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História Pesadelos - Doces sonhos


Escrita por: Moonroe

Capítulo 1 - Doces sonhos


 "Você sabia? Pesadelos também podem tentar te matar e eu não estou falando de Freddy Krueger."  

Sabe como é acordar em um lugar desconhecido?Não eu não tenho vicio em bebidas alcoólicas antes de dizerem que tenho algum tipo de vicio desse gênero e ao que eu lembro não bebi nada que fosse desconhecido e muito menos comi algo que não soubesse como foi feito ou quem fez, isso é impossível, sendo a cdf que sou.

 O lugar era um vazio, quero dizer que só conseguia ver a cor preta ali e mais nada olhei todos os lados imagináveis e também não encontrei nada resolvi gritar por ajuda e foi uma tentativa inútil, afinal de contas quem me ouviria ali?O lugar estava deserto, minha única companhia no momento era nada mais do que a cor preta em todos os lados que olhava, sinceramente duvidava que alguém fosse me ouvir ali, se existisse alguma pessoa circulando aquela escuridão, ela poderia então me ajudar a sair dali?Dei dois passos a frente esperando que algo acontecesse como, por exemplo, o chão se abrir e me engolir ou pela grande sorte que carrego era provável que ativasse alguma armadilha, contudo nada disso aconteceu, talvez seja realmente como dizem nada do que imaginamos ou pensamos que vai acontecer realmente chega acontecer.

Levei minhas mãos para cima inutilmente tentando tocar alguma coisa, e nada senti acariciava nada mais que o ar. Desisti na primeira vez e tentei por mais duas, foi quando na terceira vez que perambulava os dedos a centímetros de minha cabeça algo pontudo entrou em contato comigo, melhor dizendo meu dedo.
 
Me lembrava bastante espinhos talvez seja ou talvez não,  a confiança em mim era tão pouca, igual aos meus pensamentos perturbados, era uma coisa constante naquele momento. Contudo, a curiosidade que morava em mim era tão grande, explorei mais daqueles supostos espinhos, confesso que estava animada ao tocar o objeto tendo lembranças de contos de fadas, pois cá entre nós, eu realmente estava imitando um naquele momento. 

Acabei com a pontinha do indicador nessa coisa que nem sei ao certo se era mesmo um espinho ou algo semelhante, só consegui ter mesmo a confirmação quando ouvi um rosnado vindo da mesma direção, assustada cambaleei para trás estando com os olhos arregalados e em silencio todo aquele momento que me levantava, não esperei nenhum convite, comecei a correr na direção oposta daquele rosnado que havia se transformado em passos pesados. 
   
Eu estava certa de duas coisas, primeira, eu iria com toda certa ser morta. Segunda, meu coração agora estava semelhante a uma vadia, andando para lá e para cá sem parar com batidas aceleradas todo o tempo em que corria sem saber ao menos para onde ir.

A cada passo, meus pés pareciam ganhar cada vez mais peso e aquela coisa me acompanhava na mesma velocidade eu não faço a mínima ideia do que seja aquilo só o que sei e que sabe correr e bem rápido.

Quando você tem dezessete anos de idade, espera muitas coisas como, por exemplo: ser beijada pelo garoto que gosta passar em alguma prova ficar bêbada pela primeira vez, fazer uma loucura de amor entre outras mil coisas que eu não posso listar agora, afinal minha vida se encontra em risco, esse bicho ainda me seguia, o estimulo dele ao me perseguir era o sangue do meu dedo espetado.

Arfava e muito; parar não era uma coisa que aconteceria e nem poderia, pois se fizesse só adiantaria meu fim não o que esteja fazendo seja uma coisa lá muito esperta, pelo menos vou ter um tempo para pensar então posso dar o meu ultimo grito de socorro, mesmo sabendo que ninguém vai me ouvir aqui, - Eu me sinto realmente idiota – falei.


Notas Finais


Musequenha maneira e trevosa > https://www.youtube.com/watch?v=QUvVdTlA23w


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