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História Percy Jackson o herói traído - Reunião e orgia


Escrita por: Rei_louco

Capítulo 25 - Reunião e orgia


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Acordei com um balanço irritante na lateral do navio, agachei-me e coloquei minha mão no solo do navio, concentrei-me por alguns segundos e pude sentir, uma fera de mais ou menos uns 100 metros de comprimento, peguei minha espada e corri para a área de lazer, o lugar mais alto e mais perto para se saltar no mar, correndo a toda minha velocidade, eu corri e saltei de uma distância de mais ou menos uns dez metros e meio de altura, quando eu caí em direção a água a criatura subiu com sua boca aberta pronta pra me devorar, nesse exato momento controlei a água para fazer um pequeno esguicho e me fazer subir um pouco mais, quando eu já estava a uns trinta pés de onde ele estava, parei para admirar a criatura. A criatura tinha o corpo de uma serpente, mas, sua cabeça era de dragão, ao redor do seu corpo tinha muitas asas caindo, o que dava a criatura não o poder de voar, mas sim de saltar uma distância muito grande e esmagar os navios com seu corpo, nosso navio só não afundou graças a Poseidon, já que o navio era sobre sua responsabilidade é sua proteção. Puxei em minhas memórias sobre todos os livros que eu tinha lido e pesquisado sobre as criaturas bíblicas e mitológicas de toda a história, depois de alguns segundos refletindo, meu corpo estremeceu e todos os pelos de meu corpo ficaram arrepiados, aquela criatura ali, com toda uma postura de rei, era ninguém mais ninguém menos que o leviatã, a criatura mais poderosa e feroz do mundo marítimo, muitas vezes citada na Bíblia Sagrada como um demônio muito poderoso que se oponha ao povo de Deus.

Continua....

Agora

Percy

O leviatã, é sem dúvidas nenhuma um dos seres mais poderosos do mundo, não existe lendas e muito menos contos sobre eles, a suas características passam se vagamente em um pequeno livro sobre entidades marítimas, o leviatã não é de se mostrar ao mundo, foi muito pouco visto desde a criação da história, e quem o viu jamais teve a chance de contar histórias. Ali estava aquele monstro horrendo em minha frente, uma criatura que eu não sabia como matar, mas, cheguei a conclusão de que se eu morresse, morreria lutando.

-- Não tema semideus – disse uma voz eclodindo em um som tão alto que se não fosse em minha mente teria sacudido a terra – não vim lhe machucar, ouvi sua história até mesmo no fundo do mar.

-- Quem é você??? – perguntei desesperado – apareça ser.

-- Estou logo abaixo de você seu idiota – naquele exato momento, percebi que quemalava comigo era a enorme serpente dragão que estava a mais ou menos à uns trinta pés abaixo de mim – deixe eu me apresentar formalmente, eu sou Leviatã filho de Caos e ele mesmo, personificação dos abismos oceânicos – me surpreendi ao saber que o leviatã, que em todas as vezes que li sobre ele era citado como um monstro sem perdão era um filho de Caos.

-- Um Deus?? – perguntei olhando para aquele animal selvagens se posso chamar um animal marítimo assim – sei o seu nome, mas, realmente estou surpreso de saber que és um filho de Caos, mas, se não está aqui para me machucar, o que queres?

-- Sim, jovem semideus, eu sou um deus – falou retumbando altamente as paredes do meu cérebro com cada palavras faladas pelo Leviatã – eu vim aqui lhe oferecer uma pequena ajuda em sua viagem – ao terminar de falar essas palavras a enorme serpente dragão começou a encolher, quanto mais pequena ela ficava, mais humanoide ela aparentava ser, até que chegou ao ponto em que ele se tornou um homem em torno dos seus trinta anos, vestido de terno e sapatos de couro, seus cabelos eram longos e escorridos e alcançavam o meio de suas costas, seus olhos eram pura energia divina e ali eu pude perceber que nunca em toda a minha vida de semideus tinha presenciado tão grande poder preso em uma só pessoa.

-- O que?? – falei mais espantado ainda – que ajuda seria essa??

-- A muito tempo eu e meu irmão mais novo estamos brigados – falou o leviatã – apesar da gente não se dar bem, não irei me meter nesta batalha que você está travando contra ele, porém posso lhe teleportar para a cidade dos vikings, onde você vai encontrar seu destino.

