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História Peter Pan - Capítulo Único.


Escrita por: narztx

Notas do Autor


ANNYEONGHASEYO IHU

Olá pessoal.

bem, eu venho com essa oneshot bem lindinha e fofa porque eu tive um plot ao ver um edit com o baekhyun(que eu irei deixar o link nas notas finais) e pensei:: nossa, esse edit dá uma ideia mt boa e xablau, aqui estou.

antes de td, quero dedicar ele à algumas pessoas:: a deyse, que me aguentou perguntando das coisas e leu pra me ajudar, a enaka que deu mó força, e a juno, que me animou muito. amo vcs.

gente, quis fazer o baek loiro nessa estória pq amo o baekhyun loiro e irei protege-lo.

e, caso voces encontrem algum erro sobre o peter pan mE dEsculPEm, porque eu nunca assisti peter pan direito e posso ter errado alguma coisa sobre a personalidade, sobre a wendy e etc

eu não revisei, então vocês podem encontrar alguns errinhos aqui e ali e pa

me desculpem pelo fuffly ser horrivel mas é q eu sempre faço fanfics/ones tristes ent me perdoem JASGHAGS

boa leitura,
até a próxima!

Capítulo 1 - Capítulo Único.


Fanfic / Fanfiction Peter Pan - Capítulo Único.

I am Peter Pan i’ll never be a man. If you never wanna grow up take my hand i'll take you to neverland

    Após voltar de um longo e cansativo dia de trabalho – no qual Kyungsoo gritou com ele por umas três horas seguidas por ter cochilado e babado nos papéis de contrato – Chanyeol caiu como uma pena em seu sofá, suspirando assim que sentiu a maciês do tecido abaixo de si.

    Estava exausto e queria dormir até não poder mais, mas sua barrica roncava como nunca e parecia que seu estômago ia engolir seus orgãos vizinhos por tanta fome. Levantou e caminho preguiçosamente até a cozinha e abriu a geladeira, quase morrendo ao ver que ali tinha apenas duas caixas de leite, ovos e algumas verduras. Precisava fazer compras antes que morresse de fome.

    Caminhou até o armário e abriu o mesmo, agradecendo Deus, Jesus, Maria e José por ali ter um cup noodle de ramén. Tirou o pote dali e deixou em cima do balcão e foi atrás de uma chaleira e assim que achou, colocou água no recepiente e a ligou na tomada para o líquido ferver. Sentou-se na cadeira e pegou o celular de seu bolso, desbloqueando a tela. Viu que tinha inúmeras mensagens, mas decidiu ignorar todas. Sabia que a maioria era o pessoal do trabalho o zoando no grupo do whatsapp por ter babado nos papéis mais cedo.

    Não era sua culpa, afinal, mal tinha dormido ontem à noite por causa dos seus vizinhos um tanto quanto barulhentos, e teve que ir trabalhar com menos de três horas de sono. Ao menos eles tinham esquecido do episódio do banheiro – o qual preferia não lembrar e nem contar sobre em voz alta – e não iriam mais o pertubar por causa disso.

    Assim que ouviu o barulho da chaleira avisando que a água já estava quente o suficiente, desligou o aparelho da tomada e pegou o rámen, abrindo a embalagem segundo as instruções e derramou a água fervente dentro do recipiente, tentando não se queimar. Quando terminou, deixou a chaleira de lado e pegou seus hashis.

    Caminhou até o sofá com o rámem nas mãos e se sentou, ligando a TV. Começou a comer enquanto assistia o filme do Peter Pan, de longe, seu desenho favorito. Ficou tão entretido com as cenas que passava do longa, que deixou seu rámen esfriar um pouco demais, tendo que o que o comer rapidamente se não quisesse o comer interamente frio.

   Quando terminou de se refeicionar, deixou o pote em cima da mesa de centro e se acomodou melhor no sofá afim de assistir o filme numa posição melhor. Amava tanto aquele desenho que sabia as falas de cor, salteado, de trás pra frente e de frente para trás.

