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História Perdido L.S - Forty-six


Escrita por: brunah179

Notas do Autor


E chegamos ao ultimo capitulo boa leitura...

Capítulo 46 - Forty-six


 

Claro que minha volta causou muito rebuliço na casa e na vila, a fofoca se espalhou rapidamente.

Gemma ficou felicíssima — mas não surpresa, ainda mais depois de Harry e eu termos passado a noite juntos tão abertamente — ao saber que nos casaríamos dentro de algumas semanas. Harry ficou tão animado quando contei como foi o casamento de Liam e Zayn, que acabou decidindo que queria igual, e não queria esperar tanto, tinha pressa, assim como eu. Mas a papelada tomava algum tempo, principalmente porque eu tinha que arranjar novos documentos. Veio muito a calhar que Harry tivesse tanto prestígio com o escrivão do cartório, que nem ao menos questionou a história do falso assalto e, em troca de algumas moedas, criou documentos novos para mim. Não dava para apresentar meus documentos originais com data de duzentos — anos à frente. Então, agora eu era Louis Tomlinson, nascido em 24 de dezembro de 1805. Uma loucura!

Teodora se tornou mais tolerável, ainda que não fossemos as melhores amigas, vi que ela se esforçava para ser mais agradável, e eu tentei fazer o mesmo. Tendo Gemma como amiga em comum, imaginei que o tempo se encarregaria de nos aproximar mais.

Madalena chorou muito quando me viu pela manhã. Abracei-a forte contra meu peito. Ela me disse o quanto sentiu minha falta e que não apenas ela, mas os outros empregados estavam estranhando a monotonia. Ela me botou a par de muitas coisas que aconteceram durante minha ausência. Não gostei de ouvir como Harry havia se comportado neste período: sem comer, sem sair de casa, abandonou seus assuntos comerciais, sempre acompanhado de uma garrafa de uísque, sempre gritando com todos, até mesmo com Gemma.

Pretendia dar uma bronca nele, mas seus olhos cheios de angústia com a lembrança me impediram. Eu não permitiria que ele sofresse daquela forma outra vez. Nunca mais!

E, apesar de minhas negativas, Harry decidiu fazer um novo baile para anunciar formalmente o nosso noivado. Gemma ficou eufórica e eu sabia o motivo. Ela se encontraria com Luke e eu era o único que sabia como aqueles dois terminariam.

Harry me levou até a vila para encomendar novos ternos— um para o baile de noivado, um para o casamento e uma dezena deles para o dia-a-dia. Aproveitei para pedir à madame Georgette que me fizesse cueca novas. Fiz alguns rabiscos — eu desenhava mal pra caramba — do que eu queria e pedi que fizesse pelo menos uma dúzia delas para mim e pedi algumas para Harry também. Não conseguia me acostumar com os tais calções. É claro que ela quase surtou quando expliquei que aquele  pedaço de tecido fazia a função deles. Tive muito trabalho para fazê-la entender que a cueca não era coisa do demônio. Harry gargalhou enquanto eu tentava explicar para a costureira que alguns homens preferiam usar menos roupas debaixo dos ternos porque sentiam muito calor. Madame Georgette me prometeu que faria ternos mais simples, sem tanto panos, mas que fossem bonitos.

Depois, Harry me convidou para um passeio pelas ruas da vila no final da tarde, mas na verdade, desconfiei que foi apenas um pretexto para poder me exibir aos seus conhecidos.

— Boa tarde, Senhor Cabral. Como tem passado? Creio que ainda não lhe apresentei meu noivo! — ele disse orgulhoso ao padeiro, com um imenso sorriso no rosto. O padeiro levantou as sobrancelhas surpreso, porem mesmo assim nos felicitou.  

