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História Perfect Conflict (Brittana) (REESCREVENDO) - What You Want?


Escrita por: TataSilber

Notas do Autor


E a e, como seis tão?
Mais um capitulo aqui e bom né... espero que gostem!!!

Capítulo 13 - What You Want?


POV SANTANA

Passei a noite inteira em claro pensando no beijo em que tinha dado em Brittany. Talvez possa ser exagero da minha parte, mas esse, com toda certeza do mundo, foi o melhor beijo que dei em toda minha vida. Mas o fato dela ter saído daquela forma ontem me deixa com uma certa dúvida em saber se não foi bom para ela.

Mas se não queria, porque não hesitou de início?

Perguntei para mim mesma em meu subconsciente.

Preferi deixa isso um pouco de lado e fui tomar um banho. Ainda era muito cedo, mas eu não me incomodava com isso, na verdade nunca me incomodei.

Para que se preocupar com o tempo quando se é imortal?

Me enfiei debaixo da água morna e deixei que ela escorresse por todo o meu corpo, enquanto sentia meus músculos relaxarem. Não sei por quanto tempo fiquei assim. Mais sei que foi por incontáveis minutos. Fui ao meu closet e escolhi uma roupa casual, já que não havia necessidade de usar algo mais formal. Peguei uma calça jeans clara rasgada, e uma blusa de manga longa preta. Estava meio frio aqui então como estava em casa, optei só por colocar um par de meias mesmo.

Sai do quarto observando o corredor. Ela não estava ali. Fechei a porta tranquilamente e desci para o primeiro andar enquanto fazia um coque frouxo. Fui para a cozinha e peguei uma bolsa de sangue a despejando no copo. Pequei o mesmo o erguendo a altura dos meus olhos e o encarando com uma careta. Já estava cansada de beber sangue gelado, precisava de algo mais quente, necessitava de uma coisa mais quente. Coloquei o copo de volta sobre o balcão e olhei ao redor. Não tinha escolha, era isso ou nada. Subi as escadas para calçar um sapato e logo depois eu desci saindo de casa.

Comecei a correr pela floresta prestando muita atenção ao que acontecia ao eu redor. Precisava de sangue direto da veia, mas não iria até a cidade para isso. Beberia sangue de animal mesmo. Por mais que eu não goste muito por não ter o mesmo sabor que o sangue humano. Mesmo assim ainda era melhor que um que vinha de uma bolsa.

Continuei correndo até parar atrás de uma roxa. Havia escutado um barulho vir depois dela. Me ergui um pouco para ver o que era e eu me alegrei extremamente ao perceber que era um veado. Ele estava disperso. Talvez tivesse se assustado com a minha presença. Ele ia se prepara para correr, então me coloquei em posição. Era mais divertido quando a presa fugia da caça. Mais eu estava com um pouco de pressa, então quando ele se virasse eu o pegaria. Mas sem minha percepção algo caiu de cima de uma das arvores muito próximo ao bicho que já estava espantado só se assustou mais e saiu em dispara.

- Merda! ~ dei um soco na roxa.

Sai em disparada em sua direção. Eu era mais rápida que ele, dez vezes mais. Mas as formas como eles correm é muito exaustiva. Ficam correndo e pulando ao mesmo tempo de um lado para outro na tentativa de despista seus predadores. Eu sempre me irritava com essas coisas. Então aprecei os paços e quando estava próxima o suficiente me joguei em cima dele o pressionando contra o chão segurando sua cabeça.

- Vai ser rápido amiguinho. ~ minhas presas começaram a crescer e logo em seguida as cravei em seu pescoço.

Me dando por satisfeita deixei o animal onde estava e comecei a caminha lentamente sem nenhuma preocupação de volta para casa. Estava com a cabeça cheia de coisas e um ar fresco talvez fosse a melhor das soluções.

