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História Perdição no Paraíso - O Caminho Para os Elísios - Capitulo XIX


Escrita por: HecateAquarius

Notas do Autor


Ola leitores :3
Afinal foi um dia mais cedo que o previsto. Amanhã posso não ter tempo XD
Espero que gostem.
E que ganhe o melhor :v
Boa leitura :)

Capítulo 19 - Capitulo XIX


Fanfic / Fanfiction Perdição no Paraíso - O Caminho Para os Elísios - Capitulo XIX

                Os olhares chocados do público encontravam-se concentrados no meio da arena, onde com alguma dificuldade, Hypnos tentava erguer-se. Apesar de ter a sua súplice praticamente destruída, o deus do sono levantou-se e encarou o irmão, que ainda se encontrava ajoelhado.

- Levanta Thanatos! – A imponente voz do dourado, fez o irmão levantar a cabeça.

                Ao ver o que tinha feito com o seu irmão, Thanatos fica quieto. Era notório que Hypnos estava com dificuldade em ter-se de pé, mas ainda assim levantara-se contra todas as possibilidades. Não se podia dizer que o prateado estava em melhor estado, mas tinham a obrigação de terminar aquela maldita luta.

- THANATOS, HYPNOS! – A voz alta de Hades, soa no coliseu, provinda do camarote. Cristina, que permanecia ao seu lado, apenas observava tudo, ansiosa para que aquela maldita luta terminasse, fosse qual fosse o vencedor. – ABANDONEM JÁ A ARENA! ESTA PALHAÇADA TERMINA AGORA!

                Contudo, nenhum dos dois lhe deu ouvidos, voltando a colocarem-se em posição de ataque. Para eles, já não se tratava mais de uma ordem inicial de Hades terminar aquela luta, mas sim de honra. Cada um deles queria provar que era melhor que o outro. Os comentadores ficaram sem saber se davam a ordem para a luta começar ou se ficavam quietos, contudo, não foi necessário nenhum aval para que Thanatos voltasse a cair sobre o irmão.

- Maldição Thanatos! – Hades resmunga, elevando novamente o seu cosmos.

                De punhos fechados, o prateado cai sobre o irmão, que coloca os braços em frente do rosto para se proteger. Ao ver aquilo, o público teve a perceção que tanto aqueles deuses, como os guerreiros, jamais baixavam os braços ou abandonavam uma luta a meio. O estrondo provocado por aquele choque ecoou pelo coliseu. Por entre os braços do Sono, o olhar dos irmãos cruzou-se, como se estivessem a desafiar-se um ao outro. Thanatos recuou perante a defesa do dourado, aplicando um chute nele sem demoras. Por seu lado, Hypnos apenas salta e juntando as suas mãos, atira uma esfera de energia sobre o mesmo, estilhaçando ainda mais a sua súplice. O deus da morte volta a cair, analisando a calma do seu irmão, ali no chão.

                Não conseguia entender como ele sempre mantinha o sangue frio, mesmo perante uma luta daquelas. Levantou-se e levou as mãos ao que restava da súplice, removendo a mesma do seu corpo, ficando assim de igual para igual com o dourado. Ao ver aquilo, Hypnos sorriu de canto. Concentrou o seu cosmos e o atacou sem piedade, movendo o irmão a fazer o mesmo. Sequências intermináveis de golpes foram trocadas pelos dois, que se recusavam a abandonar aquela luta com uma derrota. As esferas de energia trocadas por ambos eram cada vez mais poderosas, provocando fissuras naquela barreira, as quais não foram notadas pelos deuses que a erguiam.

                As pessoas observavam aquilo de boca aberta e nem mesmo os comentadores voltaram a dizer alguma coisa, pois aquilo era completamente surreal. Dois irmãos, que jamais se haviam enfrentado ou sequer separado, lutavam ferozmente um contra o outro em busca da vitória. Num dos ataques, o punho de ambos choca com violência, fazendo-os afastarem-se um do outro. Sem perder tempo, elevaram os seus cosmos e cada um formou uma esfera de energia. Atiram-nas ao mesmo tempo, fazendo-as chocar no meio da arena. Cada um empregava mais energia do seu lado, tentando arremessar aquela imensa massa de energia para o outro.