Ele me apresentou como seu noivo a dezenas de pessoas, que ficaram surpresas e acharam estranho dois homens  noivos, mas eu não liguei pra isso. Algumas que eu até já conhecia, como Valentina. Seu rosto de porcelana se retorceu em tristeza quando Harry lhe informou de nosso compromisso. Fiquei com pena dela, mas ela encontraria seu par por aí, porque Harry era o meu, jamais seria de outra pessoa, mesmo que eu não tivesse aparecido e bagunçado tudo.

 E, contra minha vontade, precisei pedir a Harry que me comprasse um sapato. Eu só tinha o sapato social, e ali não era o melhor lugar para aquele sapato tão desconfortável. Amaldiçoei-me diversas vezes por não ter usado meus amados vans na cerimônia de casamento. 

Além disso, Harry adorou a ideia de fazer mais compras. Ele estava eufórico — na verdade, esse era o seu estado atual agora —, enquanto me comprava tudo que via pela frente, tudo o que havia para comprar ali: perfumes franceses, cremes para o rosto, talcos. Parecia que queria me dar o mundo! Ele só não entendia que já tinha feito isso quando disse que me amava pela primeira vez. 

— Vou sentir falta de seus antigos sapatos, senhor. — suspirou, enquanto o sapateiro tirava o molde de meus pés. Os sapatos eram feitos sob medida, artesanalmente, não comprados prontos por numeração, como eu estava habituado. infelizmente, o sapateiro não sabia como fazer tênis, apenas sapatos e botas. — Foi a primeira coisa que prendeu minha atenção quando o conheci. 

— Sei! Os tênis e falta de roupas, não se esqueça. — retruquei e ele sorriu descarado.

Suspirei. Meus pés também sentiriam muita falta deles. Depois da noite em que voltei para casa, Harry e eu tivemos alguns problemas para ficarmos juntos. Madalena nos vigiava — dia e noite e madrugada, principalmente madrugada! — incansavelmente.

—Tudo para o bem de Gemma! — me dizia Harry, revirando os olhos, claramente insatisfeito. No entanto, ele conseguiu despistá-la algumas vezes e eu não pude — e não quis — impedi-lo de entrar em meu quarto outras vezes. Nada parecia tão certo como quando eu estava em seus braços. 

Storm ainda estava ali, não tentou fugir outras vezes — mas ainda continuava arredio e cheio de vontades. Harry e eu cavalgávamos com ele com frequência, contudo, ainda era ele quem decidia para onde ir. E, em geral, ele nos levava para nosso lugar especial, o lugar onde tudo começou. Passávamos muito tempo debaixo da nossa árvore, conversando, planejando o futuro, namorando, sem nos preocuparmos com mais nada.

 Dessa vez, não me assustei com o frenesi causado pelo baile quando o dia chegou. Na verdade, estava tão nervoso em Harry ficar decepcionado caso ninguém aparecesse, porque com a noticia do nosso noivado as pessoas ficaram assustadas e acharam um absurdo dois homens se casar. Talvez até mais!  E eu não queria ver Harry chateado. Mas também estava assustado caso as pessoas decidissem vir ao baile porque afinal elas conheceriam o noivo do Senhor Styles. Eu queria causar boa impressão aos seus amigos, o que não era nada fácil, especialmente quando se precisava pensar em cada sílaba que sairia de sua boca. 

— Quer, por favor, acalmar-se! — Harry disse, depois do almoço, quando a casa estava abarrotada de comida e empregados preparando tudo para o baile daquela noite. Eu quicava no sofá, inquieto. — A maioria dos convidados já o conhece e estou certo de que apreciam sua companhia quase tanto quanto eu. 

— Não sei não, Harry. — falei apreensivo. Ele pegou minha mão e a apertou entre as suas. O calor se espalhou rapidamente por todo meu braço. —Eu não sei agir como você, Gemma ou Teodora. Acho que nunca serei capaz de agir como vocês. As pessoas vão rir de você por se casar comigo! 

