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História Perfect Attraction!. (Camren) - Clara, sua filha chegou...


Escrita por: Cahzinhaa

Notas do Autor


Aí outroo, meninass.
Espero que amem esse capítulo. Comentem e digam o que acham hahaha
Boa leituraa.
Bjo bjo

Capítulo 10 - Clara, sua filha chegou...



CAPÍTULO 10
Entrei no quarto dando de cara com uma senhora que deveria ter ma faixa de 60 anos, tinha cabelos escuros e sua aparência me intrigou um pouco, tinha certeza que já havia visto Clara em algum outro lugar, talvez tenha sido aqui mesmo, já que ela era melhor amiga da Karoline. Karoline já havia me falado sobre a senhora deitada bem em minha frente, mas nunca tinha nos apresentado. Segundo Karoline, Clara não gostava tanto de socializar com outras pessoas.  
-Vou deixá-las sozinhas, caso precisem de algo, não pensem duas vezes antes de me chamar, ok?- Falou Fred e assentimos. 
Estávamos sentadas na cama há mais ou menos meia hora e o máximo que tínhamos conversado era sobre como ela estava e se já tinha lanchado, confesso que costumo conversar bem mais e ser bem mais solta com todo mundo, mas com Clara era diferente, eu não sabia o que poderia falar ou se ela ia surtar a qualquer momento caso eu entrasse em um assunto que, pra ela, era proibido. Era difícil manter uma linha de conversa com ela, ela é bastante direta em suas respostas, isso me lembrava muito a..
-Então mandaram você aqui por quê? Você é algum tipo de psicóloga? 
-Não, senhora. Não sou psicóloga e nem sequer trabalho aqui.
-Então mandaram uma estranha para o meu quarto, que falta de responsabilidade. Minha filha paga muito caro pra eu correr riscos aqui dentro.  
-Não, senhora. Eu não sou uma estranha. Quer dizer, para a senhora, eu até sou, mas eu era uma das melhores amigas de Karoline, todos os dias estava aqui com ela, então, não sou uma estranha aqui.  
-Camila? Camila Cabello? 
-Exatamente, sou eu mesma 
-Nossa, Karoline não parava de falar sobre você- Falou e vi um sorriso escapar por seus lábios vagarosamente de forma feliz.  
-O que ela falava sobre mim? 
-Falava muito, vivia falando que você era uma jovem cheia de vida, que acompanhou todas as histórias dela, ela vivia falando aquelas benditas histórias de amor eterno que ela tinha com Ronald. Nossa, ela era tão apaixonada por ele 
-E morreu apaixonada por ele. Viveu os melhores momentos e aventuras que poderia ter vivido ao lado dele.
-Sim.
-A senhora era muito próxima dela, não era?
-Era sim. Quando entrei aqui, há alguns anos atrás, ela era a única pessoa que ficava comigo. Ela me ouvia, me entendia, respeitava minha doença e me defendia. Aquela velha chata era como uma irmã pra mim. 
-A senhora mencionou uma filha. Sua filha não esteve aqui com você? Ela a abandonou quando soube que a senhora tinha Alzheimer?- Perguntei e notei seu corpo encolher
CAMILA OFF
LAUREN ON 
-Me traga os papéis de ontem, Nicolly. 
-Já coloquei em sua mesa, senhorita Jauregui. 
-Ah, obrigado.  
O dia estava realmente bem puxado, minha cabeça estava explodindo e eu não falava com Verônica há dois dias, ela não ligava e nem me atendia. Sem falar que amanhã iria fazer 03 anos que tomei a decisão mais difícil de toda a minha vida. 03 anos que minha mãe estava internada, 03 anos que isso tudo caiu na minha cabeça, 03 anos que minha vida virou de cabeça pra baixo sem que eu pudesse fazer nada. Também estava me questionando sobre o quê Camila estava fazendo na minha cama. Será que transamos e eu não lembrava? Será que ela era tão gostosa como aparentava? Inferno, não acredito que eu transei com Camila e não lembrava do seu gosto. 
Fui tirada dos meus pensamentos quando ouvi meu celular tocando.  
