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História Permanent Vacation - Brand New Moves


Escrita por: ilysmtae

Notas do Autor


Brand New Moves - Hey Violet

Capítulo 25 - Brand New Moves


Fanfic / Fanfiction Permanent Vacation - Brand New Moves

Sydney, Austrália. Fevereiro de 2017.

Eu estive esperando pacientemente

Puxe-se em cima de mim

Quando você me trata errado é tão certo


MARGOT

Eu não era uma garota que gostava de muita gente me tocando. Ter essa garotinha praticamente me puxando pra perto do Luke, que continuava parado na porta do meu quarto com aquele sorrisinho idiota nos lábios, me fazia me sentir um pouco incomodada. A cena era constrangedora, ficou mais ainda quando a Geovanna me fez ficar colada no Luke.

Franzi a testa em confusão, tentando entender onde Geovanna estava querendo chegar.

— O que estão esperando? — ela disse entusiasmada, falando em alto e bom som, o sorriso enorme ainda estampado no seu rosto branquinho e delicado.

Encarei o loiro pensando que ele teria alguma ideia de me tirar dessa situação constrangedora, porém o idiota só fez a garota acreditar que estávamos mesmo namorando.

— O que você quer dizer com isso, Geo? — Luke perguntou com uma voz carinhosa, que eu ainda não o tinha visto falar assim. Era até fofo a maneira como ele a tratava, não estava sendo o idiota sarcástico que ele é.

Geovanna fez uma cara de "sério que você não entendeu o que eu disse?", e bateu a pequena mão na testa.

— O que vocês estão esperando pra se beijar? Namorados se beijam! — ela dizia tudo como se fosse gente grande.

Eu não sabia se achava graça da situação ou se eu começava a procurar um buraco pra me esconder urgentemente. Luke parecia estar controlando-se pra não rir.

— Mas você tem apenas 4 anos, linda. Não pode ver namorados se beijando. — ele enfatizou de propósito o "namorados", pra me irritar.

Fuzilei ele com o olhar, eu queria dar um tapa nele. Geovanna me encarou e eu forcei um sorriso.

— Claro que posso! Só um beijinho, vai, acabei de chegar! — ela mexeu os cílios devagar, fazendo beicinho.

Luke estreitou os olhos, obviamente não conseguindo resistir às manhas da prima. Isso era tão fofo e adorável, porém eu estava com uma vergonha enorme e não sabia bem o porquê disto. Quer dizer, eu não era bem do tipo que fica toda hora com vergonha e corando o tempo todo.

Luke colocou uma mão na minha cintura me puxando pra perto de si, eu estava sem jeito e não queria beijá-lo aqui, em frente à sua prima de apenas 4 anos. Eu não acho que seja certo ficar aos beijos quando uma criança mais nova está no mesmo lugar. Porém Geovanna parecia inteligente demais pra idade dela, como eu sempre fui. Ainda assim, não me sentia nada confortável com o rosto do loiro se aproximando do meu.

Antes que eu pudesse fazer alguma coisa ou afastá-lo, os seus lábios já estavam colados nos meus em apenas um selinho rápido que ainda assim me fez sentir um frio na barriga junto com mini choques por todo o corpo. Luke abriu um sorrisinho de canto, enquanto Geovanna dava pulinhos pelo quarto.

— Eu sabia que vocês estavam mesmo namorando! — novamente ela disse em alto e bom som pra Austrália inteira ouvir.

Eu estava com medo de que a Liz estivesse ouvindo tudo, isso não seria nada bom pra minha imagem. Geovanna piscou o olho pra mim e o Luke, saindo aos pulinhos pra fora do meu quarto. Fiquei parada no lugar com as sobrancelhas franzidas levemente, tentando entender o que tinha acontecido aqui.

Luke me encarou por alguns segundos, como se estivesse prestando atenção aos meus movimentos.

— Quero uma explicação. — eu disse, sem conseguir dizer mais nada.

— É, claro, acho que eu tenho que te explicar tudo. — Luke disse meio desajeitado. Eu quase senti vontade de rir, mas me contive.