                Contudo, a pressão sobre aquela massa era tão grande, que a energia gerou uma explosão. O coliseu tremeu, fazendo as pessoas gritar e os deuses inquietar-se. Cada um dos irmãos recebeu um choque violento, fazendo-os ser arremessados cada um para o seu lado. O choque do corpo deles, contra a barreira, quebrou a mesma e fez os dois atingirem a primeira barreira, logo reforçada pelos três pilares divinos. Os corpos de ambos bate na zona alta das bancadas, caindo no chão, desacordados.

Ao ver aquilo, Cristina larga as togas e começa a correr para os corredores de acesso a arena, sendo seguida por Hades, logo de imediato. Os espectros apenas se levantaram e correram para o parapeito, apreciando a cena ali de cima. Não demorou para que os dois entrassem no recinto. A loira logo correu para Thanatos, deixando Hypnos aos cuidados de Hades, que ajudou o mesmo a levantar-se.

- Thanatos! Thanatos! – Cristina tentava acordar o deus, o segurando em seus braços.

                Lentamente, o prateado foi abrindo os olhos, sorrindo amavelmente para a loira e a abraçou, sobre o olhar atento de todo o mundo. Na cabeça de quem via, era incompreensível como ela podia preocupar-se tanto com alguém que a havia raptado, mas pior que isso, era como o deus havia ficado diferente ao vê-la. Aproveitando aquele abraço, Cristina ajudou-o a erguer-se novamente, começando a leva-lo para fora do recinto da arena. O deus do submundo fez o mesmo com Hypnos, olhando Athena com desdém.

- Espero sinceramente, que tenhas apreciado o belo espetáculo! – Athena apenas baixou o olhar perante as palavras azedas de Hades, que retirou Hypnos do local.

                Ao passarem pelo limite da primeira barreira, os ferimentos de ambos os irmãos foram curados instantaneamente, tal como Hades havia dito que iria acontecer. Longe do olhar de todos, Hades olhou-os com um semblante sério, capaz de matar o primeiro que abrisse a boca.

- Vocês estão loucos? – Os gémeos apenas baixaram o olhar, perante as palavras azedas de Hades. – Queriam mostrar o que com aquilo? Eu ordenei que vocês parassem!

                Nenhum deles respondeu, pois sabiam que se aquilo fosse uma verdadeira luta pelo poder, nenhum deles teria parado até que o outro caísse morto. A loira apenas engoliu em seco, observando tudo calada. Não podia deixar de dar razão a Hades, mas temeu pelos dois e principalmente que algum castigo caísse sobre eles. 

- Não voltem a desobedecer-me, ou farei vocês conhecerem algo pior que o inferno. – Hades volta-se para Cristina sério, fazendo a jovem encolher-se um pouco com o olhar frio dele. – Cuida dos dois e tenta deixá-los minimamente apresentáveis para estar ao meu lado.

- Sim, senhor Hades… - A loira respondeu com a voz trémula.

                Não demorou para que Hades se afastasse, deixando os três sozinhos e em silêncio. A loira procurou algumas palavras, mas nem sabia o que dizer aos dois.

- Vocês estão bem?

- Cuida do Thanatos, eu viro-me sozinho. – Hypnos abre um sorriso a ela, dando um beijo na sua bochecha. – Está tudo ótimo, não precisas preocupar-te.

                Mediante aquela resposta, a loira ficou quieta, apenas vendo o dourado desaparecer no corredor. Olhou Thanatos, que permanecia de cabeça baixa, completamente em silêncio. Aproximou-se do deus e o abraçou, puxando-o pela cintura consigo. Caminhou até um dos balneários daquela secção, onde ela tinha um pequeno saco com algumas coisas. Entrou lá com ele e fechou a porta, pegando uma toalha. Com ela meia húmida, ajoelhou-se diante do deus, que se sentara num banquinho e pegou na sua mão, limpando a mesma com cuidado. O sangue dele ainda marcava o local que Hypnos havia cortado, fazendo a loira fechar a cara, pois jamais imaginaria vê-lo daquela forma.

