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História Pétalas ao Vento - Capítulo Único


Escrita por: LehPonei

Notas do Autor


Olá meu povo!
Esse aqui é um presente de aniversário! (atrasado :v)
Parabéns Emily!
Você que se tornou minha amiga inesperadamente... Que me motivou mais do que qualquer pessoa.. e que continua a me incentivar nesse caminho da escrita...
Acho que nunca vou poder agradecer o que você está fazendo por mim! Muito obrigado mesmo! :)
E claro, que é também para todos os meus leitores! Sem vocês eu não seria nada!
E aos leitores novos... Bem-vindos e preparem seus corações! :V KKKKKKKKK
Espero que gostem!
Desculpe qualquer erro e boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo Único


 

 O dia era ensolarado, mas as pessoas andavam pelas ruas com expressões fechadas, a tensão pairando como uma bruma no ar. Todos aguardavam um ataque a qualquer momento. O tempo de terror, infelizmente, retornava.

 Uma mulher com um belo corpo vestindo uma saia colada até os joelhos e uma camisa formal, andava decidida pelas ruas sombrias da cidade. Seus cabelos dourados presos com firmeza num coque no topo de sua cabeça.

 Os olhos castanhos procuravam pelas pessoas que tumultuavam a rua tentando encontrar seu alvo. Sua mente tentava se afastar do que poderia se tornar seu futuro. Ela estava com medo, mas não podia demonstrar. Não agora.

 Cabelos azuis entraram em seu campo de visão. Algo tão incomum em meio aquele mar de pessoas monótonas que vestiam cinza ou preto da cabeça aos pés. Lucy conseguiu esboçar um sorriso fraco em seus lábios.

- Juvia. – ela disse pondo a mão sobre o ombro da azulada.

 Juvia virou-se e tomou o corpo da loira em um abraço apertado. Ambas se encararam por alguns segundos antes de se separarem e seguirem caminho pelas ruas de pedras cada vez mais apinhadas de gente.

 Quando chegaram a modesta cafetaria onde as duas sempre frequentavam quando mais jovens se acomodaram na mesa que as duas brincavam pertencer a elas. As duas mulheres não podiam deixar lamentar pela perda da paz que tinham naquele tempo. Juvia pigarreou.

- E então? Como foi a lua-de-mel?

 Lucy sentiu as bochechas corarem de imediato. Ela foi poupada de responder de imediato, pois a garçonete havia aparecido naquele instante para anotar seus pedidos. Quando a moça foi até a cozinha Juvia logo voltou seu olhar curioso para a loira. Lucy suspirou.

- Foi melhor do que voltar para casa e descobrir que uma guerra pode estourar a qualquer momento.

 Juvia desviou o olhar com tristeza.

- Como ele reagiu? – ela perguntou em voz baixa.

- Nada bem. Você sabe, Igneel morreu na primeira guerra. E agora tudo irá começar de novo. – Lucy silenciou quando a garçonete vaio trazer os pedidos. Ela pegou a xícara de café nas mãos sentindo o calor do líquido tocar sua pele. – Eu estou com medo Juvia.

- Eu também estou. – a azulada admitiu em um sussurro.

- E Gray? Como reagiu?

- Ah, ele está pronto para tudo, mas está temeroso. Não quer se separar de mim e de Yumi. – Juvia sorria com tristeza.

 Lucy baixou o olhar. Ela se lembrou da pequena menina de cabelos escuros e olhos azuis, uma bela combinação entre seus dois amigos.

 Tantas famílias sendo ameaçadas pela guerra. Lucy se sentia indignada e enojada com aquilo. Guerras eram coisas tão destrutivas e totalmente desnecessárias, mas não havia nada que ela pudesse fazer para mudar aquela triste realidade que espreitava sobre suas existências.

- Mas vamos deixar isso de lado. – Juvia começou a falar fingindo animação. – Como está sendo a vida de casada?

 

..............