— Então... — levantei uma sombrancelha, esperando que ele começasse.

Depois daquele barraco todo na universidade a minha cabeça anda a processar as coisas mais preguiçosamente. Não, eu não bebi nada ainda, mas parece que tudo que eu vejo e ouço sinto vontade de querer uma explicação.

— Os meus primos, mais especificamente minha prima que você já teve o prazer de conhecer e o meu primo vieram passar uns dias por aqui, sabe, enquanto os pais deles, minha tia, que seja, estão à trabalho. — o loiro abanava as mãos gesticulando da mesma forma que eu fazia quando explicava algo. Abri um sorriso discreto percebendo que ele tinha pegado uma das minhas manias.

— Uau, você acabou de usar a palavra "especificamente"! — exclamei, realmente surpresa.

Luke revirou os olhos.

— Eu não sou um burro, ok?

— Ok. — levantei as mãos como se estivesse se rendendo. — E quem é o teu primo?

— Andrei, tem 12 anos e é uma peste. E muito atirado também. — ele me lançou um olhar desafiador, como se estivesse a me dizer pra se afastar do garoto que eu ainda nem tinha conhecido.

— Isso é o que veremos. Onde ele está? — eu não entendia porque eu estou tão animada pra ver um pirralho, acho que só o fato de conhecer mais gente da família do Luke me deixava feliz.

Luke suspirou, saindo do meu quarto, esperando que eu o seguisse.

— Na sala jogando o meu videogame. O pirralho mal chega e já acha que pode ficar pegando nas minhas coisas. — ele desceu as escadas comigo atrás dele. Era fofo a maneira que ele estava irritado, parecendo uma criança mimada.

O barulho de tiros vindos do videogame do Luke no andar de baixo era a única coisa que se ouvia na casa. Liz deveria estar na cozinha, não acho que ela goste de duas crianças fazerem a casa dela de bagunça.

— Como eu disse, tome cuidado com Andrei. Ele meio que se acha demais e gosta de implicar com quase todo mundo, irrita. — Luke revirou os olhos, eu queria apertar as bochechas dele.

— Já entendi. — entrei na sala, toda despreocupada.

Andrei estava sentado no tapete felpudo da sala, assim como Luke gostava de ficar. O garoto parecia a réplica do Luke quando era criança, tirando o fato de que os cabelos loiros do garoto não pareciam tão macios como os do Luke.

— Andrei, vem conhecer a Margot. — Luke tentou ser educado, acho que por Liz estar em casa.

O garoto continuou jogando como se ninguém tivesse falado com ele. Odeio gente metida, e eu sabia que algumas pessoas da família do Luke poderiam ser assim, por serem ricas. Sem contar a genética dos Hemmings que todos eram loiros de olhos azuis e peles brancas bronzeadas. Eu tenho fetiche por loiros de olhos claros, nem vou comentar porquê.

— Andrei, seu idiota, a Margot está aqui querendo te conhecer! — Geovanna apareceu na sala, toda brava com as mãozinhas na cintura.

— Vai se foder, Geovanna. — o garoto mostrou o dedo do meio pra ela.

Como esse garoto poderia ser tão mal educado pra fazer isso com uma criança de 4 anos? Geovanna parecia ser um pouco sapeca, mas ainda assim parecia delicada e educada.

— Olha como fala com ela, Andrei. Desliga a merda do videogame antes que eu tire da tomada. — Luke prendeu os braços ao redor da garotinha, mexendo nos cabelos dela.

Essa era uma das cenas mais fofas, Luke sendo carinhoso com crianças e as defendendo. Andrei finalmente desligou o videogame, bufando de raiva. Ele virou na minha direção, parando por alguns segundos enquanto me encarava. Se esse garoto já era lindo desse jeito, imagina quando tiver na adolescência.

— Você é a Margot. — ele disse como se fosse o óbvio. Tinha um sorriso malicioso na cara e isso não me deixou nada confortável. — Sou o Andrei, prazer, gata.

Ele ajeitou o topete loiro pra trás e eu prendi o riso junto com Luke.

