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História Permanent - Wincest - Em nome do pai e dos filhos


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Olá amigos,

Segue mais um capítulo,
essencial para o desenvolvimento
de grande parte da Fic. Surpresas.

Ah, esse tem lemon !!!
Por isso ficou grande assim. Sorry.

Desculpem os erros.

Ótima leitura !!!

Capítulo 11 - Em nome do pai e dos filhos


Fanfic / Fanfiction Permanent - Wincest - Em nome do pai e dos filhos

 

John já tinha feito sua higiene pessoal e tomado um bom banho, ouvindo as lamúrias de Lisa, enquanto brigava com Dean na sala, e, depois passou alguns momentos revirando os olhos impacientes para o choro alto da mulher no quarto ao lado. Dean antes de sair da casa, passou no quarto que John estava usando, o alertando para o momento que ele deveria deixar o lugar, e como tudo já estava arrumado para sair da casa de Lisa, sua breve missão era dar um apoio rápido para ela, e, correr atrás de seus filhos em seguida, o que lhe era bem mais interessante, do que aguentar o sofrimento alheio.

John foi ao quarto da mulher, extremamente aborrecido, prevendo ter que aturar Lisa, em seu momento chorosa, com toda sua dependência emotiva por Dean, quebrada pela separação.

Com a máscara da piedade no rosto másculo, tão bonito quanto de seus filhos, John se aproximou de Lisa, deitada aos prantos na cama, esparramada, sem a menor compostura. John bufou, amaldiçoando a fraqueza de mulheres como aquela, sentou ao lado de Lisa, fez um carinho em seu ombro, fazendo a mulher retirar seu rosto afundado no travesseiro, com os olhos inchados de tanto chorar. Lisa agarrou a mão de John e jogou sua cabeça em seu colo, como se fosse uma criança, soluçando alto, com a mão de John atada entre as suas. John contrariado, a manteve em seu colo, passando sua outra mão pelo ombro magro dela, apertando suavemente o lugar em conforto.

John: Lisa, não chore assim.....tudo vai se resolver....o Dean precisa de um tempo....ele está confuso....ele sempre foi muito desapegado das pessoas, ele sempre foi muito livre.....(Se esforçou mais)....talvez a culpa seja até minha.....eu os criei soltos demais....(Pausou dramático).....mas Dean ama você, minha flor.....não chora....(Lisa levantou e olhou para John, com o rosto molhado).

Lisa: Você acha mesmo, que ele me ama, John?....(Perguntou em meio ao desespero, naquele fio de esperança dado por John).

John: (Sorriu falso).....É claro que sim.....o Dean ama você....senão ele não teria parado com as caçadas e com tudo mais, por você.....ele ama sim.....(Lisa sorriu fraco e voltou a deitar no colo de John, carente)....como eu disse, ele só está muito confuso....ele precisa aliviar aquela mente conturbada e ele vai voltar com o rabinho entre as pernas, você vai ver....(Riu de sua própria mentira, afagou os cabelos negros de Lisa)......pode demorar um pouco...mas ele volta....eu vou conversar com ele.....vou insistir até ele estar na sua porta de novo....tá bom assim ?...(Disse simpático).

Lisa: E se demorar muito, John?......Eu o amo muito...eu quero ele aqui, de volta para mim....eu não sei o que fazer para que ele não queira me deixar....eu até disse que ele poderia voltar para as caçadas....eu aceitaria, sabe John?.....Mas ele não quis, eu não sei o que fazer para o prender comigo.....ele não me quer mais....(Chorou mais alto, sendo afagada por John).

John pausou momentaneamente o carinho à Lisa, com uma idéia aterradora cruzando sua mente, assim que ouviu Lisa, e pensando no que aquela mulher melosa poderia fazer para “prender” Dean, que não se prendia a mulher nenhuma. Aquele termo, dito distraidamente por Lisa, acendeu o início de um bom plano na mente de John, que pausou tudo que estava fazendo e pensou por longos minutos, ouvindo os soluços de Lisa, respondendo a sua própria pergunta mental, se aquela ideia poderia dar um fim naquela situação toda, e o mais importante, se lhe traria algum proveito próprio, afinal, no caso de Dean, sua ideia caía como uma luva, iria funcionar com certeza. John teria Dean caçando, com a Lisa sempre na retaguarda, o mantendo preso a ela, Sam partiria sozinho, sem Dean o protegendo o tempo ou junto dele, e John se aproveitaria desses momentos para se livrar de Sam, sem a cobertura de Dean. O seu filho soldado estaria cada vez mais ligado, e dedicando mais tempo a Lisa, e nenhum tempo à Sam, que se cansaria muito facilmente de aturar a situação constrangedora que ficaria entre ele e Dean, com Lisa no meio deles o tempo todo. John se vangloriou pelo quanto conhecia da personalidade de Dean, deduzindo que cairia facilmente no plano, assim como conhecia Sam, e suas atitudes previsíveis, quando estivesse vivenciando a situação na pele. Sorriu.