Após falar isso, a grande serpente dragão se dissolveu em água, no exato momento em que tudo apagou. Quando acordei eu e as duas semideusas estávamos em terra, pra ser mais exato na mesma cidadezinha que eu encontrei Thor, olhei para o lado e vi que as duas semideusas ainda dormiam, fiquei ali admirando o quão bonitas elas eram, Annabeth com seu cabelo loiro e seu corpo cheio de curvas, era uma semideusa a se destacar não só por suas habilidades com adagas e espadas, mas também com sua beleza, sensualidade e inteligência, do outro lado tinha Fernanda, filha de Deméter, sua beleza também era exuberante, assim como a beleza de sua mãe, era tudo natural, seu corpo esculpido como se fosse feito com a delicadeza de uma jardineiro cuidado de suas flores, seu rosto tão bem desenhado que parecia ter sido feito pela própria Atena. Enfim, eu estava ali junto às duas semideusas mais bonitas do acampamento na atualidade, sendo que uma delas é minha ex, a garota que mais me magoo na vida e a outra, era o meu último envolvimento, percebi então que a escolha de meu pai foi um tanto ousada, percebi também que as garotas estavam começando a acordar, então desviei o olhar e esperei que as duas semideusas se levantassem para podermos seguir a viagem.

-- Que bom que as princesas acordaram – falei sarcasticamente para as duas semideusas – apressem-se estamos à menos de uma milha do local.

Assim que terminei de falar, não demorou muito e as semideusas já estavam prontas para sair, caminhamos por algum tempo, cerca de mais ou menos vinte minutos até que eu avistei um homem loiro, de mais ou menos uns vinte oito anos, ele estava sentado em uma poltrona e apoiado em sua perna estava uma martelo gigante, quando Thor me avistou, ele se levantou e segurou seu martelo na mão direita, e girou em uma velocidade impressionante, após o martelo dar umas seis voltas no ar ele arremessou o martelo na minha direção, o maldito martelo me atingiu no peito e me largou do outro lado do pequeno vilarejo, enquanto no olhar de Thor tinha um pequeno sorriso divertido. Levantei-me lentamente, agarrei o martelo e o ergui com muita facilidade, olhei para onde Thor estava e graças a benção de minha mãe, pude ver exatamente as duas semideusas sacando suas armas para atacar Thor, Thor ergue sua mão para chamar mijölnir, mas como o martelo estava em minha mão, o martelo apenas tremeu e continuou ali sobre o meu poder, usando as habilidades de meu pai Hades, dissolvi-me em sombras e apareci a uns cinqüenta metros de Thor e com o mesmo sorriso sinistro arremessei o martelo com toda a minha força em sua direção, Thor conseguiu levantar a mão por puro reflexo antes de ser atingido e jogado de volta ao seu trono, logo após isso ele se levantou, olhou para mim, sorriu e correu para mim, me dando um abraço apertado.

-- Olá irmão – disse Thor sorridente fazendo as semideusas ficarem surpresas – é bom lhe ver depois de muito tempo.

-- É bom lhe ver também caro amigo – disse devolvendo o sorriso e também o abraço – Mijölnir está com uma leve pendência pro lado esquerdo, é bom você mandar ele para o ferreiro do reino de Asgard.

-- Andei notando isto também – disse Thor olhando seriamente para Mijölnir – mas achei que era só eu que tinha notado, mas, vamos indo, meu pai soube que estava a caminho.

Caminhamos mais uns cem metros quando Thor olha para o céu é grita para Heimdall abrir Bifrost, a ponte que ligava o mundo dos deuses com os nove mundo, após alguns segundos uma luz desce sobre nós e nos suga em uma velocidade sobrenatural, tinha realmente me esquecido do quão rápido era Bifrost, assim que chegamos em Asgard, cumprimentei a Heimdall com um aperto de mão e um sorriso no rosto, então atravessamos o restante da ponte a pé, cruzamos olhando a beleza da cidade dos deuses asgardianos, não demorou muito chegamos ao palácio de Odin, o pai de todos, quando adentramos o salão real, me surpreendi ao ver doze tronos espalhados pela sala, ao invés de serem que nem o dos deuses gregos em formato de Ômega, era um ao lado do outro e bem no meio o grande trono dourado, ali presente estavam Odin(o pai de todos), Freyr (deus da abundância), Frigga ( deusa da fertilidade do mulher de Odin), Tyr (deus do combate e filho de Odin), Vidar (deus da vingança), Bragi ( deus mensageiro), Njord ( deus protetor dos navegadores), Balder (deus da justiça), Freya (deusa mãe, do amor e da luxuria), Hel ( deusa do inferno), Loki (o pai das mentiras) e por último Thor ( deus do trovão). Muitos não sabem, mas diferente dos deuses gregos, romanos e mais alguns panteões de deuses pagãos, os deuses Nórdicos ou Asgardianos, não são completos imortais, podendo morrer nas batalhas e ter seu envelhecimento totalmente lento.

-- Lorde Odin – falei respeitosamente me curvando ao rei de Asgard – é uma honra estar em sua presença mais uma vez – falei fazendo com que as duas semideusas ficassem um pouco surpresa com a descoberta de que eu já estive ali antes – vamos direto ao ponto, vim aqui pedir humildemente em nome do Olimpo e de todos os deuses que se fosse possível, tivéssemos o apoio dos Asgardianos nesta terrível guerra

-- Gostei que o garoto foi direto ao ponto – disse Loki – ainda não fomos apresentados, meu nome é Loki, prazer.