Depois de quarenta minutos eu acho, cheguei em casa. Entrei e não vi sinal de Brittany em lugar nenhum ao meu campo de visão. Não fiz questão de procura-la e subi para o meu quarto para pegar meu celular. Quando o tinha em mão vi que tinha cinco chamadas perdidas da minha irmã e uma mensagem da mesma. A abri.

“- San, encontramos o lugar onde Jeniffer está! Já estou a caminho e acredito que amanhã mesmo estou voltando para Lima. Então se estiver fazendo algo, se apresse, porque o meu prazo ainda está de pé! ”

Fiquei encarando o celular por um tempo, mas não liguei para ela. Sabia que ela poderia dar conta de tudo sozinha, principalmente com a ajuda de Quinn. Caminhei até a sacada e fiquei reparando a natureza que só era interessante a luz do dia. Olhei para baixo um pouco e deixei que meus olhos vagassem pelo jardim. Olhei melhor e vi Brittany sentada na beira da piscina. Ela estava encarando o céu com os olhos semicerrados devido a claridade apoiada em seus braços. Fiquei reparando nela por um tempo até me decidir ir até ela. Pulei da sacada chegando ao chão. Pela piscina ser meio distante ela não percebeu minha ação. Me aproximei dela que agora estava com os olhos fechados enquanto brincava com a água, balançando seus pés de um lado para o outro.

- Pensando nos problemas Pierce? ~ perguntei me sentado do seu lado em forma de índio virada de frente para ela.

- Problema parece que se tornou meu segundo nome desde que esbarrei em você! ~ disse ainda de olhos fechados.

- São os efeitos colaterais de ter a minha companhia... ~ disse meio descontraída. ~ Se arrependi? ~ perguntei e ela me olhou.

- Do que?

- Ter esbarrado em mim...

- Ah, isso! ~ sorriu voltando a olha para o céu. ~ De ter esbarrado em você sim, de ter te conhecido, acho que não... ~ disse meio incerta franzindo cenho. ~ Na verdade, não posso nem dizer que te conheço, porque eu mal sei o seu nome, então... ~ deu de ombros.

- Nossa... – disse em meio a um sorriso quase forçado.

- O que foi? Falei alguma mentira? ~ me encarou com a sobrancelha arqueada e eu não consegui pensar em nenhuma resposta. ~ Onde estava? Vi quando saiu hoje mais cedo...

- Viu? ~ perguntei um pouco surpresa e ela assentiu.

-  Eu não consegui dormir direito e preferi vir um pouco aqui para fora, as vezes um pouco de ar fresco ajuda a organizar a bagunça interna, entendi... ~ assenti mesmo tendo percebido que não foi uma pergunta.

- Estava andando pela floresta... ~ não achei necessário de falar a ela que matei um veado, não tinha necessidade.

- Você dorme?

- O que? ~ ri da sua pergunta. ~ Tantas coisas mais interessantes para se falar e é isso que você me pergunta? ~ ri mais e ela franziu o cenho me encarando.

- Você está sempre acordada, quase que madrugando, o que quer que eu pense?

- Falou a garota que acorda depois das onze! ~ disse brincalhona e ela sorrio.

- Ah, eu não consigo dormi a noite, não sei porque...

- Talvez seja porque você passa a maior parte do dia presa no quarto repousando a cabeça sobre o travesseiro! ~ disse com as sobrancelhas arqueadas e ela me olhava incrédula negando com a cabeça para em seguida rir junto a mim. ~ Mas respondendo a sua pergunta... ~ me ajeitei. ~ Sim, eu durmo. ~ ela torceu os lábios com os olhos semicerrados e depois se ajeitou ficando reta olhando seus pés se mexendo dentro d’água. E um silencio desconfortável se estabeleceu por um momento. ~ Brittany, eu... ~ ia falar mais fui interrompida.

- Eu sei o que vai falar... ~ olhou para mim sorrindo. ~ Tá tudo bem! ~ pressionei meus lábios até que fizessem uma linha a observando.

- Não gostou, né? ~ perguntei um pouco sentida, queria que ela tivesse sentido o mesmo que eu, que pensasse que o beijo mesmo que foi curto, foi bom. Muito bom.