 Algumas horas depois Lucy voltava para casa. Os saltos de seus sapatos estalavam contra o asfalto. Ela observava algumas crianças brincando na rua, a bola esfarrapada que usavam rolava para lá e para cá, o som de risadas era o único som ali. Era um lugar aconchegante, onde a iminente guerra não atingia os corações das pessoas. Elas tentavam viver o mais plenamente possível.

 Com um suspiro a loira atravessou o seu quintal e abriu a porta de casa. A sala e a cozinha estavam na completa escuridão, mas uma luz que vinda do segundo andar banhava a escada. Lentamente ela começou a subir.

 Lucy entrou no seu quarto distraidamente e sentou-se na cama. Tirando seus sapatos ela soltou um suspiro de alivio e fechou os olhos.

- Cansada?

 Lucy se sobressaltou. Mas rapidamente relaxou e sorriu.

 Mãos quentes pousaram sobre seus ombros começando uma gostosa massagem.  Natsu abaixou a manga da camisa social expondo o ombro da loira. Ele se inclinou e a beijou ali. Lucy soltou uma risada.

- Um pouco. – ela disse virando-se e ficando de frente para Natsu.

 Sua respiração ficou presa na garganta.

 O rosado estava nu da cintura para cima. Na parte de baixo uma toalha pendia preguiçosamente nos quadris. Um sorriso lento e predatório brincava em seus lábios, os olhos negros iluminados pela malicia.

- Será que eu poderia ajudá-la de algum modo Sra. Dragneel?

 Lucy lhe lançou um sorriso de canto.

- Talvez Sr. Dragneel.

 Natsu a tomou nos braços pressionando o corpo feminino contra o seu, sua língua já explorava a boca de Lucy arrancando suspiros da loira. As mãos ágeis já seguiam seu caminho para a barra da blusa, para encontrar a pele macia e lisa da esposa. Lucy sentiu um arrepio lhe dominar quando os dedos de Natsu fizeram um carinho já muito conhecido pelas suas costas, traçando o linha que sua coluna formava.

 Ela abriu os olhos minimamente para encontrar aquele olhar faminto a sua frente, desesperado para tê-la. Ela nunca poderia dizer não para aquele desejo ardente, aquele fogo que a consumia todas as noites. Seu marido era insaciável, mas a loira não ficava para trás. Ela simplesmente amava aquele fogo ardente que residia em seu marido.

 Lucy estava completamente entregue para aquele incêndio devastador que a espreitava sob a pele de Natsu.  A loira apenas o abraçou mais forte, uma mensagem clara para ele. Que a tinha por inteiro, que aquele fogo poderia consumi-la até não sobrar mais nada.

 E foi o que Natsu fez.

 Com aqueles dentes tão exoticamente pontiagudos ele mordeu o pescoço alvo. A respiração de Lucy atingia seu próprio pescoço exposto fazendo os pensamentos do rosado perderem completamente a razão. Um gemido escapou pelos lábios rosados da loira, um gemido contido, mas que ele conseguiu captar. Como ele amava os gemidos dela perto de sua orelha.

 Sem mais a timidez Lucy percorreu suas mãos delicadas pelo corpo do marido. Elas se detiveram logo acima da toalha. Os olhos castanhos brilharam enquanto ela passava uma unha sob a pele perto do tecido. Um rosnar contido saiu das profundezas da garganta do rosado. Ele estremeceu com o toque delicado, mas cheio de uma malicia que o deixava louco de desejo.

 Por minutos os dois simplesmente exploraram o corpo um do outro, testaram e sentiram as respirações, compartilharam gemidos abafados. Como todas as outras vezes. Mas nunca parecia ser igual para eles. Sempre era tão novo. Tão maravilhosamente novo.