- Que carinha é essa, meu senhor? – Cristina pergunta de forma carinhosa, começando a limpar o braço dele, com cuidado.

- A minha! – Thanatos responde secamente. – Não tenho outra…

- Eu não sou sua inimiga… - Ela leva a mão ao queixo dele, o fazendo olhar para ela. – Não precisa atacar-me assim!

- Desculpa, é só que… - Ele desvia o olhar, buscando as palavras para dizer o que sentia. – Hypnos é meu irmão, meu sangue e minha carne. Mas eu estava disposto a tudo em cima daquela arena.

- Essa luta jamais devia ter existido. Nenhum de vocês é mais forte que o outro… - após terminar o braço, ela começou a limpar algum sangue no belo rosto do deus, observando atentamente as suas feições. – Vocês funcionam bem juntos, não um contra o outro.

- Quer dizer que toda a minha existência depende do Hypnos, é isso? – Thanatos fica um tanto indignado com o que ela dissera, agarrando o pulso da loira.

- Não, não é isso. – Ela fecha o cenho, ao ver a reção agressiva do deus. – Vocês apenas se completam, assim como a lua e o sol. Cada um com as suas diferenças, mas juntos formam a força pura.

                Naquele momento, Hypnos entra naquele balneário, ouvindo o que Cristina dizia. Ficou ali de pé a olhar os dois, que não demoraram a notar a presença dele. Aquelas palavras, embora vindas de alguém tão jovem, comparada com eles, fizeram-nos parar para pensar. O prateado apenas depositou um beijo na mão da loira, ao ver a forma arrogante como a havia tratado.

- Vou buscar as vossas togas. – Assim que Thanatos a soltou, Cristina levantou-se e saiu, deixando os dois sozinhos.

                O deus do sono aproximou-se do irmão e sentou-se ao seu lado, olhando a parede coberta por pequenos armários.

- Foi preciso isto para a gente se dar conta do que realmente é capaz… - Hypnos quebra o silêncio, mantendo-se calmo perante tudo aquilo.

- Não era minha intenção Hypnos, eu apenas… - Thanatos cala-se buscando uma forma de explicar que apenas queria ganhar, mas sem o ferir.

- Não tentes buscar uma desculpa, irmão. Pois eu não fui diferente!

- Cristina tem razão, a gente só funciona bem juntos… - Thanatos sorri e olha o dourado, sendo retribuído de igual forma.

                Com as togas entre os braços, Cristina ouvia a conversa do outro lado da porta, quase dando pulinhos de alegria ao ver que eles haviam-se entendido. Por momentos havia receado que eles jamais voltassem a falar um com o outro. Sem cerimónias, a loira entrou e encarou os dois, colocando as togas no ombro e posteriormente as mãos na cintura.

- Meninos, vamos lá levantar daí! – Ela ordena, fazendo os dois deuses erguer uma sobrancelha. – Vamos lá arranjar e ficar bonitões como de costume, Hades está impaciente com a vossa demora.

                Os dois riram e levantaram, tendo a loira a colocar as togas neles sem demoras. Ela fez o melhor que conseguiu com os dois, limpando os resquícios daquela batalha, o melhor que pode. Sem as ombreiras e sem o elmo, os dois quase pareciam dois anjos inofensivos, envergando apenas a imaculada toga branca. Com o aval da loira, os três começaram a sair do balneário, mas antes que ela pudesse atravessar a porta, é puxada por Thanatos, que a beija de surpresa.

- Desculpa, a pouco descarreguei em ti e não devia… - Cristina apenas sorriu e segurou a mão dele, o puxando para fora.

- Mais tarde o senhor compensa-me por essa falha. – Ela responde maliciosamente, piscando o olho a ele.

