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História Perdição no Paraíso - O Caminho Para os Elísios - Capitulo X


Escrita por: HecateAquarius

Notas do Autor


Hello gente linda.
Ora então, Cristina lá anda nos seus treinos com os deuses. Como será que tudo isso está a correr?
Terá ela despertado já o seu cosmos ou simplesmente não terá direito a ele?
Vamos descobrir :v
Boa leitura :3

Capítulo 10 - Capitulo X


Fanfic / Fanfiction Perdição no Paraíso - O Caminho Para os Elísios - Capitulo X

                Dois anos já se haviam passado, desde que Cristina começara a treinar com os deuses. Havia progredido imenso com os dois, tanto intelectualmente como fisicamente. A sua determinação e confiança eram contagiantes, isto porque ela ficara obstinada em impressionar um deus em particular, Thanatos. Criara um laço especial com ambos os deuses, mas o deus da morte ocupava um lugar especial no seu coração.

                Treinava arduamente todos os dias, chegando mesmo a travar amizade com alguns espectros mais recetivos que habitavam nas profundezas do inferno, os quais treinavam com ela de bom grado, mesmo que isso deixasse os deuses descontentes. No entanto, havia ainda uma coisa que ela não havia conseguido conquistar. O seu cosmos continuava por despertar e por mais que tentasse, nunca conseguia. Isso a deixava frustrada e por várias vezes magoava as mãos, ao socar grandes rochedos com raiva.

                O dia de ser apresentada a Hades, finalmente havia chegado. Sentia-se nervosa, por não saber ao certo o que ia encontrar na Giudecca, local onde ela nunca havia entrado. Seguia os dois deuses em silêncio, levantando volta e meia o olhar para Thanatos, que fazia questão de demonstrar que não se importava com ela. Os três subiram em silêncio as longas escadarias daquele templo, tendo as pesadas portas abertas por dois espectros que ficaram boquiabertos ao ver a beleza estonteante da humana, que acompanhava os deuses gémeos.

                Antes de entrar, Cristina respirou fundo e entrou com o pé direito naquele salão imenso. Assim que entraram, Thanatos colocou-se a esquerda dela e Hypnos a direita. No campo de visão da loira emergiu outra escadaria, que no topo tinha um trono grande e mais dois pequenos, um de cada lado do principal. No final da escadaria, três cadeiras repousavam em concordância com o silêncio que pairava naquele lugar. Uma bela mulher de cabelos negros é quem os recebe, ajoelhando-se diante dos dois deuses.

- Senhores!

- Pandora! – Hypnos fala de forma sarcástica, olhando para ela ali ajoelhada.

Ao ouvir aquele nome, Cristina arregalou os olhos. Imaginaria tudo a cerca daquela tal Pandora, mas nunca uma mulher belíssima como ela. A mesma levanta-se, encarando a loira diretamente. Os ossos de Cristina gelaram ao sentir-se analisada por aqueles enormes olhos liláceos, que faziam questão de mostrar a superioridade da mesma.

- É esta a vossa humana? – Pandora pergunta em tom de desdém, erguendo uma sobrancelha.

- Algum problema, Pandora? – Pergunta Thanatos com um sorriso de canto, já pronto a atacar a morena.

- Não senhor, nenhum problema… - Ela responde, tentado sempre mostrar-se superior e afasta-se.

                A loira apenas observava tudo atentamente, até que um abrir de portas repentino quebrou a sua atenção. Por uma porta lateral, três homens apresentavam-se, cada um mais estranho que o outro. As suas súplices eram possantes e imponham respeito, ao contrário de muitas que ela havia visto por ali no inferno. Rapidamente chegou a conclusão que aqueles seriam os três juízes do inferno, o que a fez engolir em seco. Contudo, sentia-se protegida ao lado dos seus deuses. Os três entraram no salão e tal como Pandora, ajoelharam-se diante dos deuses em sinal de respeito. Também eles não perderam tempo em analisar a loira de perto. Esta tentou não dar a parte fraca e empinou o nariz, mostrando para os três que não era nenhuma menina fraca. Contudo, um dos juízes sorriu de forma maliciosa ao analisa-la, fazendo questão de deixar isso bem explicito para ela, o que a deixou um tanto desconfortável.