   Queria ser a Wendy e seus irmãos para poder viajar pra Terra do Nunca e nunca mais crescer. Se é que daria certo, já que estava em seus 24 anos de idade e só ia ficar mais velho.

   Suspirou. Como desejava que o Peterpan fosse real. Mesmo sendo um adulto, tinha suas crenças, e, apesar de a maturidade já ter chegado e a puberdade também, acreditava no tal.

   Acabou pegando no sono antes mesmo do filme acabar pelo grande cansaço, entrando em um sonho pesado e tranquilo.

   “Carambolas, quando será que foi a última vez que esse homem fez compras? Nem parece que vive na terra!” exclamou baixinho o loiro enquanto olhava indignadamente para a geladeira a procura de comida. Tinha caído no apartamento de um grandalhão moreno por ledo engano, e agora estava com fome atrás de comida, o que não tinha, de longe, naquele apartamento.

    Dirigiu-se aos armários e os abriu, os olhinhos brilhando ao ver um salgadinho que estava aberto, mas que não parecia ser de muito tempo. Pegou o pacote o abriu, começando a comer enquanto cantarolava uma música baixinho.

   Já na sala, Chanyeol, que antes estava em um sono profundo em que ganhava na mega sena e virava um milionário, acordou com o barulho em sua cozinha, acordando de supetão, ficando de olhos arregalados:

   “Quem será que é?” pensou “Eu nem ao menos comida tenho! Preciso salvar meu apartamento” concluiu, olhando em volta, atrás de qualquer coisa para se defender. Assim que viu que sua única defesa seria o abajur que ficava no raque, foi lentamente engatinhando até o objeto, o tirando da tomada. Com muito cuidado, levantou e foi até a cozinha em passos lentos e silenciosos, agradecendo por estar tudo escuro. Assim que estava numa distância que dava pra ver o que rolava no cômodo ao lado, franziu o cenho e quis rir – de nervoso -.

   Sentado em uma de suas cadeiras, de costas para si, tinha um garoto, que certamente era mais novo que si, devorando seu café da manhã – e único – salgadinho de Ruffles do dia anterior. Vestia uma camiseta verde e uma calça verde mais escura, e em seus pés um sapato que mais parecia um saco marrom. Em seu cabelo, um gorro (também) verde com uma pena vermelha na ponta.

   Só poderia estar sonhando. Não era Halloween ainda para ter um garoto de fantasia em sua casa, e muito menos tinha rolado alguma festa no salão do prédio. Ou estava sonhando, ou o Peter Pan estava ali, bem na sua cozinha!

   Não, não. Deveria estar tendo alucinações por causa do sono ou algo do tipo. O Peterpan não existia e muito menos ia parar na sua cozinha no meio da noite. Não. Louco demais.

   Assim que o tal Peterpan reparou que tinha uma segunda presença na cozinha, levantou assustado e virou para trás e viu o mesmo garoto que estava deitado no sofá com os cabelos bagunçados e babando nas almofadas. O que deveria fazer? Voar? Entrar em pânico? Se apresentar? É, se apresentar parecia uma boa, porque o moreno mais alto não parecia ser ameaceador com um abajur dos Carros. Não mesmo.

   “O-oi.” Disse, baixinho, se arrependendo logo após. Não era pra ter gaguejado, droga! Agora o dono da casa iria desconfiar de si.

   “Quem é você e o que você está fazendo na minha casa?”  indagou Chanyeol, com seu abajur na mão, tentando mostrar que sabia de defender – na verdade, ele tinha medo até da própria sombra, mas o invasor não precisava saber -.

    “Pode não acreditar, mas, eu sou o Peter Pan, mas você pode me chamar de Baekhyun  e eu vim parar acidentamente na sua casa e-

     “Peter Pan?”

     “É...Aquele que mora na Terra do Nunca e nunca vai crescer e essas coisas...”