- Tenho a dizer-te que ficas bem mais sexy, quando me tiras a toga! – Ele sussurra ao seu ouvido, apertando o bumbum dela sorrateiramente.

                A loira apenas arregala os olhos, enquanto ele a deixava e entrava no camarote, assumindo o seu posto com um sorriso de canto. Não teve como ela não rir daquilo e também ela entrou no camarote, assumindo a sua posição ao lado dele.

                Assim que cada um tomou a sua posição, o deus do submundo levantou-se e incumbiu os dois de ficarem para ver o sorteio. Queria descansar um pouco e não estava minimamente interessado naquilo, deixando as partes aborrecidas para os gémeos, que bufaram de descontentamento. Durante o sorteio, seriam formados grupos onde passariam os dois melhores de cada grupo, para os oitavos de final. O torneio tinha uma duração prevista de três dias, durante os quais as lutas iam decorrer. Nenhum dos guerreiros, nem mesmo os de Hades, estavam autorizados a vestir as suas proteções sem ser em batalha, como tal, resignaram-se a usar unicamente roupas civis.

                Os três juízes do inferno encontravam-se aborrecidos, bufando de descontentamento, enquanto o nome de centenas de guerreiros era divido pelos grupos. Dentre eles, apenas faltava saber o grupo do Minos, o qual olhou para trás, encarando Cristina, assim que o seu nome foi anunciado. Os dois haviam calhado no mesmo grupo, dando a oportunidade perfeita a ambos, de se enfrentarem novamente. A loira apenas sorriu de canto, enquanto fitava o juiz com uma expressão desafiadora.

- Tou farto de estar aqui, vou dar uma volta! – As palavras de Aiacos removem Minos daquele desafio com a loira.

- Vais onde, capeta? – Minos ergue uma sobrancelha enquanto o outro juiz se levantava.

- Ver e ser visto… - Garuda responde secamente e coloca as mãos nos bolsos das calças jean que usava, juntamente com uma camisa e sapatos.

                Saiu despreocupadamente para os corredores, abanando a cabeça por estar ali naquele lugar, a usar roupas completamente vulgares. Parou perto de uma janela, que dava total visão sobre o coliseu, observando os humanos e deu por si a rir sadicamente, por daqui a um tempo ter a oportunidade de julgar todos eles. Contudo, sua atenção foi cortada assim que um bater de porta subtil, ecoou naquele corredor. Começou a caminhar pelo corredor, vendo uma jovem a entrar ali, sorrateiramente. A primeira vista, quase lhe pareceu ser a Cristina, mas achou estranho, pois ela estava junto a Thanatos ainda a minutos atrás. Ao esforçar a sua vista, reparou que de facto não era Cristina e foi ao encontro da jovem, que parecia um tanto perdida ali.

- Hey, não podes entrar aqui! – Num tom ameaçador, Aiacos observava a jovem, que se assustara ao vê-lo.

- Oh céus! – Quem invadirá a zona dos espectros era Ângela, que queria a todo custo encontrar-se com a amiga, não vendo outra alternativa senão aquela. – Desculpe senhor, eu…

- Calada! – Sem qualquer modo, o juiz agarra o braço dela e começa a levá-la para a saída. – Não voltes a entrar aqui, ou poderás não ter a mesma sorte.

- Não espere, apenas ouça-me… - A mão gelada de Aiacos, fizera a loira arrepiar-se e olhar para o mesmo com receio.

- Já disse o que tinha a dizer… - Apesar de a segurar com força, Ângela consegue soltar-se da mão dele e o encara.

- O senhor conhece a Cristina certo? – O juiz apenas ergueu uma sobrancelha, ao ouvi-la perguntar aquilo. – Ajude-me a chegar até ela, por favor. Eu juro que não demoro.

                Perante aquele pedido, Aiacos riu com tudo, apenas não chorou no processo pois lágrimas era algo que não existia no seu corpo. A loira apenas olhou pra ele sem entender nada, achando-o louco.

- Olhe, desculpe lá. Mas o que tem assim tanta graça? – Ela pergunta indignada, fechando a cara.