 Natsu estava prestes a arrancar a peça que cobria os seios fartos da loira quando uma risada sensual saiu dos lábios femininos, e ela muito agilmente se pôs sobre o corpo do marido.  Lentamente ela baixou seus lábios - vermelhos por conta dos beijos – até o pescoço do rosado. Passou a língua pelo maxilar forte sentindo um começo de uma barba lhe pinicar. Mordendo o lóbulo da orelha ela deslizou uma mão até a toalha libertando, enfim, o tecido do corpo de Natsu. O membro do rosado já se encontrava excitado.

 Ele sorriu.

- Admirando o dragão Luce?

 A loira não conseguiu conter uma risada ofegante. Ela passou uma unha pela virilha do rosado e sussurrou no ouvido do mesmo.

- Você deu um apelido para ele?

- Todo homem dá um apelido para seu amiguinho.

 Mas ele estava tremendo. Tremendo pela proximidade de seu corpo pequeno, pelo hálito que atingia sua orelha quando falava e expirava, pela unha passava por sua pele, por sua mão que esbarrava de leve no seu membro, e principalmente, pelo desejo de tê-la.

 Em um movimento rápido Natsu estava novamente sobre a loira. Um sorriso sacana estampado em seu rosto.

- Vamos para o que realmente interessa.

 Sem demora ele retirou o sutiã, e mais rápido ainda retirou a ultima peça de roupa intima do corpo da loira. Deixando, enfim, os dois nus e ofegantes. Seus olhos se encontraram no momento que Natsu se enterrou em Lucy. Um gemido alto escapou pelos lábios da loira.

 Os movimentos começaram devagar. Ele queria senti-la por inteiro, cada parte dela. Mesmo que já a tivesse explorado antes. Ele sabia onde lhe dava mais prazer, onde fazia com que a loira perdesse realmente a linha. Ele investiu contra aquele lugar e a reação foi imediata.

 Lucy praticamente gritou.

 Com os punhos fechados contra o colchão o rosado aumentou vagarosamente a velocidade das estocadas. Seus dentes roçaram levemente contra a pele escorregadia de suor do pescoço da loira, e seus lábios se fecharam naquele local. Lucy se contorcia abaixo dele.

 Cada gemido, cada respiração, cada pontada de prazer foi partilhada pelos dois. O suor já os cobria por inteiro quando Natsu e Lucy simplesmente pararam de pensar, os corpos se moviam por puro instinto sempre ansiando por mais e mais.

 Quando, enfim, o alivio os alcançou eles sabiam que a noite ainda não havia terminado.

 Pelo contrario, ela apenas estava começando.

 

........

 

 Lucy ainda estava aninhada nos braços de Natsu quando os primeiros raios de sol atingiram sua face. Ela se remexeu, soltou um bocejo e começou a se desvencilhar dos braços do marido.

 Pegando um lençol, ela o envolveu no corpo nu. Com carinho acariciou o rosto de seu marido o vendo dar um leve sorriso em seu sono profundo. A loira pensou pela milionésima vez o quanto era uma mulher de sorte.

 Lucy estava passando pela cômoda ao lado da cama quando algo lhe chamou a atenção.

 Um envelope estava sobre o móvel de madeira escura. Lucy o pegou com as mãos tremulas, e quando viu o conteúdo suas pernas falharam.

 Não podia ser. Aquilo não podia estar acontecendo.

 Naquele momento Natsu despertou. Seus olhos se arregalaram diante da visão de sua esposa segurando o papel em suas mãos delicadas. Os orbes castanhos se enchiam de água.

- Luce...

- Quando isto chegou?

 Natsu se encolheu. Seus olhos negros desviaram até a janela do quarto sem conseguir encarar a mulher a sua frente.

- Ontem à tarde. Enquanto você estava fora.

 Lucy não conseguiu mais se conter. As lágrimas deslizaram quentes pelo seu rosto e os soluços escaparam por seus lábios. Natsu a tomou nos braços.

- Por favor... Por favor, não vá. – ela implorava para o marido.

