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História Pervertido - Pervertido


Escrita por: Lyubi

Notas do Autor


Essa história é de minha autoria e não permito a reprodução dela em outros meios ‘) Também postando na minha conta no Nyah: https://fanfiction.com.br/u/267748/
Boa leitura.
— Ah é! Tente deixar seu comentário quando achar que deve. Ele é bem vindo.

Capítulo 1 - Pervertido


Nu. De quatro… Como me deixei levar para essa situação?! Droga.

Kise tinha feito aquelas coisas constrangedoras com os dedos por horas. Tinha me provocado e beijado as orelhas, pescoço e peito por tempo suficiente para me deixar impaciente. Meu pênis tão inchado e dolorido a ponto de me esfregar nele como um… Pervertido!

E agora ele colocava a camisinha e passava lubrificante em si mesmo enquanto eu escondia o rosto no travesseiro.

— Senpai, não precisa ficar com vergonha — o desgraçado dizia perto da minha orelha.

Mordia minhas costas e a lambia de leve… Como se eu precisasse de mais arrepios para a coleção daquela noite!

— Anda logo, Ki… — não pude completar a exclamação, pois ele me penetrou duma vez.

Com toda a preparação, eu quase não senti dor. Era incômodo, mas havia um prazer estranho que sobrepujava a sensação ruim. Um prazer esquisito que me fazia impaciente para que ele se mexesse logo e… Me comesse.

Depois de conferir se eu estava bem (como alguém consegue ser tão irritante até na cama?) Kise começou a se mover. E era muito prazeroso. Eu precisava de ar. Aos poucos esqueci de esconder meu rosto e me coloquei sobre as mãos, cerrando os dentes firmemente para não deixar escapar aquele impulso de gemer alto. Kise não se segurava; falava coisas como “tão gostoso, senpai”, “apertadinho e tão quente”, “você é tão lindo, senpai”. Confesso que independente de eu ser um homem (e ouvir isso de outro homem) quando ele dizia esse tipo de coisa, me chamando de lindo, eu sentia algo bom.

Nesses momentos insanos de prazer carnal eu tinha vontade de que ele… Você sabe… Me desse um tapa na bunda, ou puxasse meu cabelo, ou mesmo segurasse meu pau com um pouco de força… Vergonhoso, eu sei. Mas ele não faria isso, ele não me machucaria.

O barulho do tapa na minha nádega direita chegou um milésimo antes da breve e pequena ardência.

— Perdão, senpai. — Ele não parecia arrependido!

Mas saber que Kise também sentia essas vontades e o efeito do tapa me deu ainda mais prazer. Meu corpo se descontrolou e eu… Rebolei! Tão embaraçante...

Acompanhando o ritmo intenso, ele veio junto comigo com estocadas fortes. Eu gozei um momento antes dele, caindo de barriga na cama. Meu pênis pulsando e molhando meu ventre. O pênis de Kise também pulsando dentro de mim e ele gemendo daquele jeito… Irritante.

 



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