— Não vão, não! — ele sorriu carinhoso. — Ninguém se atreveria a rir de alguém tão especial como você. E espero que tenha razão, que nunca possa ter os mesmos modos que eu ou  minha irmã. — o sorriso que eu adorava apareceu em seu rosto.

 Minha testa franziu. 

— Não mais seria o meu Louis! — ele explicou, tocando meu cabelo e me encarando com intensidade. Meus joelhos bambearam.

 Depois disso, tentei ficar mais calmo. Era mais fácil tentar, no entanto, que realmente conseguir ficar tranquilo. Arrumei-me com deliberada lentidão. Fiz o melhor que pude. E dessa vez usei todas as peças do traje, afinal era meu noivado não queria passar vergonha então decidi dar uma chance a todas as peças, mas logo percebi que passaria calor demais.

Uma olhada na janela — já que o espelho era pequeno demais — e algumas voltas depois, eu estava pronto, parecido com um príncipe de conto de fadas, me sentindo totalmente ridículo e indescritivelmente feliz.

Harry me esperava do lado de fora, quando abri a porta vi seus olhos se arregalarem e sua boca se abrir. 

— Não me olhe com essa cara. Estou tentando me adaptar o melhor que posso. Já me sinto muito ridículo sem essa sua cara de bobo! 

Ele piscou algumas vezes antes de conseguir falar. O fogo dentro dos seus olhos me animou um pouco.

— Louis! — disse ele, me examinando atentamente. — Você está... 

— Eu sei... — murmurei. — Pareço uma caricatura.

 Ele passou a mão pelo cabelo e suspirou, depois sorriu.

 — Acho que não é esta a palavra que procuro, senhor. — ele esticou a mão para pegar a minha. — Você está indescritivelmente lindo esta noite! Mas acho que falta alguma coisa.

 — Ah! Não falta nada! Estou usando tudo dessa vez!

— Posso notar isso. — rebateu com o olhar preso na pouca pele a mostra por alguns botões que deixei aberto. 

— Mas ainda acho que falta alguma coisa. — e aproximou minha mão de seus lábios, beijando-a delicadamente.

Pensei que ele fosse me beijar como fez no meu primeiro baile. Mas, ao invés de se aproximar ele se esquivou um pouco, Harry retirou algo pequeno e reluzente do bolso da calça e com muita delicadeza o deslizou por meu dedo anelar.

 Pisquei algumas vezes. Era o anel mais incrível que eu já tinha visto! tinha uma pedra redonda no centro azul e rodeado pequenos diamantes. 

Fiquei sem ar.

— Harry! — exclamei quando consegui colocar o ar para dentro. — É lindo! Meu Deus é demais! — quando examinei o anel mais de perto, tive a impressão que as pedras tremulavam exatamente como faziam os olhos de Harry de vez em quando. Gostei dele ainda mais. — É perfeito!

 — Eu queria lhe dar um anel especial. Pedi para que o ourives fizesse este conforme eu o havia imaginado. — senti meus olhos arderem, não era boa ideia chorar não queria ficar com o rosto inchado. — Eu pretendia ter lhe dado no dia do baile, mas depois de tudo o que aconteceu... — ele sacudiu a cabeça, um sorriso amargurado nos lábios. 

— No baile? Quer dizer, no baile de Gemma? Ele assentiu. 

— Mas... No baile que eu fugi de você? — perguntei sem entender. 

— Sim, naquele baile. Não se lembra que eu queria falar com você quando o baile terminasse? 

— Lembro. E eu disse que precisava te contar minha história antes e depois...

 — Depois, tudo deu errado e eu não tive oportunidade. Tentei novamente naquele dia em que você... se foi. — ele tinha dificuldades para tocar no assunto, ainda doía muito à separação à qual fomos forçados. — Eu pretendia lhe propor casamento, da forma correta e você já havia dito sim, hipoteticamente, mas foi um sim! No entanto...

 Outra vez, não de certo. 

Tentei engolir. 

—Você já tinha o anel? — sussurrei.

