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História Perfect Sin - Twenty-seven


Escrita por: MiojiinhodaLua

Notas do Autor


Última atualização nessas férias... Demorarei um tempinho até atualizar novamente.

Capítulo 27 - Twenty-seven


Fanfic / Fanfiction Perfect Sin - Twenty-seven

        Visto meu maiô e ficou incrível. Tem um decote e uma abertura nas laterais, estampa de flores. Saio com minha roupa na mão e Taylor já não está mais no quarto. Sigo até meu quarto e entro.

        —Demorou. – Camila comenta ao se levantar com Sofi.

        A pequena usava o maiô fofo e Camila usava um maiô e colocou a parte de baixo de biquíni, da mesma cor que o maiô, ou seja, ambos pretos. Observei seu corpo e mordi o lábio ao perceber que sua bunda estava aparecendo ainda mais que no dia em que nadamos em sua casa.

        —Taylor já está lá nos esperando. – Seguro a mão de Camila e entrelaço nossos dedos. Sofi segura minha mão livre e vamos juntas até a piscina.

        —Sofi, vem passar o protetor. – Camila chamou pela irmã, que logo veio.

        Camila passava o protetor na irmã, que parecia ansiosa para entrar na água. Assim que terminou, Sofi ficou com os pés na piscina enquanto estava sentada na borda. Taylor já nadava distraidamente.

        —Laur, sua vez. – A latina me chamou com o protetor solar em mãos. Neguei e ela se aproximou. – Você é muito branca e se ficar no sol sem proteção, vai ficar vermelhinha igual aquele dia. Depois vai reclamar que está ardendo.

        —Eu não vou reclamar. – Tentei convencê-la, mas não adiantou. – Esse treco é pegajoso e mesmo no banho, não sai da pele e fica pregando.

        —Lauren Michelle. – Falou meu nome.

        Se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida, seja com meus pais, minha irmã ou até minhas amigas é: se chamam seu nome completo, não só o primeiro, é que lá vem bronca ou algo assim.

        —Você vai passar esse protetor agora se ainda quer sair comigo amanhã. – Ameaçou. Não posso arriscar isso.

        —Tudo bem. – Ela deu um sorrisinho vitorioso. – Isso foi golpe baixo. – Reclamei. – Depois eu passo em você.

         As mãos da latina espalhavam com cuidado o líquido grosso pegajoso. Estava adorando seus toques, que mesmo sendo inocentes, estavam me arrepiando. Camila passou em minhas costas, ombros e rosto. Ficou de frente para mim e olhou meu decote com vergonha.

        —Pode deixar que eu passo. – Falei e ela me olhou. – Eu sei que você está com vergonha de passar aí. Eu termino e depois é sua vez.

        Passei no decote e fiquei mais branca que o normal. Agora que a Dinah ver me zoar mais ainda. Terminei e passei no corpo curvilíneo de Camila, o que me fazia morder o lábio inferior e suspirar. É tão difícil só tocar e não passar disso. Sempre me controlo perto dela. Nunca me controlei tanto, como Taytay disse, o que essa latina não faz comigo?

        Terminei de passar e esperamos um tempinho até a pele absorver um pouco. Camila entrou na piscina, o que me deu uma bela visão de sua entrada. Sofi foi para os braços dela e as duas começaram a se divertir. Entrei depois e Taylor chegou mais perto de nós.

        —A água está quentinha. – Camila disse com um sorriso lindo.

        —A piscina daqui é melhor que a lá de casa. – Taylor fala.

        —Deixa de ser chata que as duas são iguais. – Falei cutucando minha irmã com o cotovelo.

        —Mila, como você aguenta essa coisa? – Taylor me provoca.

        —É esse jeitinho dela que eu mais gosto. – Ela responde envergonhada e eu beijei sua bochecha. – Também tem os olhos, a boca e a voz rouca.