- Ai, por Hades. Humanos são demais… Olha bem para a minha cara, miúda. – Aiacos aproxima o seu rosto do dela, fazendo um círculo a volta do mesmo com o indicador. – Tenho cara de louco ou burro?

- Não… - Ângela não pode deixar de reparar na beleza dele, mas ao mesmo tempo o seu olhar frio dava-lhe medo, fazendo-a encolher-se um pouco.

- Então não penses que eu vou arriscar o meu pescoço, diante dos deuses gémeos por tua causa! – Ele responde ironicamente, afastando-se finalmente o seu rosto do dela.

- Mas… - Ela ainda tenta rebater, mas calou-se, ao buscar algum argumento para que ele a ajudasse.

- Aiacos! – Ao ouvir a voz de Hades atrás de si, o juiz apenas arregalou os olhos e voltou-se rapidamente, ajoelhando-se diante do deus.

- Senhor Hades?! – Aiacos logo perdera a sua postura furtiva em frente da loira, que rapidamente se acanhou ao ver o deus diante dos seus olhos.

- O que uma humana está a fazer aqui? – Os olhos azuis de Hades pousaram sobre Ângela, que tinha o seu coração a bater a mil a hora.

- Nada senhor, ela apenas se perdeu. – Aiacos mentiu, engolindo em seco. Não soube porque mas temeu pela vida da loira, naquele momento. – Estava agora mesmo a revolver esta eventualidade.

                O deus nada respondeu ao seu juiz, passando por ele e indo em direção a loira, que apenas recou ate encostar na parede. De olhos arregalados, ela apenas olhou para Hades, que a analisava atentamente.

- Não voltes a entrar aqui, ou podes não ter a sorte de encontrar um espectro com coração! – Perante aquela indireta do deus, Aiacos fechou os olhos, temendo que alguma coisa fosse acontecer com ele. Se havia alguma coisa que não podia ser escondida do deus, era a verdade.

- Desculpe, não voltará a acontecer! – Com a voz trémula, Ângela responde, desviando o seu olhar para Aiacos, que ainda se encontrava ajoelhado.

- Tira-a daqui Aiacos e certifica-te de que ela não volta! – O deus simplesmente dá costas, indo embora.

- Sim, senhor Hades! – Ao ver que o deus desapareceu pelos corredores, Aiacos levanta-se furioso e agarra novamente o braço de Ângela, a arrastando para a saída.

- Desculpe, sério não era minha intenção… - A loira sentia dores no braço que o juiz apertava, mas nem teve coragem de reclamar, depois do que acontecera.

- Some daqui antes que me arranjes mais problemas! – Ele atira-a para fora da porta, fazendo-a bater numa parede do outro lado. – Se voltares, não terei a mesma piedade.

                Ele fecha a porta com força, deixando Ângela a tremer. Sentia o seu coração acelerado, arrependendo-se de imediato daquela sua brilhante ideia. Respirou fundo e começou a descer as escadas devagar, para voltar a bancada onde Filipe se encontrava. Ao vê-la aproximar-se, branca como a cale, o moreno ergueu uma sobrancelha.

- Credo rapariga, parece que viste um fantasma na casa de banho…

- Não, apenas tive uma quebra de tensão, mas já estou melhor… - Ela mentiu, olhando para o camarote de Hades, vendo Aiacos que tinha voltado para lá, assim que a expulsara.

                Era um homem muito estranho, mas que ao mesmo tempo a deixou pensativa. Ao analisar os outros dois espectros ao lado dele, sentiu um frio percorrer sua espinha, principalmente ao olhar Minos. Talvez Hades tivesse mesmo razão, pois se por algum azar tivesse encontrado aquele juiz de sorriso sádico, possivelmente não estaria ali para contar a história. 


Notas Finais


Desculpem se esperavam a vitoria de um deles XD
Mas achei mais justo assim...
Agora o Aiacos, quanta delicadeza menino XD
Enfim, espero que tenham gostado.
Bjo e até ao próximo


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