- Algum problema, Minos? – Pergunta Hypnos de forma sarcástica.

- Não, está tudo perfeito para ser sincero! – O juiz sorriu de canto e deu costas, seguindo os restantes juízes até as cadeiras no fundo das escadas.

                Não demorou para que Hades aparecesse no salão e se sentasse no trono, encarando diretamente a loira. O deus da morte dá um toque no braço dela, para que se ajoelhasse diante do deus, o que ela faz prontamente. Contudo, assim que ela se ajoelhou, os deuses gémeos começaram a subir a escadaria, deixando-a sozinha diante do olhar de toda aquela gente desconhecia. De imediato sentiu-se aflita e sem saber o que fazer, enquanto os deuses tomavam os seus lugares ao lado de Hades. Ouviu os três a sussurrarem entre si, possivelmente a cerca dela, ficando receosa a cerca daquilo que eles falavam. Sem querer, levantou o seu olhar para os juízes e viu o tal de Minos a analisa-la novamente, com aquele sorriso. Rapidamente ela voltou a desviar o olhar para baixo, esperando quieta que alguma ordem surgisse.

- Cristina! – Uma voz calma, mas grossa e totalmente desconhecida, invadiu os ouvidos da loira, chegando mesmo a assusta-la um pouco. – Levanta-te!

                Sem grandes demoras, a loira levantou-se e olhou o deus a sua frente, também ele detentor de uma beleza completamente fora do normal e uns olhos, que prendiam a atenção de qualquer mortal. Tentou manter uma pose altiva e séria, deixando os seus receios de lado, para demonstrar que era forte, nem que fosse só no seu ego. O deus do submundo inclinou-se para a frente, assim que os seus olhos pousaram nela, notando algo de diferente e incomum naquela humana. Jamais havia visto uma alma tão brilhante como a dela, nem mesmo naqueles que estavam destinados a receber os Elísios após a morte.

- Agora eu entendo o que estes deuses viram em ti… - Começa Hades, sorrindo de canto. – Onde está a tua maldade?

- Desculpe?! – Cristina fecha o cenho, perante aquela pergunta.

- Sem maldade, não podes ingressar no meu exército… - Hades semicerrou o olhar, perante a expressão de Cristina, que permanecia sem nada entender.

- Pois, isso já não é um problema meu, visto que sirvo Thanatos e Hypnos… - Ela responde ferinamente sem pensar, deixando os presentes de boca aberta, inclusive os deuses. Ao ver que tinha falado demais, ela baixa a cabeça. – Desculpe a minha sinceridade!

                O deus do submundo apenas continuou com a mesma expressão, admirando a lealdade que ela tinha com aqueles dois deuses, chegando mesmo a ter coragem de o peitar mesmo sabendo, que tal sinceridade lhe podia sair cara.

- Sinceridade é crucial! – Responde Hades para surpresa de todos, inclusive de Cristina.

- Então partilhamos a mesma opinião, senhor! – A loira responde sem perder tempo, tentando marcar a sua posição ali.

- Ainda assim, serás tu capaz de proteger estes dois deuses que tanto prezas? – Hades tentava quebrar aquela sua pose de alguma forma, contudo estava-lhe a ser um tanto difícil, pois ela não se deixava intimidar por ele. – Pareces bem fraca!

- Eu sou, comparada com os seus espectros… - Novamente, a sinceridade de Cristina admira o deus, que estava a espera que ela dissesse precisamente o contrário daquilo que ele afirmara. – Mas se fosse preciso, agora mesmo, eu saltaria na frente deles para os proteger. Se não conseguisse, pelo menos morreria a tentar!