-Alô? Sim, sou eu, pode falar... O quê?? Não acredito nisso, mas que inferno. Eu vou matar essa garota. Ok, obrigado por avisar. Não, não quero agendar entrevista nenhuma pra me defender. Quanto você vai querer para me vender essa informação?... Pode ser o quanto você quiser, eu pago, mas eu não quero esse assunto em canto algum. Ok, mandarei essa quantia para você assim que me mandar a gravação de Lucy e eu espero profundamente que você não use outros métodos para colocar esse assunto na mídia ou você terá que me pagar o triplo desse dinheiro que irei te dar, porque sim, eu posso lhe processar e tenho plena convicção que você não ganharia se fosse a justiça comigo. Ok... Xau e tenha um ótimo resto de dia, estarei esperando tudo que você tiver sobre esse assunto, passar bem.- Finalizei a ligação sentindo a raiva me consumir por inteiro, eu tava com uma raiva tão grande, mas tão grande que não não conseguia nem ao menos mensurar.  Que ódio dessa vagabunda. Como ela fala coisas da minha vida particular para uma revista? Eu juro que seria capaz de enfiar minha mão na cara de Lucy se ela aparecesse na minha frente agora. Minha sorte era que a dona da revista que ela ligou era uma conhecida minha e me avisou. E ainda vou ter que gastar uma quantia absurda para comprar essa notícia.
-Pode entrar- Falei balançando levemente a cabeça na intenção de tirar aqueles pensamentos da minha cabeça.
-Senhorita Jauregui, tem uma moça, aquela sua ex namorada, ela está aí dizendo que precisa fala com a senhorita.
-Aquela vagabunda. Mande ela entrar, Nicolly e não entre nessa sala de maneira alguma e dê ordens severas para que ninguém me atrapalhe enquanto aquela vagabunda estiver aqui. 
-Sim, senhora. Pode deixar, não será atrapalhada por ninguém.
-Obrigado, Nicolly.  
Em menos de 03 minutos Lucy entrou com alguns papéis na mão e um sorriso cínico no rosto.
-Ora, ora, Laurenzinha. Vejo que está bastante estressada- Falou sabendo bem que a notícia já havia chegado até mim e era isso que ela queria. 
-Você não imagina como eu tô com vontade de socar sua cara, Lucy. Você não tem mesmo a mínima noção.- Falei dando um murro de leve na minha mesa. 
-Quem não tem a mínima noção aqui é você, Lauren. Olha isso- Falou jogando os papéis que antes estavam em suas mãos em cima da minha mesa com raiva. Eram fotos minhas com Camila, em uma ela tava abraçada na minha cintura séria enquanto eu a olhava sorrindo com a maior cara de bêbada de todos os tempos. Na outra eu estava totalmente apoiada em seu ombro enquanto ela me levava ao táxi, na terceira eu estava descendo do táxi com ela e na quarta, eu estava entrando na minha casa com ela.- Você terminou comigo por ter outras prioridades. Você não saía comigo pra porra de canto nenhum e do nada você arranja tempo da puta que pariu pra ir pra boatezinhas com sua nova peguete. Você é uma mentirosa.- Cuspiu aquelas palavras tão altas e com uma raiva tão grande que se a sala não fosse a prova de som, todos teriam escutado. 
-Olha aqui, mentirosa eu nunca fui e você sabe muito bem disso. Camila é uma pirralha que conheci, eu estava bêbada e ela apenas me levou pra casa porque eu não conseguiria voltar pra casa sozinha, 
-Você não estava nessa festa sozinha com ela, Lauren. Normani estava também, por quê ela não foi te deixar em casa? 
-Porque Mani está ficando com a melhor amiga da Camila e elas estavam ficando ontem... Afinal, por quê estou te dando explicações?- Falei batendo na mesa e dando a volta na mesa para ir até Lucy- Eu não te devo satisfações, você não é mais minha namorada. 
-Algum dia você me sentiu como sua namorada, Lauren? 
-Escuta aqui, Lucy. Eu não tenho tempo e nem paciência pra essas coisas. 
-Nunca teve 
-E nunca terei. Mas sabe o que me admira? A sua cara de pau. Como você foi capaz de falar da minha vida pessoal e da vida da minha mãe por estar com raiva de mim? Você é uma estúpida. 