John: Lisa.....(Puxou a mulher de seus braços e delicadamente a colocou sentada de frente a ele, segurou em suas duas mãos)......você mentiria para Dean voltar para você?....(Perguntou simulando estar tímido, como se falasse um terrível pecado a ela)....Mentiria para você conseguir prender Dean com você ?....Eu sei que é errado, mas eu só quero ajudar você....meu doce....(Sorriu para ela).

Lisa deu um pequeno riso, encantada diante da amizade de John em ter uma ideia, talvez arriscada pelo fator mentira, somente para lhe ajudar. Se preparou para ouvir o que seu sogro querido tinha a dizer, feliz pelo empenho dele em lhe ajudar.

Lisa: Sim, sim.....claro que sim.....(Falou afobada e ansiosa)....mas me diz....teve alguma ideia?...(Os olhos brilharam de esperança, puxou uma caixa de lenços da mesinha ao lado da cama e limpando seu rosto, parando de chorar).

John: Lisa....(Pausou para prestar total atenção na reação da mulher, para sua armadilha).....o que acha de ficar grávida de Dean ?

Lisa parou de limpar o rosto, deixou as mãos caírem em seu próprio colo, se espantou no primeiro momento, ficou estarrecida pela profundidade da mentira que teria que contar para Dean, recolheu o pequeno sorriso plantando na boca, ponderou uns segundos, sentindo crescer o possível alívio para seu sofrimento. Afirmou para si mesma que aquela ideia era tão perfeita e completa, que poderia trazer Dean para o seu lado para sempre, o conhecendo como um homem que sempre sonhou em ter uma família e uma vida comum. Lembrou de como Dean ficou feliz quando pensou que Mike era seu filho, e como Dean se apegou ao menino e a ela também, tudo por causa do Mike. E um filho de Dean, vindo diretamente dele mesmo, um filho do seu próprio sangue, um continuação dele, seria o ideal para prender Dean. Tudo que Mike não tinha conseguido fazer, por um triz, depois que foi descoberto que não era filho de Dean, seria conquistado com a ideia de John, dando sequência com nada menos, que um filho sangue do sangue de Dean.

Depois que ficou claro que Mike não era filho de Dean, o tempo passou, e Lisa nunca antes tinha suscitado essa ideia de um filho novamente, por acreditar que Dean podia se cansar de uma mulher grávida em casa, já que as mulheres da rua estavam sempre rondando Dean, e com isso não poderia comprometer sua boa forma e disponibilidade total para quando Dean a quisesse, o que não deu nada certo, e Lisa tomava ciência disso, naquele momento, frente a luz no fim do túnel, segura pela mão de John. Sorriu abertamente para a brilhante ideia de John, apesar do medo de colocar um plano desses em prática, a vontade de prender Dean era muito maior, de o ter para si era infinitamente maior. E com o apoio de John, seu sogro, tudo parecia se clarear, tudo parecia ser muito mais fácil.

Lisa: (Olhou sério para John que aguardava uma manifestação sua)....E como eu farei isso, John ?.....Ele foi embora....(Falou cabisbaixa, pesou a realidade em sua mente).....ele não vai querer ter mais nada comigo, como vou engravidar dele assim?

John sorriu satisfeito com a semente plantada no coração de Lisa, vendo a boa recepção de sua infame ideia, diante da expressão corporal de Lisa e por fim, da pergunta dela, que em momento algum titubeou ou negou, e melhor ainda, sequer o repreendeu pela ideia, inocente de sua manipulação.

Lisa teve suas mãos apertadas gentilmente por John, lhe passando segurança, olhando ternamente para ele, com um enorme sorriso no rosto. John puxou Lisa contra si, e a abraçou calmamente, deitando a cabeça da mulher em seu peito largo.