 Natsu teve dificuldade em encontrar a própria voz. E quando ela saiu falhando ele se amaldiçoou por não estar sendo forte o bastando para os dois.

- Não é algo que posso ignorar. Você sabe disso.

 Então a loira simplesmente chorou. Ela deixou o papel cair no chão frio enquanto se jogava nos braços do marido.

 A carta que dilacerava seus corações permaneceu lá. As palavras já gravadas na mente dos dois.

 Natsu fora convocado para a guerra.

 

.....

 

 O dia estava insuportavelmente ensolarado.  Era algo completamente injusto, pensou a loira, já que seu interior se encontrava na completa escuridão.

 Ela não soltou o braço do marido um momento se quer enquanto encarava com olhos inchados pelo choro a aglomeração de pessoas.

 Aquele era o maldito dia. O dia em que a guerra iria reivindicar Natsu para si. E tantos outros também.

 Lucy já tinha visto Gajeel e Levy carregando duas crianças de cabelos azuis – Ayumi e Reen – para um lugar mais reservado. Provavelmente para se despedirem. Juvia e Gray seguravam as mãos de Yumi não muito longe da loira e do rosado. E Laxus – irmão de Lucy – não estava muito distante com sua esposa e filha. Todos com expressões fechadas. Muitos com lágrimas e olhos vermelhos por conta do choro.

 Lucy apertou mais o braço de Natsu.

 Ele por sua vez se virou para ela. Homens haviam começado a gritar naquele momento. Alguns até já subiam nos caminhões.  A loira estremeceu com as lágrimas quentes borrando sua visão.

- Prometa. – ela sussurrou. – Prometa que vai voltar para mim. Prometa que vai voltar para mim e para nosso filho.

 A loira colocou a mão sobre o ventre deixando um rosado de olhos arregalados.

 Ela havia descoberto a gravidez um dia antes e não conseguia contar para o marido enquanto o via fazer as malas. Tinha deixado para aquele momento.  Um pouco de felicidade em meio a tanta tristeza.

 Natsu reprimiu um soluço e conseguiu sorrir. Ele a tomou nos braços e a beijou como se nada mais restasse no mundo. Depois se abaixou o beijou o ventre da esposa.

- Eu prometo que voltarei para vocês.

 Mais gritos. Gray, Gajeel e Laxus já deixavam suas famílias para trás e corriam até os caminhões. Natsu se pôs de pé em frente à Lucy.

- Eu te amo Luce. Te amo e sempre a amarei. – e a deu um ultimo beijo.

- Eu também te amo. E sempre o amarei.

 Com uma ultima caricia e um ultimo sorriso ele se foi.

 Lucy encarou as costas do rosado, os cabelos meio compridos que esvoaçavam no vento e pôs a mãos sobre sua barriga.

 Ele havia prometido. Ele voltaria para ela.

 

.........

 

1 ano depois...

 

- Lucy?

 Laxus estava sentado no sofá. A loira ergueu o rosto para vê-lo acomodado no móvel. Seus olhos foram de imediato para o lugar onde deveria estar sua perna direita. Laxus sorriu.

- Quando vai sair?

 Lucy não respondeu de imediato. Seus olhos se moveram imediatamente para o pequeno berço ao lado de onde estava sentada. Um pequeno embrulho estava acomodado lá. Só os cabelos rosados visíveis. Ela sorriu.

- Logo.

- Posso ir com você tia? – Sayuri entrou na sala saltitando. Mira a observava de longe com um brilho nos olhos azuis. – Eu quero conhecê-lo!

- Quem você quer conhecer? – o pai da menina perguntou.

 Sayuri cruzou os braços finos sobre o peito. Seus olhos azuis se estreitaram e os cabelos dourados esvoaçaram quando ela se virou para o pai.

- O tio Natsu!

 Silêncio reinou no lugar. Mas Lucy apenas sorriu.

- Claro que pode vir junto querida.

 A menina sorriu vitoriosa para Laxus, que apenas lançou um olhar para Lucy. Ninguém falou mais nada.