                Aquela atitude fez Hades lembrar-se dos cavaleiros de Athena, que em tudo eram iguais. Ao analisar Cristina, Hades viu que ela, tal como os cavaleiros, era movida pelo amor que sentia pelos seus deuses, sentimento esse que ele jamais conseguiria dela, por não ter criado aquele tipo de ligação como os gémeos. Chegou mesmo a ter inveja deles, pois nenhum espectro era movido pela mesma motivação que ela. Todos os seus soldados eram movidos a servi-lo, porque sempre ganhariam algo em troca, já ela não. Servia os gémeos de livre e espontânea vontade, sendo mesmo capaz de dar a sua vida por eles. Ao lado do deus do submundo, os irmãos sorriam com o ego inchado, por terem algo que Hades não tinha.

- Pois muito bem, vamos ver o quanto estás disposta a fazer! – O deus do submundo fecha a cara, recostando-se no trono, pois embora admirasse a coragem dela, não havia gostado nem um pouco daquilo. – Algum voluntario para lutar com a humana e nos entreter um pouco.

- Eu vou! – Minos pronuncia-se e levanta-se de imediato, retirando o seu elmo, antes que mais alguém o fizesse.

                A loira teve de admitir que dentro daquele salão apenas havia beldades, isso incluindo os juízes, contudo eles metiam-lhe medo, principalmente aquele que ela estava prestes a enfrentar. Sem perder tempo, Minos retirou a sua súplice, querendo ficar de igual para igual com a loira, cujas únicas proteções que usava eram as que os deuses lhe haviam dado. Ao ver aquilo, Thanatos fechou a cara, sabendo que aquela luta não ia acabar bem, contudo nada podia fazer ou dizer para mudar a ordem de Hades. Permaneceu em silêncio, apenas observando a forma ferina com que Minos a analisava.

                Erguendo a cabeça, Cristina coloca-se em posição de combate em frente ao juiz, ficando irritada com aquele sorriso nojento com que ele sempre a observava, como se estivesse constantemente a despi-la com o olhar. Por seu lado, Pandora que se encontrava de pé ao lado de Hades, apenas sorriu de canto desejando que Minos acabasse com ela. Não que a morena tivesse alguma coisa contra a loira, mas ela sabia que tal atingiria diretamente os gémeos, os quais ela não suportava nem a presença.

                Sem perder mais tempo, Cristina leva as suas mãos as costas, retirando de lá a foice que os deuses lhe haviam dado e a qual, ela havia aprendido a manusear ao longo daquele ano. Atacou Minos sem piedade, fazendo a lâmina cortar o ar bem na frente dele, que por antecipação, desvia do ataque sem grandes esforços.

- É só isso que tens para mim, boneca? – Minos sorri de canto, perante a expressão séria da loira.

- Pára de olhar para mim, como se eu fosse um pedaço de carne, que tu queres comer! – Irritada, Cristina usa o cabo da foice para atingi-lo, o qual ele agarra com as duas mãos e o puxa, deixando o corpo de ambos bem próximos.

- Se eu quiser, eu como sem qualquer problema! – Ele responde sarcasticamente e dá um chute nela, fazendo-a largar a foice e cair no chão violentamente. Minos atira a foice para um canto, analisando cada expressão de odio nela, ali no chão. – Nem mesmo um aspirante de Athena é assim tão fraco!

- Ai sim? – Ela sorri de canto e aproveitando que ele estava com o seu ego inchado, dá uma patada, com toda a força que tinha, na canela dele.

                Este perde o equilíbrio com a dor e cai com um joelho no chão, perdendo o sorriso de antes. A loira tenta acertar-lhe com um gancho assim que se levanta, mas viu o seu punho rapidamente agarrado por ele.

- Pensas conseguir-me atingir com estas mãozinhas de fada? – Ele torce o pulso dela, fazendo-a gritar com a dor, para sua enorme satisfação.