John: Eu quero você junto com Dean, querida.....(Lisa sorriu feliz).....não gosto de lhe ver sofrendo assim, e acho mesmo que você é a salvação do meu filho.....pode deixar comigo....vou te dizer como faremos isso.....estamos juntos nessa.....(John sorriu maquiavélico).....nada como o bom e velho golpe da barriga para prender um homem que aprecia o ambiente familiar.....não é mesmo?....(Fez um carinho nos cabelos de Lisa, que concordou, sacudindo a cabeça e sorrindo sincera contra o peito de John).....eu vou adorar ter um netinho...(John sorriu olhando para o teto, elaborando seu plano, montando o quebra cabeça para atrair Dean).

 

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Dean praticamente se jogou contra o colchão, deitando de costas, quando sentiu suas pernas tocarem a cama, sempre olhando e sorrindo para Sam, não perdendo o contato visual com ele, enquanto Sam o conduziu pelo trailer de encontro à cama, após passarem um longo tempo, abraçados.

Sam confortou Dean, o manteve quieto e seguro em seus braços, com suas mãos em volta do corpo dele, enquanto algumas lágrimas nublavam os olhos verdes, Sam afagou lentamente suas costas e cabelo, até Dean iniciar beijos profundos e intensos, reivindicando a boca de Sam para si, o puxando pela nuca, o que deixou ambos excitados e despertos para a nova realidade de estarem finalmente juntos. A cada novo beijo, o sorriso nos lábios dos dois era permanente, e, o que garantia o oxigênio. A felicidade era sentida e preencheu o peito dos dois, com suas respirações arfantes em meio aos tórax colados, com Dean aconchegado no colo de Sam, e as pernas dobradas encima do pequeno sofá do trailer. Apesar de tudo que tinham vivido naquele dia, aquele momento era justificável como para aliviar a dor que carregaram por tanto tempo, e que grande parte dela, estava terminada, e, com isso, merecia a exaltação do amor deles, mais do que nunca. Comemorando a vida e a liberdade para se amarem.

Sam não aguentou mais as provocações de Dean com aqueles beijos, e assim que conseguiu se levantar, sem derrubar Dean no chão, o conduziu para a cama, ficando de frente a ele, fechou suas feições, em um olhar de pura malícia, desejando mais do que tudo sentir que Dean era finalmente somente seu, num sentimento de possessão e domínio, se dando a esse direito sobre Dean, depois de longos anos em busca de somente um segundo da atenção dele.

Sam retirou rapidamente sua camisa xadrez de botões, e puxou pela cabeça a camiseta branca de algodão, vestida por baixo, deixou a calça jeans larga descer por suas pernas, e como estava descalço, somente saiu de cima da calça, ficando de cueca para Dean, que o observava, retirar cada peça de roupa, ansiando ser tocado por Sam, que estava visivelmente excitado sob o tecido da cueca. Dean se deliciou com o momento raro de Sam, nada tímido, e retirou rapidamente seus coturnos e meias, já excitado, se estirou na cama novamente, esperando por Sam, abrindo o botão e zíper de sua calça, lambendo os lábios e encarando Sam, o provocando também.

Sam se apoiou nas coxas de Dean, engatinhando sobre o corpo dele, que estava com as pernas fechadas, e com a ajuda dele, puxou sua camiseta pela cabeça com pressa, e logo, puxou a calça jeans surrada dele, já que ele mesmo tinha retirado seus coturnos, não se fazendo de rogado, puxou a cueca de Dean por suas pernas, e em seguida e se sentou sobre o pênis dele, e se deitou completamente sobre ele em busca de contato.

Dean: Sammy.....eu te amo.....(Declarou no meio de vários beijos rápidos que trocavam).

Sam: Diz que é meu, Dean....diz, por favor....(Pediu, querendo reafirmar o que o momento já dizia).

Dean: Eu sou seu, só seu....Sammy....(Agarrou Sam pela nuca num beijo sufocante).

Dean agarrou com força as costas de Sam, descendo suas mãos e apertando a bunda dele, delineando toda a curva do corpo de Sam, marcando a pele de Sam com seu toque arrastado. Sam beijou Dean, sorrindo no meio do beijo, muito feliz, como há muito tempo não se sentia, se lembrando a cada segundo de que Dean, enfim, estava com ele, e somente com ele, estava livre para ele, depois de tanto tempo, de todo o distanciamento desnecessário e agonizante.

