinha acabado com o mini exército.

 

Percy e seus amigos, neste momento, estavam escondidos tentando se recuperar da batalha. Nenhum deles sabia o que dizer ou pensar, mas de uma coisa tinham certeza. Quem havia pegado o Raio-mestre de Zeus irá pagar caro, muito caro.

 

- Puta merda! - diz Thalia sem fôlego. - Nunca lutei tanto assim na minha vida, caralho. - completa.

 

- Foi só uma pequena luta, Thalia, não exagere. - diz Percy revirando os olhos. - Além disso, o exército era pequeno e só tinha monstro fracos. - completa.

 

Todos olham para Percy como se ele fosse louco e assim percebendo três coisas. Primeira: Ele não está nem um pouco cansado. Segundo: Foi ele que lutou contra os monstros mais fortes. E terceiro: Foi ele que matou mais da metade dos monstros do exército.

 

Di Immortals! - exclama Annabeth. - Tu é o que? Uma máquina de guerra por acaso? - pergunta totalmente chocada. - Como você não está cansado se lutou mais que todos nós juntos. - completa.

 

Percy apenas dá de ombros e começa a andar. Os outros o seguem para continuar a missão. Eles ainda estavam surpresos pelo o que o filho de Zeus fez, mas nada podiam fazer ou dizer, afinal nem ele parecia saber a resposta para suas perguntas.



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