 

..........

 

 Já caminhando pelas ruas úmidas da chuva de mais cedo Lucy levava a filha nos braços.

 Nashi tinha um pouco mais de três meses. Seus cabelos róseos eram tão parecidos com os do pai que Lucy não coseguiu deixar de sorrir para aquilo. Os olhos, porém, eram dela, um lindo tom de castanho.

 Sayuri, com pouco mais de cinco anos, saltitava à frente.  

 As três chegaram ao destino. Um arco de pedra as recepcionava, o portão estava aberto. Lucy caminhou a frente agora enquanto Sayuri observava o lugar com curiosidade.

 Lucy ainda se lembrava com nitidez daquele mesmo dia um ano atrás. Nada a faria esquecer-se daquele dia.

 Do dia em que bateram a sua porta com uma carta de condolências e expressões de tristezas. Uma bandeira negra sendo carregada por um soldado enquanto o outro lhe entregava o envelope.

 Do dia em que lhe disseram que seu marido havia morrido com bravura e honra pelo seu país.

 Os dias que se seguiram foram nebulosos demais. Ela nem tentava lembrar-se muito deles. Apenas tinha lampejos de ter ido para o hospital, fraca demais e sua gravidez corendo riscos. Juvia, Levy e Mira a todo o momento com ela. Partilhando de suas dores, de sua perda.

 Laxus voltou para casa um mês depois. Sem uma perna. Gajeel e Gray voltaram não muito tempo depois, ilesos. Mas as feridas que a guerra lhes causaram estavam enraizadas em suas almas.

 Então Lucy foi obrigada a seguir em frente. Mesmo que aquele buraco em seu peito nunca mais fosse preenchido. Ela simplesmente teve que seguir em frente.

 Ela parou em frente a uma lapide.

 Como já havia se passado um ano desde aquele dia?

 Lucy apenas suspirou.

 Lentamente ela se abaixou com cuidado em frente a lapide de pedra  branca. O nome lá estampado queimava-lhe os olhos, mas ela se obrigou a sorrir.

- Olhe Nashi. – ela pegou uma mãozinha gorducha da filha. – Conheça seu pai.

 Sayuri observava mais afastada com olhos arregalados. Ela se aproximou, silenciosa.

- Olhe Natsu... – Lucy se dirigiu para a lápide, para o corpo que descansava abaixo daquela terra. – Ela não é linda?

 Lucy segurou as lágrimas. Um soluço ameaçou escapar de seus lábios, mas ela o conteve. Sayuri se abaixou ao lado da tia e olhou para o tumulo.

- Oi tio Natsu.

 Lucy sorriu para a pequena ao seu lado. E as duas ficaram em silêncio.

 Depois de algum tempo Lucy voltou a se levantar, e incapaz de encarar por mais tempo o tumulo começou a caminhar para fora do cemitério, mas Sayuri permaneceu lá.

- Tia Lucy? – a loira parou e se virou com os olhos brilhando pelas lágrimas não derramadas. – Quem ele foi para você?

 Lucy se espantou pela pergunta da menina, mas aqueles olhos azuis a encaravam tão seriamente que ela não pode deixar de sorrir e responder.

- Não sei se posso definir em palavras, mas... – a loira olhou para o tumulo. – Ele foi tudo para mim.

 Enquanto caminhavam para fora do cemitério uma brisa cálida soprou sobre as duas. Acariciando os rostos das duas loiras e da rosada. Nashi abriu um pequeno sorriso.

 Lucy, surpresa ergueu o olhar e viu o vento carregar leves pétalas de cerejeira para o céu.

 Eram do mesmo tom de rosa que os cabelos de Natsu. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


:)
Espero que tenham gostado!
Deixem seus comentários! <3
Beijooos!! E até a próxima!

Se quiserem podem ir ver minhas outras fics! Prometo que não vão se arrepender! :D


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