-- O prazer é meu Lorde Loki – falei fazendo uma pequena reverência ao deus da mentira, apesar de que estava sendo totalmente sincero, era uma honra tremenda conhecer Loki – sempre esperei o dia em que veria todos os deuses importantes de Asgard reunidos em um só salão.

-- Justo – disse Balder – não costumamos nos reunirmos, apenas que seja algo importante – disse ele olhando em meus olhos – Sou Balder o deus da justiça, prazer – fiz novamente uma reverencia ao deus Balder que sorriu ao ver eu me curvar – não costumamos ver pessoas se curvando para nós, então, vamos direto ao assunto.

-- Sim eu quero uma guerra – disse Hel – transformar a terra em um inferno.

Cale a boca Hel – falou dessa vez Vidar – ainda vou me vingar da vez que você roubou na nossa partida de truco.

-- SILÊNCIOOO – gritou Odin – é assim que vocês recebem os visitantes, quem vai decidir isso vai ser eu e não vai ser hoje, o garoto tem poder, tem honra, tem coragem e é justo, porém, trouxe aqui em pauta um assunto muito importante, a guerra, eu já vivi tempos de guerra e já vivi tempos de paz, porém, será que vale sacrificamos nossos soldados nesta guerra, e se o nosso Ragnarok acontecer perto?

-- Se o Ragnarok acontecer após nossa batalha, durante ou antes dela – falei bem convincente de mim mesmo – eu terei a hora de lutar ao seu lado e se precisar morrer, também morrerei.

Passou algum tempo a discussão no mesmo assunto, e então Odin decidiu pensar e dar a resposta no outro dia, designou eu e as duas garotas à um quarto na ala leste do castelo, onde ficavam os quartos de hóspedes, ao entrarmos percebi que só tinha uma cama, larguei minhas coisas em cima dela, peguei algumas roupas de dentro de minha mochila e fui para o banho, após uns dez minutos de banho, me sentindo revigorado por estar em contato com a água, resolvi sair de baixo d'agua é ir deitar-me, sequei meu corpo e pus uma bermuda e fiquei sem camisa, ao sair do banheiro me deparei com a cena mais linda de minha vida, Fernanda e Annabeth se beijando loucamente e se acariciando quase peladas. Fiquei observando por algum tempo, tempo suficiente para meu órgão genital acordar e ficar rígido como uma pedra, quando Annabeth viu que eu olhava, fez uma cara de safada e bateu na bunda de Fernanda que por sua vez me chamou com sua mão para participar, me deitei na cama enquanto as duas garotas atacavam meu corpo, dando beijos e arranhando, quando dei por mim, já estava pelado com Fernanda com metade do meu pênis na boca, enquanto Annabeth estimulava meus testículos com suas adoráveis e delicadas mãos, em uma súbita força, virei e deitei as duas garotas na cama, beijando uma de cada vez, e retirando parte da sua roupa, quando as duas estavam peladinhas, pude ver que suas pequenas vaginas, estavam completamente encharcadas de puro tesão, abocanhei a vagina de Annabeth a fazendo delirar no mesmo instante, a garota tomada pelo tesão, começou a puxar o meu cabelo e arranhar o meu pescoço, enquanto isto Fernanda se masturbava estimulando seu clitóris com a ponta dos seus dedos sensíveis, não demorou muito Annabeth desfaleceu na cama tendo o primeiro orgasmo da noite, resolvi passar para Fernanda, chupei seu clitóris que estava saltado e penetrei três dos meus dedos a fazendo gemer alto, dei apenas três estocadas e a garota gozou em meus dedos, porém, diferente de Annabeth ela não desfaleceu, ao contrário, ela pediu pra mim fode-la, e eu como o bom cavalheiro que sou, comecei a penetra-la, poucos minutos depois estávamos em um vai e vem frenético e cheio de gemidos, o suor dos corpos escorriam por toda a extremidade da cama, coloquei Fernanda de quatro na cama e estoquei a sem dó a fazendo gozar logo em seguida. Annabeth já recuperada, me empurrou fazendo rolar para o lado e já sentiu em cima de meu pênis e começou uma linda cavalgada, seus lindos seios desciam e subia de forma frenética e Annabeth uivava de tesão, eu quase não me aguentava mais, meus testículos estavam estourando, e por sorte Annabeth gozou, gozou e se atirou em cima de mim, levantei e comecei a me masturbar em frente à elas, quando anunciei que ia gozar, as duas garotas se ajoelharam perante mim e abriram suas bocas para receber meu gozo, após eu gozar e lambuzar bem as garotas, deitamos e adormecemos.

Contínua...


Notas Finais


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