                Ao lado de Hades, Thanatos apenas fechava os punhos, achando cada vez menos graça aquela brincadeira. Ele sabia que o juiz apenas estava a brincar com ela e de certa forma, a provoca-la para a destabilizar completamente. Do outro lado, Hypnos apenas observava de braços cruzados, também ele desagradado com aquela luta, pois Hades tinha plena consciência que ela não estava a altura de nenhum espectro, muito menos de um juiz. Já Hades observava com atenção cada movimento dela. Eram elegantes e precisos, mas faltava força neles, embora ele conseguisse ver, que isso era algo que não faltava no seu interior. Então, por que motivo ela não usava aquela força?   

                A luta prosseguiu e Minos larga Cristina, levantando-se e começando a andar a volta da jovem, que se encontrava garrada ao pulso, de joelhos no chão. Com a mão completamente esticada, Minos tenta acertar um golpe na nuca dela, determinado a acabar com aquela luta. Thanatos tentou levantar-se para intervir, mas rapidamente é impedido por Hades que segura o seu braço, como se ordenasse silenciosamente para que ficasse quieto. Apanhando todos de surpresa, inclusive Minos, Cristina levanta o seu braço e intercede o golpe dele. A mão do juiz destrói por completo a proteção que ela tinha no antebraço, consequentemente ferindo-se devido aos cravos afiados.

                Agarrado a mão, que sujava o imaculado chão do salão com sangue, Minos recua e encara-a com raiva, cerrando os dentes. Com um sorriso de canto, Cristina levanta-se e olha para o juiz vitoriosa, ignorando a dor que sentia e tirando alguns cabelos loiros da frente do rosto. Os outros dois juízes ficam um tanto estúpidos a ver a cena, não entendendo como Minos se deixara ferir por uma humana tão fraca como ela. Já Thanatos e Hypnos respiraram um pouco mais aliviados, sorrindo de canto, pois apesar de ser fraca, ela também era falsa em combate, sempre querendo sair por cima nem que tivesse de trapacear.

- Maldita sejas, humana! – Mino fala entre dentes, começando a elevar o seu cosmos, que até então ele deixara adormecido.

- Anda juiz, vem com tudo! – A loira provoca, colocando-se novamente em posição de combate.

                O juiz nada lhe respondeu, sorrindo apenas de canto, novamente. Perdendo a paciência, Cristina decide ataca-lo, mas antes de se mexer, sentiu o seu corpo completamente preso.

- Marionete cósmica! – Aquelas palavras saem da boca dele e de repente, Cristina viu-se elevada nos ares sem se conseguir mover.

- Larga-me seu tarado! – Parecia presa por fios invisíveis e quando mais se mexia, mais dores sentia em seus músculos. – LARGA-MEEEEEEE…

- Agora serás a minha pequena marioneta! – Minos riu com vontade, articulando os seus dedos para mexer os fios que a prendiam.

                Gritos de dor começaram a ecoar no salão, pois Minos fazia questão de lhe aplicar dor pelo que ela fizera com a sua mão. O deus do submundo apreciava tudo aquilo com um enorme sorriso nos lábios, pois finalmente havia conseguido quebrar a autoestima da humana e queria ver quanto tempo ela demoraria a suplicar pela vida, ou então a usar aquela força que ela recusava a mostrar. Sem piedade, o juiz começou a quebrar alguns pequenos ossos no corpo dela, mas que ainda assim provocavam uma dor atroz que a fazia gritar. Perante aquele espetáculo, os gémeos fecharam os seus punhos, pensando em mil e uma formas de acabar com aquele espetáculo. Contudo, sabiam que Hades jamais permitiria que eles se metem-se naquela luta.

- Dança marioneta, dança! Ahahahah… – O juiz ria como um louco, não parando de a atacar e de a mover de forma a provocar-lhe dores extremas.