-Isso foi o peso de se estar sendo traída 
-Eu nunca te traí, garota.- Falei aumentando o tom de voz.- E mesmo se tivesse traído, você não teria o direito de me expor dessa forma. Você não imagina a raiva que eu tô sentindo. 
-Por que? Você vai ganhar com isso tudo, Lauren. Vão ter pena por você ter uma mãe doente mental, você lucrará.- Falou e antes que ela pudesse terminar de falar, minha mão acertou em cheio seu rosto.
-Lave sua boca antes de falar qualquer coisa ligada à minha mãe, você tá entendendo? 
-Você me bateu?- Perguntou Lucy incrédula, eu nunca tinha partido pra violência, mas ela saiu me tirou do meu limite.  
-Você não me conhece, Lucy. Você não faz ideia do que eu sou capaz. Então não brinca comigo. 
-Eu não estou brincando. 
-Essa sua doença me tirou uma grande quantidade de dinheiro. 
-Nada que você não possa pagar, tenho certeza.  
-Você vai me pagar esse dinheiro de alguma forma- Falei olhando-a com raiva no olhar, Lucy estava assustada, não negava isso. Mas eu estava com raiva, com muita raiva e eu queria foder, eu precisava foder e seria ela, vou fazer ela sentir na pele a raiva que eu tô sentindo dela.  
-E-eu não t-tenho dinheiro. Você sabe disso, Lauren. Como você quer que eu pague?- Perguntou nervosa. Dei dois passos para mais perto dela e ela temtou dar um pra trás, mas fui mais rápida e segurei seu braço com força. 
-Fica aqui- Falei séria olhando-a nos olhos.- Você vai me pagar de uma forma ou de outra, Vives. 
-É? E como seria a outra forma?- Perguntou já vendo em meu olhar que iria fodê-la ali mesmo. 
Sem responder sua pergunta coloquei meus dedos entre seus cabelos e fui puxando-a até o sofá que tinha ali perto e então joguei-a com força em cima dele. 
-Você vai me foder, Lauren? Sentiu saudades?- Perguntou safada, mas só sua voz estava me irritando
-Cala a porra dessa boca, vadia. 
-Senta nela pra fazer ela se calar. 
-Quem decide sou eu.- Falei indo até ela e tirando sua roupa sem dó alguma e chupei sua barriga sentindo-a gemer de prazer e de dor, mas agora, nesse momento queria mesmo que Lucy sentisse mais dor do quê prazer.- Fica quieta aí. Fui até minha quarta gaveta, tirei a chave do meu bolso e tirei uma vela de incenso, um chicote e uma algema. Sadomasoquista? Nem tanto, mas gosto de jogos e eu quero que esse jogo mostre pra Lucy quanto a minha raiva estava me dominando.- Coloca as mãos pra frente, agora- Falei firme e ela obedeceu, algemei-a deixando bem apertada
-Tá muito apertada, Lauren. Vai me machucar. 
-Dane-se. Você não vai se mexer.- Falei olhando-a firme e então ascendi a vela colocando-a na mesinha ao lado do sofá junto com o chicote.- Você me deixou com uma raiva tão grande, Lucy. Você não faz ideia, mas vou te mostrar como se joga.- Falei acertando em cheio um tapa na sua coxa e a mesma soltou um gritinho.- Que tal te deixar completamente nua?- Falei e notei um sorriso safado em seu rosto e então tirei seu sutiã e joguei-o em algum lugar, rasgando a lateral da sua calcinha.
-Puta que pariu, Lauren. Eu não trouxe outra calcinha, como vou pra casa? 
-Vai sem- Falei simples e fui até seu pescoço, chupando-o com vontade. Não posso negar que Lucy era extremamente gostosa. Fui até seus seios apertando-os com vontade e então coloquei seu seio esquerdo em minha boca, mordiscando seu mamilo levemente o que fez Lucy soltar um gemido alto, quase rasgando sua garganta.- Fica de quatro- Mandei e ela apenas se ajeitou no sofá ficando de quatro. Dei um tapa forte deixando a marca dos meus dedos ali e antes que ela reclamasse, passei minha língua por sua intimidade já molhada, lambi cada partezinha sem deixar um único local escapar da minha língua, enfiei dois dedos de uma vez só e comecei a fodê-la com força, com toda minha força
-Lauren, mais devagar- Falou tentando conter os gemidos. 
