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História Percy Jackson e a Sagrada Sabedoria - A Corrida de Pégasos


Escrita por: TheMysticElf

Notas do Autor


Capítulos novos, de agora em diante todos os sábados, terças, e quintas às 15:00

Capítulo 4 - A Corrida de Pégasos


Fanfic / Fanfiction Percy Jackson e a Sagrada Sabedoria - A Corrida de Pégasos

-Ah qual é – disse Grover – Percy acabou de chegar, vamos aproveitar – Quíron concordou – Preciso ficar sozinho, penso melhor quando não tem ninguém por perto, vão crianças, aproveitem!

-Eu também vou – disse Annabeth, entusiasmada – Vamos aos estábulos, que tal uma corrida de pégasus ? Vamos dar a volta no acampamento.

-Quem chegar por último é a mulher de Hades – gritou Grover.

                Ao chegar nos estábulos, chamei BlackJack, e, vi o vislumbre de um lindo pégasus negro voando no céu. – eae chefe -.

-Há quanto tempo BlackJack – Jack perguntou – O que te traz aqui ?

-Parece que os ex servos de Cronos querem se vingar – Jack reclamou – Ah, cara!

                Lembrando que como eu sou filho de Poseidon, posso conversar com cavalos telepaticamente, ou seja, a imagem que Grover e Annabeth estavam vendo era de eu encarando BlackJack sem nos mexermos, quando acabei a conversa com BlackJack, perguntei à Annabeth:

-Pronta ? – ela retrucou – Eu já nasci pronta.

                Ela assobiou e seu pégaus apareceu. Montamos cada um em nossos pégasos e começamos a corrida enquanto Grover catava latinhas do chão e as comia. Annabeth como sempre, estava na minha frente, entramos e saímos de nuvens, a paisagem da Casa Grande de cima era linda, na mesma hora, quase topei de cara com um pato.

                Claro que Annabeth chegou em primeiro. Grover estava nos esperando, enquanto comia um machado de aço, logo quando chegamos, quase que automaticamente, escutamos o chamado para o refeitório, dessa vez, fui eu quem chamou Annabeth para sentar na minha mesa e começamos a conversar.

-Se você ir na missão para investigar esses semideuses corrompidos, não se esqueça de chamar Grover e eu, como nos velhos tempos.

-Como nos velhos tempos- repeti –O que acha que vamos encontrar se formos investigar ou coisa parecida ?

-Acredito que toneladas de bombas, uma artilharia quase que indestrutível, e, talvez, caravelas gigantes. – espantado, perguntei – O que ? Está louca ?

-Hahaha, era só brincadeira cabeça de peixe.

                Ela me deu um tapinha da cabeça, assim como quando cheguei no acampamento e estávamos começando a se relacionar, “cabeça de peixe”, estava com muitas saudades desse apelido bobo que Annabeth me deu.

-Mas, falando sério, o que você acha que eles estão tramando ?

-O mesmo de sempre, tentando ressucitar um monstro forte e usa-lo como fantoche para nos atacar – ela falou aquilo com tanta tranquilidade que parecia uma brincadeira de criança.

-Você sempre tem bons argumentos.

-Ora, é claro, sou filha de Atena, a deusa mais inteligente de todas, e assim como ela, eu sou a mais inteligente dentre todos os seus filhos.

-E modesta também – falei de brincadeira.

-Idiota.

                Essa tarde tirou todo o meu estresse de ontem. Já estava ficando tarde, então resolvi ir para o meu chalé, mas antes perguntei:

-Annabeth, você poderia  me emprestar um dracma de ouro ? Preciso ver se minha mãe está bem e não tenho nada, apenas $5.

-Claro, aqui está,

                Eu peguei e quando eu estava prestes a ir embora, ela me beijou.

-E, aqui está um beijo de brinde.

                Fiquei vermelho, e fui embora correndo. Quando cheguei no meu chalé, fui direto no mini chafariz e joguei o dracma, e sussurrei:

-Quero ver a minha mãe.

                No pequeno arco-íris que se formou pude ver minha mãe deitada no sofá, ela parecia preocupada, mas de resto, ela estava bem, mas, alguém bateu na porta, era o dono da casa vindo cobrar o aluguel, fazia um tempo que minha mãe estava sem dinheiro para pagar as contas, mas, como eu iria resolver aquilo ? Eu não trabalho, não ganho dinheiro, e a única coisa no acampamento inteiro são dracmas, ninguém aceitaria dinheiro de milênios atrás em pleno século XXI.

                Tentei não pensar nisso, passei a mão na imagem e ela se dissipou, fui para o meu beliche, fiquei lembrando todas as minha aventuras, o velocino de ouro, a ida ao mar de monstros, o labirinto... demorei para dormir, mas felizmente eu não tive pesadelos, apenas um sonho, estavam eu e Annabeth correndo em um campo aberto com flores belas, eu assobiei e BlackJack apareceu, nós dois montamos nele, eu na frente e Annabeth atrás, enquanto voávamos, ela me abraçava para não cair, o dia estava acabando, o sol já estava se pondo, o meu melhor sonho de todos sem dúvida alguma foi esse.



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