História Perfect Love - Ruggarol - Buscando en el amor, sin condicion

                Ruggero Pasquarelli

 Se isso for um sonho, não me acorde, foi o melhor que tive em anos, mas...o que fiz foi errado, para Candelaria, ela não merece isso, por mais que eu não sinta mais nada por ela, na verdade eu sinto, carinho, mas amor? não mais, todo meu coração pertence a uma garota, a minha morena de olhos verdes, a Karol Sevilla. 

— Opa, quem é Karol, Pasquarelli? – Falou meu irmão dando um tapinha no meu ambro depois de entrar no nosso quarto.

— Ninguém do seu interesse, Leo. – Falei, me virando para ele.

— Ah, Karol, sua Luna Valente, não? – Falou ele se sentando na minha frente

— Ela mesma, parece que alguém aqui assiste a série! 

— A família toda, se você não sabe. Mas trocando de assunto, só vim dizer para você se arrumar por que vamos jantar fora hoje.

— Ok então, pode sair querido irmão.

[...]

                    Karol Sevilla

 — Vamos, Karol! Te juro que não temos todo o tempo do mundo.

— Estou indo, ruiva! Vai descendo que te espero na recepção!

— Ok! — Ela saiu e fui terminando de me arrumar, meus pensamentos não saia do beijo que o italiano me deu, dos lábios sabor baunilha e aquele olhar hipnotizando. Soltei meu cabelo e desci, estava simples, mas também de arrasa corações, ri com esse pensamento.

— Que gata essa morena está hoje.

— Você não está nada mal, Martinez.

— Minha namorada sempre linda

— Obrigada amor, sem conversa e vamos?

— Claro!

Pegamos um táxi e fomos ao um dos restaurantes mais famosos de Itália.

Chegamos e fomos recebidos super bem, sentamos e escolhemos entradas para ficar comendo e conversando, para depois comer de verdade. O namorado de Kati é muito legal, eu adoro ele, eles são um das poucas amizades de verdade que criei em Argentina durante esse pouco tempo que estou lá morando. Sinto muita falta dos meus amigos de México, mas sempre que fico de férias eu vou para lá matar pelo o menos uma metade dessa saudade. 

— Lindo casal, vou no banheiro ok? Já já volto! Aproveitem e namorem um pouco sem mim.

— Opa, obrigada pela oportunidade, Sevilla.

— O que não faço pela a minha amiga não?

Me levantei da mesa e sai em direção ao banheiro, no caminho esbarro em alguém

— Cuidado – Falou um homem com voz doce segurando meu braço

— Desculpa!

Não...Não podia ser...

— Você? – Falamos juntos, espantados.