-Vai na minha intensidade.- Disse e fui ainda mais fundo com os dedos enquanto meu polegar massageava seu clitóris, Lucy se contorcia e já senti sua intimidade preparando-se para o orgasmo e então tirei meus dedos. 
-Puta merda, Lauren. Eu ia gozar. 
-Eu sei que ia, conheço o teu corpo. 
-Por que me impediu?
-Vou te mostrar que você não deveria me expor como fez, Vives- Falei e empurrei-a fazendo com que ela ficasse de frente pra mim novamente. Peguei o chicote em cima da mesinha e ela me olhou assustada. 
-Não vai ultrapassar o meu limite, Lauren 
-Você quer falar de ultrapassar limites, Lucy? Pois bem, me responde, qual o meu assunto proibido? Se responder errado, vai apanhar, baby.- Falei séria e a vi engolindo em seco
-Su- sua família. 
-E o que você fez? Falou da minha família, expôs à mim e a minha família. Você achou que eu deixaria se livrar assim tão fácil?- Lucy ficou calada e então segurei o chicote da forma certa e acertei sua coxa, não coloquei força, mas sabia bem que ficaria uma marquinha vermelha. 
-Desculpa. 
-Não sou muito fã de pedidos de desculpa, você sabe bem- Falei rindo irônica e tirei minha calça e logo em seguida minha calcinha. Lucy vacilou seu olhar assustado e olhou para minha intimidade lambendo os lábios.- Você quer me chupar, Vives? Quer me tocar? 
-Quero, tira essa droga de algema de mim, Lauren 
-Não, mas vou te ajudar- Fui andando até seu rosto e sentei em sua boca, Lucy me chupava com vontade, levou suas mãos algemada até minha intimidade e então levantei rapidamente
-Porra, Lauren. Senta na minha boca, eu preciso te chupar mais.
-Sentarei, mas se você tentar usar as mãos novamente. Diga adeus à minha boa ação.- Falei sentando em sua boca novamente e rebolando minha intimidade em sua boca, Lucy enfiava a língua com vontade e aquilo me enloquecia. Lucy estava louca com o meu rebolado em sua boca e então levou suas mãos novamente para ajudá-la.- Você não é uma boa garota, Vives.- Falei levantando e pegando a vela acesa em cima da mesa, usei o guardanapo que tinha ali do lado e segurei a vela. 
-O que você vai fazer com isso, Lauren?- Sem responder, virei a vela, esperando a cera quente pingar em sua barriga.- Lauren, você tá louca? Isso vai doer.- Rir e quando pingou a primeira gota de cera quente, Lucy se contorceu e deixou um xingamento misturado com uma voz de dor escapar e eu rir
-Tá queimando, Lucy? É exatamente assim que estou por dentro, queimando de raiva.- Fui até sua intimidade colocando a chama perto de sua intimidade 
-Lauren, não faça isso. Isso não tem graça;
-Relaxa, não vou colocar isso em você. Não quero te ferrar assim não- Falei rindo e colocando a vela no chão, já apagada elevei minha boca até sua intimidade fazendo-a gemer e balançar a cintura. Eu movimentava-me rápido, chupava, lambia e mordia cada parte de sua intimidade deixando-a em um alto nível de excitação. Enfie meus dedos novamente e comecei a chupá-la enquanto meus dedos entravam e saíam rapidamente de sua intimidade. Mas quando notei que Lucy estava quase gozando, parei tudo que estava fazendo, Lucy tinha notado que eu não ia deixá-la gozar e eu rir da cara que fez
-Lauren, me deixa chegar lá, por favor. Eu te imploro- Pediu já com o corpo mole e muito provavelmente dolorido pelos dois quase orgasmos que não tiveram sucesso. Levantei uma de suas pernas e deitei-me no sofá com as pernas abertas indo em direção à sua intimidade e comecei a passar minha intimidade, levemente, pela sua.- Isso- Falou e eu acelerei o ritimo, deixei nossas intimidades roçarem uma na outra com a mais perfeitas das tesouras, como dizem por aí, continuei com o que estava fazendo e então levantei o corpo sem parar emus movimentos e levei minhas mãos até seus seios e apertei seus mamilos com vontade, Lucy gemeu alto já indicando que estava prestes a gozar e adivinha? Sim, eu parei- Vai se foder, Lauren.- Lucy gritou com ódio- Me deixa gozar.