 — Sim. Quando fui até a cidade, às vésperas do baile de Gemma, passei pelo joalheiro e o encomendei com urgência. Eu lhe disse que tinha comprado uma coisa especial, não se lembra? Um mensageiro o trouxe no dia do baile. Estava tudo certo até... 

— Você comprou o anel naquele dia que eu te procurei feito um doido e não te encontrei em lugar algum? — o interrompi maravilhado. — Mas nós nem tínhamos ido pra cama ainda!

— Eu sei. E nem pretendia. Não sem antes lhe oferecer compromisso. — seu rosto se iluminou, a tristeza foi substituída por outra coisa. — Mas não fui capaz de refrear meu desejo e me perdi em seus encantos. 

— Você pretendia me pedir em casamento antes de me levar pra cama? Antes de fazermos amor? Antes de saber quem eu era realmente?

 — Certamente. Por que se espanta? Será que não percebeu o quanto eu estava louco por você? — ele se aproximou mais, deslizou um dedo na lateral do meu rosto suavemente — O quanto sou louco por você?

 — Você é incrível, Harry! — eu disse, olhando em seus olhos verdes e brilhantes. Depois voltei a admirar o anel. — Não acredito que estava disposto a me pedir em casamento sem ter feito um test-drive! 

— Test-drive? — indagou, roçando os dedos levemente em meu pescoço, minha pele formigava. Ele se aproximou mais, eu podia sentir seu gosto em minha língua. 

— Experimentar primeiro para ver se realmente gosta... — murmurei instável. Ele riu, seu rosto tão perto do meu me deixou tonto. 

— Eu não precisava disso. Eu sempre soube quem você era. Sempre soube que o amor que queima em meu peito jamais se extinguiria. 

— Eu te amo tanto, Harry!

— Não mais do que eu o amo! — e se inclinou para me beijar um beijo de tirar o juízo. Então, cedo demais, se afastou um pouco com os olhos ainda fechados. 

— Acho melhor nos apresarmos, não quero que se atrase em seu baile. — o fogo ardente que vi em seus olhos quando voltou a abri-los me disse exatamente a que ele se referia. 

— Então, vamos. — Droga!

 O baile foi perfeito, apesar das pessoas estarem receosas e acharem estranho elas vieram e nos felicitaram pelo noivado. E dessa vez não teve incidentes desagradáveis. Apenas um pequeno acidente com taças colocadas sobre uma mesa mais baixa, que eu acidentalmente esbarrei com a perna, estilhaçando os cristais. Harry riu. Disse que nos traria sorte, então deixei o acidente de lado e me concentrei em não esbarrar com ninguém.

 Observei Gemma e Luke, e como eram evidentes seus sentimentos. Ele não tirava os olhos dela e ela não conseguia olhar para ele sem corar violentamente. Eu ri. Talvez por isso só se casassem dali alguns anos. Levaria uma eternidade até que Gemma se acostumasse com a paquera.

 A sala estava abarrotada de gente talvez toda a vila estivesse ali, como Harry pretendia. Dr. Almeida e sua esposa vieram nos cumprimentar, conversaram um pouco e depois se dirigiram para a mesa farta. Mas, antes de sair, o médico me fitou com um sorriso brincalhão nos lábios. Foi aí que me dei conta de que Harry não era o único ali que sabia da minha história. 

— Está tudo bem, Louis? — Harry me perguntou, pegando minha mão. — Você está pálido! 

— Ele sabe! Ele sabe! — eu gaguejei aflito.

— Quem?

 — Dr. Almeida, Harry! Ele sabe! Ele não pareceu preocupado. 

— Ah! E qual é o problema?

 — Como assim qual é o problema? E se ele resolver contar pra mais alguém? E se ele resolver estudar o caso para descobrir como isso foi possível? E se ele quiser abrir meu cérebro pra ver se é igual ao de todo mundo aqui? E se quiser arrancar...