- Antes esse fosse o real problema... ~ falou baixo sorrindo. ~ Não é que eu não tenha gostado... é que... eu não sei. ~ disse negando com a cabeça.

- O que você não sabe? ~ perguntei me inclinando um pouco mais para frente e ela me olhou.

- Isso não é certo San... ~ podia ver tristeza em sua voz. Encarou o chão e negou com a cabeça. ~ Não é... ~ mais um sorriso forçado.

- Não é certo para você ou aos olhos das outras pessoas? ~ ela ainda encarava o chão. Um riso nasal veio dela que levantou o olhar para mim, percebi que seus olhos estavam começando a ficar vermelhos.

- Existe uma guerra entre o certo e o errado dentro de mim...

- Sempre a uma batalha entre eles Britt... ~ falei calma.

- Mais acontece que o errado tá ganhando, e... e ele não pode vencer! ~ seus olhos começaram a lacrimejar.

- O erro por acaso sou eu? ~ eu já sabia qual era a resposta mais queria ter certeza. E como resposta ela assentiu algumas vezes e eu encarei a água sentindo um aperto em meu peito, e nesse momento eu me odiei por me permitir a sentir tal sensação.

- O erro não é por completo você... você não é um erro San... ~ tentou argumentar.

- Não me chame assim! ~ disse ainda sem encara-la mais percebi que ela soltou um ar cansado. Então sorri sarcasticamente. ~ Eu sou uma idiota mesmo... tantas vezes você me jogou na cara como eu sou uma pessoa horrível, e ainda insisto acreditar que... ~ voltei a encara-la.~ Goste de alguma forma de mim... ~ mordi o canto do lábio.

- Eu não disse que não gosto de você Santana... ~ engoliu em seco. ~ Eu em nenhum momento pensei em magoar você... ~ seus olhos lacrimejaram. ~ Não jogue a culpa somente em mim, foi você quem me beijou...

- Por que você deixou! ~ falei um pouco mais alto sentindo um nó se forma em minha garganta. Uma vontade compulsiva de chorar estava vindo e sinceramente eu não me lembro da última vez em que chorei muito menos por uma mulher. ~ Você não me impediu em nenhum momento, e eu te dei espaço para isso, eu dei! ~ senti uma lagrima escorrer pelo meu rosto, mas eu não me importei. ~ Então me diz, se eu sou um problema, porque permitiu? ~ ela abriu a boca algumas vezes mais nada disse. ~ Quer saber, esquece! ~ me levantei e sai rápido de perto dela indo pegar as chaves do meu carro.

- Santana, espera por favor... me deixa terminar. ~ pediu andando apreçada em direção a mim.

- Acho que você já acabou Brittany! ~ falei entrando no meu carro e sai arrancando com o mesmo.

Eu estava com raiva. Com raiva de mim, por ter sido tão fraca. E me praguejando ao mesmo tempo enquanto lagrimas rolavam pelo meu rosto. Eu me odiava mais ainda por esse choro absurdo e desnecessário. Tantas mulheres já passaram por meus braços e nunca nada do tipo havia acontecido. E com ela bastaram apenas alguns dias de convívio sem nenhum tipo de toque com uma segunda intenção envolvida. E eu já estava me derretendo. Então preferir sair de perto dela, de tudo me fizesse por um segundo pensar ou lembrar dela. Como eu disse, vampiros as vezes buscam descontar suas dores matando ou se exilando do resto do mundo.

(...)

POV BRITTANY

Tentei ainda conversar com Santana quando que praticamente do nada ela desapareceu da minha frente. Eu havia passado a noite toda em claro pensado como lidaria com ela por causa do beijo. Mas em nenhum momento se passou em minha mente que ela iria se magoar dessa forma, muito pelo contrário. Pensei que tudo não passo de um pequeno deslize e estava pronta para dizer a ela que estava tudo bem quando ela fosse me dizer que foi um erro.