-Deixo sim, mas terá que fazer isso sozinha. Tenho muito trabalho a fazer- Falei saindo do sofá vestindo minha calcinha e em seguida minha calça. 
-Por que se vestiu? Tira esse caralho, Lauren- Falou Lucy levantando do sofá com as pernas trêmulas e vindo até mim. 
-Tenho muito trabalho, Lucy. Sinto muito- Falei com um sorriso cínico e me afastei, mas Lucy veio até mim
-Sua imbecil
-O que vai fazer? Se reclamar muito, vou te deixar algemada.
-Lauren- Fui andando até ela, beijei seu pescoço dando um leve chupão e Lucy estremeceu. Coloquei meus dedos sobre sua intimidade e massageei seu clitóris- Você quer gozar, Vives?- Perguntei, massageando mais rápido seu clitóris
-Quero- Falou manhosa. 
-Pois faça um bom trabalho com os dedos quando chegar em casa ou ache alguém no meio do caminho- Disse tirando meus dedos de sua intimidade e sorrindo vitoriosa. Lucy estava com um ódio mortal, poderia ser notado há quilômetros de distância. 
Juntei suas roupas do chão, jogando-as no sofá e dizendo para que ela fosse até lá pra poder se vestir que já tirava suas algemas e assim ela fez. Aproveitei para ir até lá perto pegar o chicote e a vela usada. Joguei a vela no lixo e guardei o chicote na gaveta trancando-a novamente com a chave. 
-Você entendeu bem o recado, Vives?- Perguntei indo até ela que estava sentada no sofá esperando que eu tirasse as algemas para que ela pudesse se vestir.  
-Eu te odeio, Lauren Michelle. 
-Foda-se. Eu tinha um carinho por você, Lucy, mas depois do que você fez, quero que você se foda. E mais, espero que não nos encontremos mais por aí e muito menos que você apronte algumas das suas gracinhas comigo como fez da última vez, estamos entendidas?- Lucy não falou nada- Se ficar calada, terei que te deixar ir embora algemada.  
-Droga, Lauren. Eu entendi, agora me solta- Falou com raiva na voz e então a soltei. Lucy vestiu a roupa rapidamente e saiu batendo a porta do escritório com força.
-Senhorita, Jauregui?- Nicolly batia na porta, provavelmente tinha visto Lucy saindo e veio ver se estava bem.  
-Um minuto, Nicolly- Falei vendo a calcinha rasgada da Lucy no chão. Fui até lá, peguei-a e enfiei dentro de uma gaveta qualquer, sentei na cadeira ajeitando meus cabelos e limpando meus lábios- Entre- Disse, finalmente
-Bom, só queria saber se está tudo bem
-Está tudo ótimo. Lucy não vai men irritar por um bom tempo- Falei rindo 
-Ótimo, mas e quanto à visita ao lar? O senhor Fred ligou perguntando se a senhora realmente vai
-Vou sim, pode confirmar. Logo estarei lá. Vou só resolver uma papelada aqui e vou 
-Tudo bem então. Licença.
-Nicolly- Chamei-a quando estava saindo da sala 
-Pois não, senhorita?
-Obrigado, e não precisa arrumar suas coisas, você continuará como minha secretária pessoal, eu confio em você
-Nossa, isso é uma honra, muito obrigado, senhorita Jauregui.  
-Pode me chamar só de Lauren
-Mas estamos no trabalho
-Ainda assim pode me chamar só de Lauren
-Tudo bem então, Lauren- Falou sorrindo e saiu da sala.  
LAUREN OFF 
CAMILA ON 
As horas passaram-se rapidamente, apesar de Clara pular algum assuntos e deixar outros subentendidos, ela era uma ótima companhia e me deixava mais leve, era uma mulher surpreendentemente incrível. 
-Desculpem-me atrapalhá-las, mas Clara sua filha chegou. 
-Lauren chegou? Ai meu Deus. Mande-a entrar, por favor. Que saudade da minha neném. 
 


Notas Finais


Comenteeeem, preciso saber o que vocês acham desse capítulo... Bjo bjo e até o próximooo


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