                A loira perdeu completamente a linha do raciocínio devido as dores. Olhou Thanatos e martirizou-se mentalmente por ser uma fraca e não estar a altura de os servir. Queria poder ter força suficiente, para rebentar a cara daquele espectro que fazia dela o que queria sem grande esforço, mas viu-se a perder a consciência a cada ataque que ele executava sobre ela. Contudo, uma força interior começou a apoderar-se dela, aquecendo o seu corpo de uma forma inexplicável. Ao ver o corpo de Cristina ganhar um brilho ofuscante, Thanatos levanta-se do seu trono de rompante, para admiração dos outros dois deuses. O despertar do seu cosmos começava a emergir e o deus da morte viu naquele momento, a oportunidade de ela se livrar do Minos.

- “Vamos miúda, é agora ou nunca. Deita toda essa força cá para fora!” - Contrariando as ordens de Hades, o deus da morte usa o seu cosmos para falar com Cristina que já parecia mais morta que viva.

- Thanatos! – A voz dele mais pareceu combustível para a foça dela, a fazendo abrir os olhos novamente.

                Ali nos ares, ela encarou Minos com cara de poucos amigos e agarrou aqueles fios invisíveis que a prendiam, para surpresa do mesmo, que deixou de ter qualquer controlo sobre ela. Uma explosão de energia deu-se no local, vindo do corpo de Cristina, ofuscando os presentes que assistiam a tudo atentamente. Usando essa energia como propulsão, a loira lançou-se a pique contra o Minos, emergindo do nada daquela luz ofuscante e acertando violentamente no abdómen dele com os punhos fechados. Este voou contra uma parede, levando Cristina consigo, que ainda estava presa a ele pelos fios. O corpo de ambos fica cravado nos escombros da parede, que é completamente destruída pelo choque.

                A loira perdeu instantaneamente os sentidos, aterrando por sorte em cima de Minos, que apenas fica de olhos arregalados a olhar para ela, devido a forma como aquela luta havia terminado. Sem perder tempo, Thanatos aproxima-se dos dois e retira-a de cima do peito do juiz, lançando ao mesmo um olhar mortal que fez os ossos dele gelarem.

                O deus do sono rapidamente se junta ao irmão, observando a loira desacordada nos braços dele, enquanto Hades permanecia imóvel a observar tudo. Ele sabia que Thanatos lhe havia dito algo, algo que certa forma lhe dera força para acabar com o seu melhor juiz. Ainda lhe faltava muito para chegar ao nível dos seus melhores guerreiros, mas aquele cosmos libertado por ela era fenomenal e respeitável. Mas havia algo que inquietava Hades, sendo que os gémeos estavam diferentes desde que a humana entrara na vida deles e sinceramente, ele não sabia até que ponto isso seria bom. No momento em que Thanatos se levantou e falou com Cristina pelo cosmos, Hades lembrou-se de Athena, que usava o mesmo método para dar força aos seus cavaleiros. Os humanos eram capazes de criar laços com os deuses, laços esses que Hades desconhecia por completo e que de uma forma ou de outra, o assustavam.

- Afinal a vossa humana não é assim tão fraca… - Pronuncia-se Hades, com uma expressão séria.

- Ela ainda tem muito a aprender! – Responde Hypnos no mesmo tom.

- Espero sinceramente que um dia, ela me consiga vencer… - Pronuncia-se Minos, enquanto colocava a sua súplice novamente. – Pois eu vou fazer a vida dela um inferno!

- É esse o espirito! – Responde Hades, amando a ideia de uma rivalidade.

- Ela não só te vencera, como ainda vai fazer da tua cabeça um trofeu! – Thanatos responde secamente, dando costas a toda a gente.

                Saiu da Giudecca com a loira em seus braços, descendo rapidamente as escadas, enquanto Hypnos o seguia em silêncio. Decidiram que seria melhor voltar para o castelo na Terra, onde ela poderia ser cuidada devidamente e até mesmo descansar um pouco, enquanto os dois traçavam uma forma nova de treino, de maneira a desenvolver aquele cosmos que se mostrara poderoso demais para uma pessoa do calibre dela. 


Notas Finais


Opa... Hades ficou curioso! Ou melhor, ainda mais curioso...
Enfim, espero que tenham gostado :)
Bjnhs e até ao próximo


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