 — Não diga besteiras, amor, O Dr. Almeida é meu amigo. Nosso amigo! Ele jamais iria machucá-lo, mesmo porque eu não permitiria, além do mais, ele sabe muito pouco. Apenas o que eu disse a ele naquela noite, e nem eu mesmo sabia muito. 

Tentei não me preocupar com o médico. Até onde eu sabia, ele era o único por ali, não era prudente criar inimizades. Mas ficaria atento, só por precaução. 

Conversei com muitas pessoas e, para minha surpresa, Harry estava certo e elas realmente pareciam gostar de estar ao meu lado, exceto a Senhora Albuquerque, que estava ofendida por Harry ter escolhido um noivo Homem tão menos preparado que sua filha mulher. 

Não comi nada, estava muito nervoso pra isso, mas notei que o banquete foi devorado com deleite. 

 Sentar com aquele tanto de roupa não era fácil. Decidi, depois de alguns momentos sentado que era melhor aproveitar o baile em pé afinal passaria calor do mesmo jeito. E já que eu estava ali sem fazer nada, Harry achou ótima ideia passar o resto da noite dançando.

 Não me importei que eu não soubesse os passos, Harry também não pareceu se incomodar com isso. Na verdade, pensei que nada o incomodaria naquela noite. A felicidade estava estampada em seu rosto e era tão grande quanto a minha. Dançamos abraçados, mas a certa distância, assim como na valsa, não como eu havia ensinado a ele. 

Dançamos mais algumas músicas e fiquei surpreso ao notar que eu estava completamente à vontade no meio de tantas pessoas. Harry não escondia sua alegria, ela irradiava por cada poro de sua pele. E ele era meu, pra sempre! Jamais pensei que pudesse existir tamanha felicidade.

Que amar alguém assim como eu o amava, com tanta intensidade, fosse possível. Suspirei satisfeito e encostei minha cabeça em seu peito.

Harry riu e, suavemente, tocou minha testa com seus lábios, sem se importar com as pessoas ali presentes. Meu corpo reagiu instantaneamente.

 — Não se preocupe, amor. Nossos convidados logo deverão partir e você poderá se ver livre desse aparato.

 — Vai ser um alívio. Mal posso respirar usando esse treco.

 — Você deve estar muito cansado, foi um dia muito agitado. — disse ele, enquanto me girava pela sala.

 — Bastante cansado. — suspirei. 

Ele suspirou também. Olhei pra ele, que parecia estar frustrado. Pela expressão de seus olhos, pelo brilho prateado, imaginei que tivesse planejado alguma coisa para depois do baile. Talvez uma comemoração mais íntima. 

— Tão cansado que talvez nem consiga desabotoar este terno sozinho. Será que Madalena me ajudaria? — perguntei inocentemente. 

— Madalena? — ele quase gritou. — Não, senhor. Não seria adequado! Serei seu marido muito em breve e é meu dever, como futuro marido, garantir o bem estar de meu futuro esposo. Não permitirei que outra pessoa cumpra um dever que é só meu. Faço questão de ajudá-lo com essa tarefa tão árdua! 

Tentei não rir de seu pequeno discurso. 

— Agradeço muito que se preocupe assim com meu bem estar. Então, já que está disposto a me fazer esse imenso favor, seria abusar muito de sua bondade se eu pedisse para me ajudar com a calça também? Tem muitos panos! Acho que, se ninguém me ajudar, vou ficar preso a ele pra sempre! 

Harry tentou manter-se sério, mas um sorriso traiçoeiro se apoderou de seus lábios. 

— Terei um imenso prazer em lhe ser útil! 

Fim 

 


Notas Finais


Então gente esse foi o ultimo capitulo desse primeiro livro. Logo logo começo o segundo so que irei demorar um pouco porque tenho que corrigir esse ainda. Espero que entendam, e obrigado por me acompanhar ate aqui... bjos seus lindos...


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