Sei que fui cruel ao dizer aquilo a ela, mas ela não me entendeu da forma que eu queria. Não. Quando me referi a ela ser o erro, eu não estava claramente dizendo que ela era o problema, e sim que isso seria um problema. Tanto para mim quanto sei que para ela também.

Agora ela saiu como uma louca daqui e nem se eu quisesse poderia ir atrás dela. Eu não tinha recursos para isso. Sentei na grama me praguejando mil vezes por não tê-la explicado as coisas direito. Eu não queria que ela ficasse pensando que o beijo não foi bom, que eu não gostei. Mas estava decidida de uma coisa. Quando ela voltasse iria mostrar a ela que não é nada o que ela pensa [...].

Estava sentada na sala assistindo um programa qualquer na televisão quando ouso barulho de carro. Olhei no visor do meu celular e estava quase dando sete horas da noite. Já tinha se passado horas desde que ela havia saído. Soltei um suspiro forte, iria explicar a ela, mas quando meus olhos foram de encontro a ela que entrava senti um aperto enorme em meu peito e um sentimento de culpa invadir o meu corpo. Ela estava horrível.

- San... você bebeu? ~ perguntei preocupada e ela me encarou com uma cara de poucos amigos.

- E do que isso te importa! ~ disse seca e ríspida passando pela sala e subindo para o segundo andar.

Não me importei com sua ignorância e fui atrás dela, mas em passos lentos até chegar em seu quarto. Dei algumas batidas, mas a porta estava entreaberta, então eu entrei. Suas roupas estavam jogadas pelo chão do quarto indo rumo ao banheiro. Me sentei na sua cama a sua espera. Perdi a hora de quanto tempo fiquei ali parada a sua espera até ouvir o destrancar da porta do banheiro. Ela se assustou um pouco ao me ver, mas logo depois se emburrou de novo. Ela estava em um roupão de banho com os cabelos molhados.

- O que quer agora? ~ foi em direção ao closet.

- Conversar... ~ disse um pouco baixo.

- Não tenho nada para falar com você!

- Precisamos conversar... eu preciso falar com você! ~ minha voz saiu como um fio.

- Desnecessário!

- Será que dá para deixar a ignorância de lado um pouco e ne escutar? ~ falei alto e ela nada mais disse. ~ Você não me entendeu... ~ me interrompeu.

- Não Brittany, eu te entendi muito bem!

- Entendeu errado então... quando eu disse que estava em uma luta entre o certo e o errado eu não me referi por completo a você... ~ me interrompeu novamente.

- Então eu sou só a metade do erro? ~ percebi que foi irônica.

- Será que dá para mi deixar falar? ~ esbravejei e ela se calou. Espero que continue assim. ~ Bom, continuando... sempre detestei vampiros, pelas coisas que ouvi sobre eles enquanto crescia, por ter sido pelas mãos de um que meu pai morreu, por ser por mãos de outros que muitas pessoas inocentes morrem... ~ dei uma pausa. ~ Faço parte de um conselho que detesta vampiros e faz de tudo para vê-los mortos... você não é o problema Santana. Nunca passou pela minha cabeça isso, quer dizer, não agora... ~ encarei minhas mãos em sinal de desconforto. ~ Eu gostei do beijo... ~ falei muito baixo mais eu sabia que ela tinha ouvido. Ela sempre ouve. ~ Mas quando eu me dei conta onde eu estava me metendo eu... meio que fiquei sem reação, e a melhor opção que eu encontrei foi, fugir, ignorar, não sei bem o que eu estou tentando fazer. ~ ela apareceu na porta e não me encarava mais com todo aquele ódio de antes. ~ Na verdade, foi isso que eu sempre fiz durante toda a minha vida! ~ ela se sentou do meu lado. ~ Abandonei minha matilha, quebrei um compromisso que tinha feito com o Evans, fui por muitas vezes uma completa vergonha para meu povo... ~ ela tocou meu ombro de leve e eu a encarei com lagrima nos olhos. ~ Você é tudo, menos um monstro Santana... e eu só vi isso da pior forme... ~ respirei fundo após uma lagrima escorrer. ~ E foi me aproximando de você! ~ falei e ela sorriu sereno enquanto secava as minhas lagrimas com o polegar.