        —Você é toda fofa. – A abraço com Sofi entre nós. – Eu também adoro tudo em você.

        —Parem de se comerem na piscina. – Escuto a voz do ser mais inconveniente nesses momentos. – Ainda por cima colocam a pequena bunduda no meio. – Dinah diz.

        —Olá para vocês também. – Me separa da latina e olho para as três que aparentemente acabaram de chegar, pois estão com as malas.

        —Oi meninas. – Ally cumprimenta sorrindo.

        —Eu achei que a Mila não fosse nadar. – Normani comenta.

        —Sofi e Lauren me convenceram. – Respondeu.

        —Branquela, nos mostre o quarto em que ficaremos para podermos nadar também. – Dinah pede.

        —A divisão para dormir será: eu, Camila e Sofi no meu quarto. – Sorrio para a latina ao meu lado e minha cunhadinha também sorri animada. – Dinah e Mani dividirão a cama de casal, Ally e Troy a outra cama, já que tem duas camas de casal no quarto de hóspedes. Taytay no quarto dela, e o amigo dela não dormirá aqui.

        —Vamos conversar sobre isso. – Camila sussurra em meu ouvido. – Não gosto da forma que você está tratando ela.

        —Eu e Mani já estamos acostumadas com essa exclusão. – Dinah diz com um bico nos lábios. – Casais juntos e nós de vela.

        —Eu também estou de vela. – Taytay fala e a fuzilo com o olhar.

        —Vou fingir que acredito que vocês duas não se pegam quando se sentem carentes. – Apontei para minhas amigas. – E vou fingir que você não está ficando ou no mínimo afim do seu amigo. – Aponto para minha irmã.

        —Que isso hein. – Dinah disse em voz alta. – Taylor perdeu a boca virgem com o amigo. – Disse rindo e Mani a acompanhou.

        —Parem de zoar com ela. – Fechei a cara para as duas, que pararam imediatamente.

        —Hey, calma. – Camila me abraçou e percebi que Sofi havia saído da piscina e estava enrolada na toalha sentada na espreguiçadeira. – Elas estão só brincando, não precisa ficar bravinha assim.

        —Não gosto que brinquem com essas coisas, ainda mais com minha irmã. – Falei e ela beijou meu pescoço. – Elas precisam entender que tem limite para isso.

        —É o jeito delas, não adianta querer mudar. – Seus olhos castanhos olharam fixamente para os meus. – Igual você, que tem esse jeito mais bruta, mal humorada, mas eu sei que você é carinhosa.

        —Quer sair da piscina? – Pergunto enquanto seguro em sua cintura.

        —Aqui está muito bom. – Ela sorri com a língua entre os dentes. – Sofi está olhando.

        —Cunhadinha. – A chamei, que me olhou. – Vem nadar. – Sofi levantou e veio, pulando em minhas costas, que estava próxima da borda.

        —Que fofo. – Ally disse sorrindo feito boba e nos olhava. – Vocês se deram tão certo, vocês, as suas irmãs.

        —Apesar das personalidades diferentes, aprendemos a conviver assim. – Falei e roubei um selinho de Camila, que me deu um tapa no braço. – Isso doeu.

        —Você sabe muito bem que não é para fazer isso. – Me repreendeu e dei de ombros.

        —Beija ela, Kaki. – Sofi pediu para a irmã.

        —Eu falo para você que essa menina de cinco anos é mais pervertida que você de quase dezoito. – Falei rindo e Camila tentou sair, mas segurei com um pouco mais de força em sua cintura, colando seu corpo no meu.

        —Só não é mais pervertida do que você. – Sussurrou em meu ouvido.

        —Se soubesse o que isso me causa, você não faria mais. – Falo baixinho para que só ela escute.

        —Então eu farei mais vezes, mi novia. – Fala ao pé do meu ouvido de maneira sensual, sem nem ao menos saber disso. Essa latina verá comigo.



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