Dean recebia o corpo de Sam projetado contra o seu, e como Sam, também estava feliz e entregue, agradecido, acima de tudo, por Sam o ter esperado mais aquelas poucas horas, pela compreensão de Sam e cuidado dele, pelo amor que via nos olhos de Sam e por ele o ter esperado por longos três anos e o ter perdoado sinceramente, apesar de toda sua covardia, e incapacidade de lidar com os problemas e com os próprios sentimentos.

Para ambos, o momento era totalmente diferente dessa vez, diferente de quando se amaram anos antes, pois não haviam mais empecilhos. Sem demônios e sem anjos perturbando os dois, sem Lisa, sem as caçadas, sem bares, e nem mesmo, o que poderia ser o único grande problema entre eles, sem John, ao qual, nenhum dos dois dava a menor importância mais, depois de tanto sofrerem. O que importava era que estavam livres para se amarem.

Sam beijou o pescoço e tórax de Dean, sugando levemente seus mamilos, passeando sua língua molhada e quente ao redor deles, provando a pele e o gosto de Dean, que estava com ambas as mãos afundadas em seus cabelos compridos, e gemendo alto, sem se preocupar com nada, arqueando suas costas pelo prazer da boca de Sam em seu corpo.

Sam arrancou sua última peça de roupa, sua cueca, e voltou a lamber e sugar os mamilos de Dean, os rodeando, enquanto suas mãos passaram masturbar Dean, lentamente, e uma de suas coxas se encaixou no meio das pernas de Dean, se apertando contra o pênis dele também.

Sam: Também te amo....te amo muito Dean....(Repetiu a declaração de Dean, que se contorcia embaixo dele).

Ambos já estavam nus e entregues um nos braços do outro, e Sam puxou seu corpo e se  ajoelhou entre as pernas de Dean, e com as mãos, as dobrou e se debruçou no peito de Dean, enquanto descia lentamente sua boca por todo o corpo dele, lambendo e beijando as laterais do corpo musculoso, cheirando o perfume dele e o tocando em todos os lugares. Sam pousou sua língua dentro do umbigo de Dean após o rodear por completo, lambeu o lugar, com suas mãos grandes apertando as coxas grossas de Dean, e depois o membro duro dele, o mantendo preso, para não se contorcer demais, ao ponto de escapar de suas carícias e de sua boca.

Sam se dedicou a lamber toda a virilha de Dean, diminuindo os movimentos da masturbação e concentrando o polegar na fenda da glande, que vertia o líquido do pré gozo, que era espalhado por Sam bem devagar, sempre olhando para Dean, que o encarava, depois de cada vez que jogava sua cabeça para trás, enlouquecido pelo prazer que sentia.

Dean urrou de prazer, quando finalmente Sam abocanhou seu pênis, o levando diretamente por toda a extensão de sua boca até a garganta, e somente depois iniciou lambidas ao redor, para retomar o fôlego, intercalando com longas sugadas da glande inteira em sua boca.

Dean: Sammmmyyy.....hummmm....você está me enlouquecendo....meu amor.....(Falou não suportando a excitação, com receio de gozar rápido).

Dean puxou Sam para cima, e o virou na cama, ficando por cima dele, que sorriu com os lábios avermelhados, e segurou nas mãos de Dean, entrelaçando seus dedos nos dele, e abrindo as pernas para que ele se encaixasse no meio delas, olhando para Dean com luxúria e desejo.

Dean: Sammy.....eu quero você....quero muito....estou adorando você me provocando desse jeito, amor.....(Sussurrou no ouvido de Sam)......hummmmm.....(Reagiu ao sentir seu membro deslizar contra o pênis de Sam, assim que se deitou completamente sobre ele).

Sam: Eu quero você dentro de mim, Dean....quero agora....(Remexeu seu quadril o elevando um pouco, de encontro a Dean).