— Como é bobo. — Geovanna revirou os olhos, ainda recebendo o carinho do Luke nos cabelos dela.

— Ninguém te perguntou nada. — Andrei estreitou os olhos, provocando a garota.

— Os dois, parou. E Andrei, nada de aprontar com tua irmã ou a Margot. — mais uma vez Luke interviu, sendo o babá da história. A ideia me fez quase rir.

Andrei piscou o olho pra mim, olhando pro meu corpo todo. Que garoto safado!

— Pode deixar, Luek. — ele colocou o topete loiro pra trás de novo. — Vou ser bonzinho com a tua namorada.

Eu estava com medo desse garoto, sério. Luke apenas foi pra cozinha tendo Geovanna seguindo ele sem desgrudar dele um segundo. Pelo jeito, Luke era o primo preferido dela. E mais uma vez, isso era fofo.

— Então, Margot. — Andrei sentou no sofá e deu duas batidinhas no lugar ao lado dele. Nem fodendo que eu ia sentar perto desse garoto. — Agora somos só nós dois.

Luke tinha mesmo razão: O garoto era mesmo uma peste.



Depois de ter aguentando minutos que pareciam que não passavam nunca à ouvir as poesias e cantadas sem graça de Andrei, corri pra perto do Luke, que comia um sanduíche todo despreocupado na cozinha.

Olhei ao redor não encontrando a Liz nem a Geovanna. Andrei tinha ido encontrar com alguns amigos da vizinhança, o que era uma coisa boa.

— Dessa vez você estava certo, teu primo realmente é uma peste. — sentei no banco ao lado do Luke, fazendo um sanduíche pra mim também.

— E irritante. — ele riu, bebendo um copo de refrigerante.

— Muito. — dei uma mordida no meu sanduíche.

Ficamos comendo em um silêncio meio constrangedor. Era raro Luke e eu ficarmos sem assunto, o que me faz lembrar que a nossa relação, — se é que chamamos de relação — anda meio confusa. Não tivemos tempo pra conversar sobre nosso beijo ontem, nem tivemos tempo de ficar juntos. Eu admito que eu fico pensando no beijo dele, querendo o abraço quentinho e aconchegante que me fazia sentir-me segura. Só que eu sou bastante egoísta pra admitir que mesmo se passando apenas um dia, eu estava com saudades das nossas conversas, dos nossos beijos...

— O que você tanto está pensando? — ele perguntou, me tirando dos meus pensamentos.

— An... Em onde tua mãe e a Geovanna poderiam estar. — menti, mesmo sabendo que Luke iria perceber.

O loiro estreitou os olhos.

— Foram dar uma volta na praia. — ele bebeu mais outro gole de refrigerante. — E eu sei que não era isso que você estava pensando.

Eu não sei se seria boa ideia contar pra ele meus pensamentos, isso seria contar que eu sentia falta dele mesmo que o mesmo estivesse morando na mesma casa que eu. Isso me faria demonstrar sentimentos que eu não gostava de demonstrar, eu sabia que Luke não era garoto de demonstrar afetos demais e não sabia como ele iria reagir se eu contasse pra ele.

— Não te interessa, Hemmings.

— Me interessa, faz tempo que não conversamos direito. — seu tom de voz parecia meio triste e isso pareceu acender uma pontinha de esperança dentro de mim.

— Verdade. Mas eu não sei se você gostaria mesmo de saber o que eu estava pensando. — eu estava evitando encará-lo, temia que ele soubesse a verdade.

Luke girou a cadeira giratória ficando de frente pra mim. Meu coração batia um pouco mais rápido pela súbita aproximação dele, sempre que Luke ficava perto de mim eu me sentia nervosa. Eu não estou acostumada à agir assim.

— Deixa eu adivinhar. — ele mordeu o lábio, fingindo estar pensativo. Era incrível como ele ficava sexy em quase tudo que fazia. Fiquei observando como o lip ring dele ficava mais inclinado quando ele mordia o lábio. — Eu, Luke Hemmings estava nos teus pensamentos.

Revirei os olhos, eu não conseguia ficar tão irritada como antes quando Luke começava a se achar demais.