- Isso não é um erro Britt. ~ disse atenciosamente enquanto fazia carinho em meu rosto.

- Mas... ~ ia falar mais ela me interrompeu.

- Não existe, “mas”, e sim o que você quer! ~ me fitou nos olhos intensamente. ~ Não se preocupe com o que os outros pensam sobre ti e seus atos, a sua vida só pertence a você e a mais ninguém, o destino de ninguém está escrito, ele é você quem o faz, e você, só você Pierce, sabe o que é o certo para você mesma! ~ disse tudo com uma sutileza me arrancando um sorriso em meio a turbilhão que estava acontecendo neste momento dentro de mim. ~ Agora me diz... o que você quer? ~ me perguntou ainda me fitando intensamente. Fiquei por um tempo só a encarando. Me aproximei dela e a vi recuar um pouco. ~ Brittany, não precisa... ~ não deixei que terminasse. Precisava disso para ter certeza.

Praticamente me joguei em cima dela selando nossos lábios. Ela não reagiu por um tempo, mas logo depois começou a se movimentar. Pediu passagem devagar com a língua e eu involuntariamente cedi, senti um frio gostoso na barriga quando senti a língua quente dela vir de encontro com a minha. Levei minhas mãos até os seus cabelos ainda molhados e os puxei de leve, e em um movimento rápido, ela me segurou pela cintura e me levou até seu colo, me fazendo ficar com minhas pernas uma de cada lado do seu quadril. Nós nos beijávamos agora com gana, e ela me puxava para mais perto dela ainda segura a minha cintura. Eu já estava sentindo meu corpo esquentar. Separei nossos lábios e repousei minha cabeça em seus ombros. Minhas bochechas estavam quentes, e sinceramente eu não sabia o porquê.

- Eu acho que estou encrencada. ~ disse sorrindo, ainda estava nas nuvens por causa do beijo. Levantei meu olhar até encontrar os olhos dela, que agora estavam mais escuros que o normal cheio de desejo, o que me fez engolir seco. Ela levou a mão até meu rosto e o acariciou com um pequeno sorriso no rosto.

- Deixa que eu cuido de você... ~ disse mansa e depois selou nossos lábios em um simples selinho demorado, para em seguida colara as nossas testas. Ficamos assim por um tempo.

- Você está bem? ~ perguntei me lembrando da forma que ela chegou. Ela sorrio e assentiu.

- Não se preocupe comigo... ~ acariciou meus braços, o que me fez sorri por dentro, estava gostando de conhecer esse lado carinhoso dela. ~ Meu metabolismo é rápido então, eu só precisava de um banho frio. ~ assenti em sinal de entendimento. ~ Você tá com fome? ~ perguntou olhando diretamente em meus olhos, eles agora estavam em seu tom normal. Neguei com a cabeça. Com tudo esqueci até de me alimentar. ~ É melhor ir comer alguma coisa.

- Sim... ~ me levantei de seu colo ficando de frente para ela. ~ Você não vem?

- Não... ~ se jogou na cama. ~ Estou cansada, quero dormi um pouco... se importa se eu não te acompanhar?

- Não, tudo bem. ~ respondi serena enquanto observava ela coçar os olhos. Me aproximei mais da cama e me estiquei sobre ela, até ficar a altura para lhe depositar um selinho rápido. ~ Boa noite, San. ~ ela sorriu e me desejou o mesmo. Sai do quarto para deixa-la descansar. Enquanto andava pelo corredor, percebi que tinha outro problema.

O que eu vou fazer para comer?


Notas Finais


E ai? Como estamos?
Comentem o que acharam, e se tiverem sugestões, ficarei muito feliz em vê-las.
Espero que tenham gostado, e até o próximo.


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