Dean beijou Sam com força e sugou os lábios dele, lambeu a pele do pescoço e mordiscou a orelha de Sam, ensandecido por toda aquela provocação de Sam. Dean desceu uma de suas mãos, puxou uma das pernas de Sam para o lado, o abrindo mais ainda. Dean voltou sua mão para o rosto de Sam, e colocou dois de seus dedos na boca dele, que compreendeu a intenção de Dean, e os sugou e lambeu, mantendo o olhar em Dean, o atiçando ainda mais. Dean viu a cena erótica de Sam, fazendo todos os pêlos de seu corpo arrepiarem, e tomou a boca de Sam, num beijo voraz, sempre mantendo sua outra mão entrelaçada a dele, ao lado da cabeça de Sam, sobre o travesseiro. A outra mão de Dean, com os dedos molhados pela saliva de Sam, desceram de encontro a entrada dele, onde Dean acariciou ao redor, e depois introduziu um dedo em Sam, e logo sendo seguido do segundo dedo, o massageando internamente, em toques suaves que deslizavam com facilidade por causa da saliva.

Sam: Deannn....que delícia....ahhhhh...(Gemeu alto).

Dean ondulou sobre Sam, sempre com os dedos dentro dele, se esfregando nele, com seus membros juntos, se apertando mutuamente entre os corpos colados, fazendo Sam quase gritar por alguns minutos. Dean, finalmente, se ergueu com dificuldade pela perda momentânea do contato com o corpo amado, mas se sentando sobre os calcanhares de frente a Sam. Dean desceu o rosto e lambeu e chupou o pênis de Sam, o tocando suavemente em seu ânus, e o penetrando com os dedos novamente, entrando e saindo vagarosamente, fazendo Sam se remexer inquieto. Dean, sem suportar mais prolongar a preparação de Sam, voltou a se deitar sobre ele, e, encaixou seu pênis na entrada dele, o penetrando devagar e com cuidado.

Dean: Você é tão gostoso, Sammy....tão apertado....para mim....(Empurrou pausadamente todo o seu pênis para dentro de Sam, e subiu ambas as mãos para entrelaçar os dedos de Sam novamente)....todo meu....sempre foi meu....Sammy.

Sam: Sim.....sempre fui só seu....te amo, Dean.....te amo.....(Enlaçou suas pernas na cintura de Dean, que gemeu alto com o ato das longas pernas de Sam o apertando).

Dean se movimentou para dentro de Sam, o penetrando e se retirando dele, para voltar a se enterrar no corpo quente e macio de Sam, sentindo o prazer de seu corpo tremer sobre o dele, querendo manter o ritmo controlado e forte, das batidas suaves contra o corpo de Sam. Dean buscava a boca de Sam a cada nova investida, se deixando pesar sobre ele. Soltou uma de suas mãos, afagou o rosto de Sam, e encontrou o olhar atento dele, sempre em si mesmo.

Dean: Você me faz feliz, Sam....só você....(Beijou Sam).

O coração acelerado de Sam parecia que iria explodir a qualquer momento, completamente extasiado com as palavras de Dean, com o amor dele tão exposto, e com o corpo sendo satisfeito nos braços dele. Sam não poderia estar mais feliz que naquele momento, e a última declaração de Dean, o incentivou mais ainda, a gozar entre os seus corpos, sem sequer se tocar, apenas com os movimentos certeiros de Dean em sua próstata e com o calor do corpo dele pressionando o seu membro, se movimentando deliciosamente, deslizando o encontro de peles úmidas pelo pré gozo de ambos misturados.

Sam jogou a cabeça para o lado, vendo as mãos juntas, e no seu orgasmo se apertou ainda mais contra Dean, o prendendo entre suas pernas, e o empurrando mais para dentro de si, fazendo Dean arquear todo o corpo sobre ele, e afundar seu rosto em seu ombro, o mordendo de leve, para segurar o grito de prazer, enquanto gozava dentro de Sam, em pleno êxtase.

Dean enrijeceu seu corpo sobre Sam, apreciando cada contração do corpo dele embaixo do seu, e em torno de seu membro. Dean se entregou completamente ao clímax de seu prazer, dentro de Sam, com os músculos internos dele, o puxando mais e mais. Ficou parado, sem conseguir nem mesmo se movimentar minimamente, enquanto perdurou o orgasmo intenso, tamanha a sensibilidade de seu corpo.

Dean encostou seus lábios na boca de Sam, sentindo a respiração dele se acalmar lentamente na sua boca, e as pernas dele deslizarem em repouso sobre o colchão. Dean investiu mais algumas vezes para dentro de Sam, que gemeu baixinho, prologando seu prazer, até que Dean puxou seu pênis para fora do corpo de Sam, quando não conseguiu mais continuar, devido aos espasmos que percorria todo seu corpo plenamente satisfeito. Lentamente, Dean saiu de cima do corpo de Sam, beijou o rosto dele, e se deitou no travesseiro ao lado, segurando a mão de Sam.