— Na verdade... — tentei mentir outra vez, mas eu sentia que devia falar a verdade. — É, eu estava pensando em você.

Olhei pro meu sanduíche, eu não conseguia olhar pra ele. Luke ficou quieto por alguns segundos, sua mão foi parar no meu queixo me obrigando à olhar pra ele.

— E o que estava pensando? — sua voz era quase um sussurro, o que a fazia ficar rouca, me dando arrepios. Luke e eu estávamos sozinhos em casa. Só agora é que eu tinha me dado conta.

Esse garoto me deixava nervosa, as palavras que queriam sair da minha boca teimavam em não sair perante o olhar azul do loiro. Desde quando Luke Hemmings era o motivo de eu perder o rumo das palavras?

— Eu... Eu estava pensando em como eu sinto falta de conversar com você. — ele me incentivou a continuar, eu quase podia ver um sorriso de canto nos seus lábios rosados e carnudos. — Em como eu sinto falta dos teus beijos, dos teus abraços... Eu sei que o que a gente tem é só uma atração forte, sei lá, mas... Eu sinto tua falta mesmo você estando aqui, entende?

Luke piscou algumas vezes, encarando seus chinelos. Ótimo, eu tinha falado demais e agora ele iria rir da minha cara e me dizer que eu estou me iludindo. Que eu estou levando as coisas rápido demais. Mas o que ele fez foi o contrario, Luke abriu um sorriso sincero, adorável que deixava algumas covinhas na sua bochecha e no canto dos lábios. Seu olhar agora parecia diferente, mais intenso. Senti um frio na barriga quando Luke se aproximou, segurando minha mão.

— Eu sou péssimo em falar sobre essas coisas de sentimentos e tal, mas... — ele brincou com os meus dedos, sem deixar de me encarar. — Eu também tenho saudades desses nossos momentos. Quer dizer, eu nem sei o que rola entre a gente, mas eu sei que é algo forte.

Era a primeira vez que ele estava falando demais, não queria o interromper. Amo o som da voz dele, então deixei ele continuar falando.

— Merda, estou falando demais. — ele abanou a cabeça, olhando para os pés novamente.

— Não está, continua. — agora foi a minha vez de brincar com os seus dedos da mão.

Luke passou a língua nos lábios, olhando para os nossos dedos juntos.

— Posso te beijar? — ele aproximou o rosto próximo do meu, o tom de voz rouco e sexy me lançando mais frios na barriga.

— Já devia ter beijado, Hemmings. — lhe sorri, não conseguindo ficar séria.

Luke sorriu também, juntando nossos lábios em um beijo lento. Sua língua pediu passagem entre meus lábios e eu dei permissão, deixando sua língua encostar na minha suavemente. Mais uma vez nosso beijo parecia sincronizado, como se soubéssemos todos os movimentos do outro. Luke colocou uma mão na minha coxa, a outra continuava segurando a minha mão.

O beijo foi ficando quente, Luke passava as mãos nas minhas pernas, apertando minhas coxas com força. Sentei no seu colo, encaixando minhas pernas ao redor da cintura dele sem parar o beijo. Coloquei minhas mãos no cabelo dele, arfando baixo ao sentir o mini choque em uma parte específica quando sentei no colo dele.

Luke levou os lábios ao meu pescoço, deixando um rastro de fogo por onde ele espalhava os beijos. Controlei um gemido ao sentir suas mãos nos meus peitos, massageando-os devagar. Eu não estava me importando se alguém podia chegar, eu só queria estar o máximo de tempo possível com o Luke.

— Senti tanta saudade de tocar nos teus peitos, sabe... — ele abriu um sorriso safado vendo como eu ficava com o toque dele.

Minha respiração estava ofegante, mas ainda assim consegui falar alguma coisa.

— Você não presta, Hemmings.

Luke deu um tapa na minha bunda, a outra mão massageava meu peito esquerdo.

— Mas você gosta.

Mordi o lábio, sentindo os lábios dele descerem até os meus seios, enquanto sua mão ainda massageava o outro. Eu estava ficando excitada, e eu não aguentava mais não conseguir ter tempo de deixar rolar algo à mais entre mim e o Luke.

