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História Perfect Sin - Thirty-three


Escrita por: MiojiinhodaLua

Capítulo 33 - Thirty-three


Fanfic / Fanfiction Perfect Sin - Thirty-three

Point Of View Lauren Michelle Jauregui Morgado

        Acordei cedo, apesar de odiar isso. Camila e Sofi dormiam serenamente na cama. Já havia feito tudo o que é necessário e troquei de roupa. Vesti um short jeans, uma blusa qualquer e calcei meu chinelo. Aproveitei e peguei meu biquíni preto de crochê, que comprei junto com Camila no shopping, vestindo por baixo da roupa.

        —Caiu da cama? – Ally pergunta na cozinha, junto com Troy. – Estou fazendo panquecas. – Sorrio para a baixinha.

        —Preciso preparar algumas coisas antes da Camila acordar. – Explico após me sentar.     

        —Dinah e Normani dormiram de conchinha. – Troy fala com um sorriso travesso. – Elas estavam assim quando acordamos.

        —Hora de me vingar! – Falo animada e ele assente, pois a loira já aprontou muito comigo, Troy e Ally.

        —Little, já voltamos. – Troy avisa para a namorada, que está concentrada demais em cozinhar.

        Subimos e peguei meu celular no quarto. Troy e eu fomos até o quarto de hóspedes, encontrando o local arrumado e as duas meninas dormindo juntas.

        Abro a câmera do celular, dando o foco nelas e tirando a foto. Troy encheu um copo com água e sorri para ele, já sabendo o que ele vai aprontar. Lentamente ele vai deitando o copo, deixando a água cair aos poucos, variando de uma para a outra.

        Normani foi a primeira a acordar, olhando para nós com certa raiva e depois sorriu, dando um sorriso cúmplice por entender nossos motivos.

        —Vocês não prestam. – Mani diz e se vira para olhar Dinah. A loira acordou com um olhar de que iria matar. – Bom dia. – Mani fala para ela, fazendo com que ela sorria.

        —Bom dia. – Dinah deseja e beija a bochecha da morena. – EU VOU TE MATAR BRANQUELA! – Dinah levanta da cama e percebo que Troy não está mais.

        —Não grita. – Peço quando ela me dá tapas. – Camila e Sofi estão dormindo.

        —Querendo sair de fininho? – Normani pergunta divertida.

        —Logo todos irão saber. – Digo sorrindo.

        —DJ, você vai dormir mais? – Mani questiona sentada na cama.

        —Não. – Faz um bico. – A branquela me fez perder o sono.

        —Eu quero todos na praia depois do café da manhã. – Digo e elas me olham sem entender. – É por uma boa causa.

        —Camila sabe disso? – Mani pergunta e nego. – Eu falo com o pessoal.

        —Laur? – Dinah me chama ao meu lado e a olho. – Aquele tal de Austin não parava de olhar para a Camila ontem.

        —Desde que ele entrou pela porta ela olha para ela. – Digo com raiva. – Estou cuidando disse e deixando ele com cara de tacho.

        —O pior é que a Taylor gosta dele. – Mani fala e assinto.

        —Se esse garoto machucar o coraçãozinho da Taytay ou algo com minha latina, eu corto o que ele tem entre as pernas e dou uma surra nele. – Ameaço.

        —Eu te ajudo com todo prazer. – Dinah me abraça de lado.

        —Vou descer para preparar algumas coisas. – Me despeço brevemente. – Vejo vocês na praia. – Mando um beijo no ar e desço até a sala.

        Austin ainda dormia no sofá, parecia estar desconfortável e eu adorei isso. Fui até a cozinha e já tinha panquecas prontas.

        —Ally, você tem algum batom para me emprestar? – Pergunto quando termino de comer duas panquecas com mel e bebo meu suco.

        —Tenho na minha bolsa. – A baixinha responde.

        —Me empresta? – Peço animada. – Depois eu te compro outro.

        —Já vai aprontar. – Ally resmunga enquanto sai da cozinha.

        —Vou dar uma lição. – Digo mais alto para que ela ouça.

        Ally rapidamente traz seu batom e Dinah e Normani descem com ela. Despeço de todos e digo que os espero na praia.

        —Segunda vingança do dia. – Me aproximo do garoto dormindo no sofá e passo o batom na ponta do seu nariz. Logo passando em seus lábios e indo até o queixo. Escrevo: GAY em sua testa e faço alguns pênis pelo seu rosto. Quando me dou por satisfeita, saio da casa.

        Caminho um pouco até chegar à praia. Passo na floricultura próxima e compro um buquê de rosas vermelhas, brancas, rosa e lilás. A florista explicou o que cada cor significa e sorri com isso.

        Fui até a praia com o buquê em mãos e pensando no que falar. Como Sofi já havia me dito, ela gosta de flores e praia. Então não há nada melhor que juntar os dois e nossos amigos nisso. Estou muito ansiosa com isso, parece que meu coração vai sair pela boca de tão acelerado que ele está batendo em meu peito.

        Lauren, vai dar tudo certo. Camila gosta de você e você dela. Não tem como isso dar errado. – Meu consciente alerta.

        —O mínimo é ela responder com um não. – Digo para mim mesma.

        Paro no local que escolhi e desenho um coração na areia com um graveto. Coloco nossas iniciais dentro do coração, já que eu ficarei atrás dele. Eu irei encontrá-la e trazer todas para cá. Precisarei da ajuda de alguém para que cubra os olhos da latina.

        Acabo me lembrando de que esqueci algo muito importante no carro. Caminho de volta para a casa, indo diretamente para o carro e pegando o que eu preciso no porta-luvas. Volto para a praia com o buquê e a pequena caixinha em minhas mãos. Agora é só pensar no que falar e esperar a resposta.

        Pego meu celular e começo a digitar algumas coisas, tentando escrever algo que dê para falar. Nada de útil sai, me fazendo bufar várias vezes por não estar conseguindo.

        —Jauregay. – Dinah aparece e estranho isso. – Pensei que fosse estar mais perto da casa. – Sua respiração está ofegante. – Você que fez tudo isso?

        —Eu preciso de você. – Caminho até ela. – Preciso que você cubra os olhos da Camila para que ela não veja isso. – Peço.

        —Pode deixar. – Sorri para mim. – Já sabe o que fazer?

        —Eu tentei escrever algo, mas não consegui. – Mostro o celular.

        —É mais fácil você falar tudo na hora. – Dinah diz e concordo. – Todos já comeram e a bunduda está igual doida te procurando.

        —Não chama minha latina assim. – Faço um biquinho.

        —Foi você que fez aquilo com o cervo? – Pergunta e fico sem entender. – Não posso xingar os veados de Austin. – Rimos com isso.

        —Foi uma pequena vingança por ele olhar minha garota. – Sorrio sapeca pra ela, que retribui igualmente.

        —Taylor tá putona com isso. – Dinah gargalhou. – Vou chamar a galera.

        —Eu vou esperar mais perto da casa, aí depois vocês vêm pra cá e você cobre os olhos da Camila. – Falo rapidamente.

        —Respira e vai dar certo. – Dinah me abraça e faço o mesmo.

        Dinah e eu caminhamos para perto da casa. Deixo as flores junto com a caixinha perto de onde está o coração na areia. Havia um quiosque perto e pedi a senhorinha para que pudesse guardar para mim. Logo estávamos de frente para a casa e Dinah voltou com todos juntos dela.

        Falta pouco agora.



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