Ambos cansados, sem se darem conta, dormiram, assim que Sam puxou o lençol da cama sobre eles, e repousou suas mãos no peito de Dean, se virando de lado, e de frente para ele, que lhe sorriu em meio aos olhos sonolentos, buscando segurar as mãos de Sam sobre si, para se certificar da presença dele consigo e ter paz para dormir.

 

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John saiu da casa de Lisa muito contente com o resultado da conversa dos dois, assim como a própria mulher, que foi deixada por ele, na cozinha, arrumando algumas flores em um vaso de vidro sobre a pequena mesa, como se nada tivesse acontecido de diferente naquele manhã, feliz pelo apoio incondicional de John e pela maravilhosa ideia para trazer Dean de volta.

A velha caminhonete aguardava por John do lado de fora, em frente a casa de Lisa, já abastecida para qualquer eventualidade, e recebeu John e sua bolsa de viagem jogada no banco do carona. Por um momento, o caçador apoiou suas mãos no volante e lançou seu último olhar frio e indiferente para a casa de Lisa, encarando o pequeno Mike no batente da porta, com o olhar vidrado nele. John disfarçou seu desprezo e deu um aceno a Mike, com a mão em despedida, logo, partindo para o trailer de Sam.

Assim que estacionou a caminhonete nas bridas ao redor do trailer, viu o glorioso Impala parado no local, e o silêncio reinante que sobrepujava a realidade de se tratar de um campo de obras. Sem perceber qualquer movimentação estranha bateu a porta de sua caminhonete e seguiu para a porta pequena do trailer, e como era de seu hábito, tentou entrar sem bater, afinal se tratava da suposta casa de seu filho, e acreditava ter esse direito. Mas se ressentindo na porta trancada pelo lado de dentro, John se afastou com um passo para trás na escada de três degraus de ferro que levava à porta.

Assim que John ouviu vozes baixas conversando entre gemidos abafados, parado de frente a porta, franziu o cenho, deduzindo que em se tratando de Dean e Sam juntos, era quase impossível que não estivessem brigando ou implicando um com o outro, ou mesmo, que estivessem sendo mantidos como reféns de alguma criatura.

John sacou sua nove milímetros automática que sempre carregava no cós da calça, escondida em suas costas, por debaixo da inseparável jaqueta jeans, deu a volta no trailer e seguiu para onde as vozes aumentavam o volume, em uma das pontas laterais do trailer, onde sabia que ficava o único quarto do veículo, e, onde havia uma pequenina janela no alto, com cortina igualmente pequena instalada pelo lado de dentro, porém branca e transparente. John admirou a janelinha estratégica de onde poderia espiar o que acontecia dentro do trailer, sem ser notado, provavelmente.

John arrastou um galão de metal, até o localizar exatamente embaixo da janela, com cautela e de forma silenciosa, para dar altura na mesma. Subiu no galão, e deu altura para olhar dentro, suspirou pesado, se preparando para o pior, ouvindo mais gemidos, que acreditou ser de dor, presumindo que seus filhos estivesse feridos, e, com a ponta da arma afastou o tecido da cortina, sem ser percebido, olhando para dentro.

John sentiu suas pernas vacilarem, enfraquecidas, pela palpitação inconstante de seu coração, sua mente esvaziou no mesmo momento. Suas mãos e pés gelaram, diante da imagem de seus dois filhos deitados nus. Dean sobre Sam, entre as pernas dele, com a cabeça repousada no ombro dele, com o corpo curvado e o pescoço esticado para ficar muito perto do rosto de Sam, com suas bocas muito próximas, trocando beijos espaçados, enquanto Dean se movimentava devagar com as pernas de Sam entrelaçadas na cintura de Dean. Ambos gemendo de prazer inegavelmente.

Não precisava ser nenhum gênio para entender o que estava acontecendo entre os seus dois filhos, visivelmente, arrebatados pelo sexo, e a John restou ficar paralisado com a cena levado a um plano diferente do mortal, sem conseguir pensar no óbvio, e muito menos tomar qualquer atitude. Sua visão estava em névoa tensa e seu corpo pesou uma tonelada, o puxando para o chão, não conseguindo mais controlar nada em si mesmo, deixou a cortina voltar ao seu lugar e pulou de cima do galão, totalmente atônito, mas mantendo em segredo sua presença, com o grito parado na garganta e a mão sobre a própria boca, com medo de não se segurar, caiu de joelhos e sentiu uma pontada forte em seu peito.