— Geme pra mim, vai? Tô com saudade disso também. — Luke sussurrou no meu ouvido, me excitando mais ainda.

Luke percebendo que eu não iria fazer o que ele disse, colocou a mão na minha intimidade que já estava úmida, e isso foi à gota dágua. Gemi baixo no ouvido dele, escutando seu suspiro rouco contra o meu pescoço.

Luke me beijou novamente, roçando minha intimidade no volume dos seus shorts finos. Isso estava me deixando excitada, me fazia desejar ter ele dentro de mim.

— Tão gostosa, já está toda molhadinha pra mim? — ele sussurrou no meu ouvido outra vez, enquanto eu rebolava devagar no colo dele.

— Queria que você me fodesse, Luke. — eu disse ainda ofegante. Saí do colo dele, deixando o loiro confuso. — Mas eu sei que alguma hora vão interromper a gente, então... Fazer o quê.

Sentei no banco giratório de novo, tentando controlar minha respiração. Luke bufou, irritado, ele ainda tinha um sorriso nos lábios.

— Você quer me deixar louco, não é? — Luke passou a língua no seu lip ring.

— Estou sendo realista. — dei de ombros, tentando não voar em cima dele de novo.

— Quando eu te pegar de vez, você não me escapa. — ele deu um tapa na minha coxa.

Voltei a brincar com seus dedos, sorrindo abertamente.

— Ok, Hemmings.

Luke me surpreendeu, entrelaçando nossos dedos como se a gente fosse namorados. Namorados... Eu não podia me iludir, por mais que a ideia seja boa. Luke me encarou com aqueles olhos azuis intimidantes, mas dessa vez eles tinham um brilho diferente.

— E se eu te dissesse que eu estou--

— Luke! Margot! A tia Liz vai fazer um piquenique e quer vocês arrumados agora!

Geovanna interrompeu o que quer que o Luke iria dizer, me deixando curiosa. Geovanna chegou na cozinha dando pulinhos, fazendo Luke e eu nos afastarmos.

— Vão se arrumar, a tia Liz--

— Já sei, baixinha. — Luke fez cócegas na barriga dela, depois me encarou com diversão.

— Vamos, menina Margot?

— Vamos, Luek. — enfatizei o seu novo apelido.

Luke estreitou os olhos e eu achei melhor ir na frente, mas não sem antes ele não perder a oportunidade de me dar um tapa na minha bunda.



Notas Finais


Momento Margot e "Luek" (eu amo falar Luek direto kkkk) na área, awn! Esses dois me deixam confusa ao escrever essas cenas deles, uma hora se pegam e na outra se controlam. Vai entender...

O que vcs acham que o Luek iria dizer pra Margot? Estou ansiosa para os próximos capítulos, tem tanta coisa pra vcs descobrirem Jfhsgfhd

Eu estou tentando melhorar um pouco a minha escrita, deixando ela um pouco mais madura e com mais explicações, mais reflexões e definições de detalhes, sabem? Eu não estava gostando da maneira que eu escrevia, sempre fico achando que oq escrevo tá uma bosta, mas enfim... Só de pensar que vcs deixam uma parte do tempo de vcs pra ler e comentar aqui na fic já me faz ser grata e ter motivos pra continuar à escrever e aceitar meu jeitinho de escrever.

Enfim, queria avisar também que quinta-feira começam minhas aulas, então não sei se vou poder postar frequentemente pq vou ter tbm três dias de horário integral #chora. Mas não se preocupem, vou tentar não demorar muito, mas espero que entendam se eu não postar em uma semana.

Comentem oq acharam do capítulo amores, e até o próximo capítulo 💗

Perguntinha pra interagir: Vcs crusham alguém? Se sim, qual a parte ruim disso? Me: Crusho duas pessoas, um garoto e uma girl, só que a girl namora e mora longe então... Foda. O garoto mora perto, uma hora demonstra algo, outra não... Parece nosso Luek.

É isso, nois se vê por aí. Parei kkkk.


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