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História Perfeitos olhos verdes - Capitulo 3


Escrita por: ladymikkelsen e marimanda

Notas do Autor


Voltei

Capítulo 3 - Capitulo 3


 Harry


1 semana depois


O curandeiro acredita que a melhor coisa a se fazer foi deixa-lo em observação, caso algo aconteça. E a agora estava sozinho no quarto, afinal Mione foi em busca de uma casa para moramos, ela se recusava a me deixar  morar sozinho nesse momento tão difícil. Nesse tempo em que ficou no hospital começou a apreender ler em braile e ganhou uma bengala mágica, esta iria ajudar a reconhecer a magia das coisas em sua voltas e também vibrava mediante ao perigo. Como foi o doutor Arlesquins que lhe  deu a chamou carinhosamente de Arle. 


Também aproveitou esse tempo para treinar seus outros sentidos: tanto sua audição como olfato estavam mais apurados, já conseguia distinguir quem lhe visitava pelo cheiro da pessoa. Estava brincando com uma espécie de bolinha, que ganhou da enfermeira Lizzie, quando o barulho da porta se abrindo o fez parar instantâneamente se encolhendo. Um cheiro  enjoativo de Hortência com chá de boldo invadiu o quarto.


— Que... Quem está aí? — Gaguejou com medo, respirou fundo quando reconheceu o perfume só duas pessoas tem esses cheiros. — Ron e Gin, são vocês? — Franziu a testa ao ouvir suas risadas e o som de duas cadeiras sendo arrastadas.


— Somos nós, Harry. Vai dizer que não está nos vendo? Como você é brincalhão Harry. — Falou num tom brincalhão se acomodando na cadeira.


— É mesmo, Harry. Deixe de brincar. — Sua voz tinha um falso tom doce, mesmo percebendo seu desconforto continuou a mexer em seu cabelo.


— Não estou brincando. Realmente estou cego, não posso mais vê-los. — Seu tom de voz era baixo, mesmo se sentindo irritado por eles acreditarem que estava brincando sob sua condição. Quando sentiu duas ondas de magia em um nível elevado, se sentiu sufocado, queria que isso parece ainda mais quando eles começaram a gritar. 


— Como se não fosse o suficiente nós meter em encrenca a cada ano, desde que entramos  em Horgwarts, e quase nós matar. E ainda fomos obrigados a se torna amigos de um fardo, um zé ninguém. Um pobre órfão e agora teremos que cuidar de um cego! Não mesmo. — Gritou irritado enquanto levantava-se da cadeira, aproveitando que ele estava assustado usou sua magia para sufoca-lo.


— Não acredito que passei por tudo isso, para no final não ficar com nada. Eu passei anos tentando te seduzir, para no final não me casar e ficar com seu dinheiro! — Estava histérica e com raiva, junto com seu irmão levitaram o corpo dele e o apreenderam na parede. 


— O..o..o que e...ee eu fiz para vocês estarem fazendo isso? Eu achei que vocês fossem meus ami... — Não consegui concluir a frase ao ser atingido por diversas maldições, protegeu seu rosto enquanto chorava e mesmo sabendo que não deveria fazer chamou sua magia e atacou os ruivos. Sentindo-se esgotado deixou a escuridão lhe levar enquanto sentia a magia familiar da sua amiga entrando no quarto. 


Hermione


Estava finalizando a compra de uma casa longe do centro, perto do campo, havia passado o dia adaptando para seu amigo quando sentiu o feitiço que avisava se Harry estava em perigo apitar em sua mente. Rapidamente aparatos para o hospital e correu em direção ao quarto dele onde encontrou o lugar destruído os ruivos mais novos desacordado num quanto e Harry sendo tratado pelo curandeiro. Agora tinha que esperar para saber o que havia acontecido naquele quarto.


Severus


Fazia  uma semana que estava trabalhando para o hospital, depois de receber sua alta. Estava fazendo uma poção revigorante  quando o doutor entrou na sala, por passar tanto tempo no hospital haviam se tornado bons colegas, ele está afobado.


— Bom dia, Arlen. Qual o motivo de tanto alarde? — Num tom calmo enquanto arqueava uma das sobrancelhas. 


—Eu preciso de poções cicatrizantes, uma de reposição de sangue e outra para colocar ossos no lugar. O menino Potter foi brutalmente atacado pelos meninos weasleys. Ele só consegui se salvar após os atacar com sua magia. —  Observando o mestre de poções pegar aquelas que precisava.


— Eu poderia ir com você? E qual dos weasleys fizeram isso? — Só permanecia calmo por conta dos seus escudos mentais caso contrário toda sua raiva e ódio estaria a mostra. 


— Sim, você pode ir comigo. E foram os filhos mais novos, acho que se chamam Ginevra e Ronald. — Saiu da sala sendo acompanhado e ao chegarem no quarto rapidamente terminaram de trata-lo. 


Arlen saiu acompanhando por Granger, se permitiu observar a beleza do seu ex aluno; os cabelos e pele que pareciam macios, os lábios cheios e as bochechas coradas. Se surpreendeu ao sentir uma mão bater levemente em seu ombro, ao virar encontrou sua ex aluna elas fez um gesto para que a seguisse, saíram do quarto em  silêncio o doutor pediu que o  acompanha-se até seu escritório.


— Bom, o senhor Potter está estabilizando e medicado. Ele irá receber alta amanhã. A senhorita já encontrou um enfermeiro para lhe ajudar com as medicações do senhor Potter? — Após se acomodarem.


— Ainda não, doutor. Eu estava ajeitando a casa para Harry,  eu nem tive tempo de arrumar nossas coisas. Combinei de moramos juntos para ajudá-lo em sua recuperação. 


— Bom, eu tenho uma boa ideia. Ela irá beneficiar tanto o senhor Potter quanto o senhor Snape. — Deu um pequeno sorriso. — Eu proponho que o senhor Snape seja o enfermeiro do senhor Potter. Mas ele não poderá dizer que está vivo, terá que ser outra pessoa. Depois dessa agressão o núcleo mágico de Harry está fraco e instável, ele precisará de descanso. Se contarem que Severus está vivo será um baque enorme, acredito que ele não sobreviveria a outra recaída magia. O que vocês acham?


— Eu aceito, sei que o professor Snape é o melhor no ramo das poções. Eu confio nele para cuidar do Harry. 


— Eu aceito. — Estava feliz por ter essa chance de estar com a pessoa que sentia atração


"obrigada merlin por essa chance de estar com meu pequeno farei tudo corretamente obrigada merlin obrigada".



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