Em seguida, o estômago de John reagiu forte ao nojo que ele sentiu, retirou a mão da boca e vomitou biles no mesmo lugar, desnorteado, se levantou num pulo e saiu correndo até sua caminhonete, caindo sentado ao lado da mesma, se esgueirou para se apoiar no grande pneu dianteiro, curvado para a frente, respirando rápido e descontrolado, tentando processar o que tinha visto, puxando seus próprios cabelos para trás, com dedos vacilantes, perceber que ainda segurava o cabo do revólver.

John: Meu Deus.....meu Deus.....o que eles estão fazendo?......Meus filhos, não.....(John contraiu seu corpo, colocou a mão na barriga, diante da nova vontade súbita de vomitar)....não pode ser....não pode.....Dean, não.....Dean...você não.

John abriu com dificuldade a porta da caminhonete, se esticando do chão mesmo, se apoiou contra a porta do carro, ficou de pé. Respirando acelerado ainda, firmou os pés no chão, para ter certeza que podia permanecer firme.

Não querendo ser notado, John empurrou a caminhonete pela porta aberta, por uns vinte metros para longe do trailer, depois entrou nela, e arrancando daquele lugar, vagando pelas ruas pouco agitadas da cidade, e parando no acostamento em uma rua residencial, sem nem saber onde estava indo e onde tinha parado, apenas pelo intuito de fugir.

John repassava a imagem de seus filhos na cama do trailer em sua mente, sentindo seu coração cada vez mais falhar. Afagou a arma em seu colo, mas sem saber se voltava e matava seus filhos ou se metia uma bala em sua própria cabeça, tamanho o desespero que dominou seu corpo e alma.

John se controlou, após quase uma hora de tremedeira, fraqueza, enjoo e palpitações, mas ainda não conseguia sequer pensar de modo coerente, mas dentro daquele pequeno espaço de tempo, várias ideias surgiram e foram automaticamente descartadas, na busca de uma possível desculpa para o comportamento repulsivo de seus filhos, como a hipótese de possessão, mas lembrou das tatuagens no peito de cada um, com exceção de Lúcifer e Miguel, ambos presos na gaiola no inferno, nenhum outro demônio ou anjo conseguiria possuir o corpos dos dois. Depois pensou em drogas e álcool, mas não parecia que os dois estavam supostamente drogados ou bêbados, e por fim, a ideia que permaneceu na sua mente por mais tempo, foi a de que Sam de algum modo influenciou Dean a cometer incesto. Sam talvez tivesse resquícios da maldade dos demônios em seu sangue ainda, e por tal motivo queria levar Dean à perdição, afinal, o mundo das criaturas seria bem melhor sem Dean Winchester para caçá-las, e, aquilo poderia ser um plano para matarem Dean. John sacudiu a cabeça negando a sua própria loucura antes de se aprofundar nela.

A consciente de John oscilava entre seus filhos serem gays e estarem tendo relações sexuais um com o outro, ou seus filhos terem tido aquela forte ligação por causa dos anos de abandono, onde um se apoiou no outro, criando um laço de codependência tão forte que extravasou o limite de amor fraterno, mas isso o colocaria na posição de culpado por tudo, e não poderia admitir que houvesse culpa em seu exímio oficio e personagem de melhor caçador. John sacudiu a cabeça, um pouco mais calmo, e resolveu buscar um hotel perto para conseguir organizar seus pensamentos, mas com a certeza, de que não deixaria, de modo algum, que aquela relação fosse adiante, independentemente, de seus planos para Dean. Mesmo que tivesse que arrancar Sam de seu caminho e do caminho de Dean, antes do previsto por ele, após tanto mancomunar com Lisa.

O sadismo de John falou mais alto, e simplesmente, sorriu, sentindo seu sangue em ebulição dentro de sua veias.

 

CONTINUA....

 


Notas Finais


Amadinhos,

Obrigada por todos os comentários,
estou muito incentivada por cada palavra de vocês.
Obrigada de coração.

BJSSSSS !!!!


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