    “Caramba! Esse é o melhor sonho que eu já tive! Cara, eu acreditei em você por anos! Cadê a Tinker Bell, a Wendy...?” perguntou Chanyeol, animadíssimo com a história de se estar sonhando que o Peter Pan em sua casa, bem, pelo menos ele achava que era um sonho.

    “A Tinker Bell ficou na Terra do Nunca, e eu vim pra cá pra justamente pegar os irmãos da Wendy, mas aí a fome me bateu como um touro e eu simplesmente caí aqui sem querer... Pera, você acreditava em mim?”

    “Sim!” exclamou o outro, balançando o abajur em direção ao menor. “Ah, desculpa.” Murmurou envergonhando, soltando o abajur no chão “Eu vivia vendo seus filmes, ‘mano! Eu até tinha um cobertor com a tua cara estampada nela! Que loucura! Nunca mais quero acordar!... Você pode me levar pra Terra do Nunca? Pode?”

     Baekhyun tinha que admitir, ou aquele cara era uma criança num corpo de adulto, ou ele era muito infantil. Quem ficaria feliz ao ver o Peter Pan na sua casa? No mínimo, a pessoa ia achar que ele era um louco e iria ligar pra polícia.

    “Seria uma honra de te levar pra lá...?”

    “Chanyeol. Park Chanyeol.”

    “Chanyeol. Mas, eu não posso.”

    “Por quê não? Juro que não conto pra ninguém, ó, de mindinho!” Chanyeol não iria desistir da ideia de ir pra tal Terra do Nunca, mesmo que fosse em sonho. Ah, mas não ia mesmo.   

    “Porquê você não é uma criança. Você já cresceu”

     “Ah...” soltou um muxoxo. Havia esquecido de que já era um adulto e já trabalhava. Não poderia sair por aí voando e ir visitar a casa do tal Baekhyun em um navio voador. “Então...Baekhyun, né?”

   “Aham.”

   “Como que é lá... na Terra do Nunca? Sempre quis saber...”

    Baekhyun suspirou. A ideia lhe tentava, e, não iria mentir, estava com pena do maior. Ele parecia realmente animado em visitar a sua casa e parecia que iria chorar ao descobrir que não podia. Resolveu que iria se atrasar um pouco pra pegar os irmãos de sua amiga, mas do que já estava.

    “Tudo bem...Senta aí. Ah, e não pode falar pra ninguém! Mesmo que não acreditem em você, os morados da Terra do Nunca correriam um grande perigo se você contasse pra qualquer pessoa o que eu vou te falar agora.”

    Chanyeol andou animadamente até as cadeiras e se sentou em uma, de frente para Baekhyun, que tinha um sorrisinho mínimo nos lábios. O maior apoiou os cotovelos na mesa e o queixo em suas mãos, querendo ouvir e prestar atenção em tudo em que o outro fosse contar para si. Não queria acordar nunca, seja lá o que fosse que estivesse sonhando. 

     “Ó, lá, a gente nunca cresce, como nos filmes. Meus amigos, todos tem onze anos desde que os conheci, e isso foi à um tempão, tipo, tempasso. Eu infelizmente cresci e envelheci alguns aninhos, porque vivo mais aqui do que lá, sabe como é, aqui tem pizza, lá não. A Tinkerbell é um amorzinho de pessoa, é só não pegar a comida dela. Parece eu. Lá, vivemos na maior alegria, não tem fome, não tem miséria, só alegria. Sou amigo de todo mundo e todo mundo é meu amigo. Sou o popularzão. E....”

    Baekhyun reparou que, ali, contando como era e como vivia na Terra do Nunca pro Chanyeol, valeria a pena se atrasar mais um pouco e que não seria problema se ele errasse de apartamento de novo, sob condição que sempre caísse no mesmo apartamento que mal tinha comida na geladeira e que o dono tem um abajur do Carros. Iria aceitar crescer mais um pouquinho por causa do tempo que passaria na Terra, contanto que esse tempo fosse contando histórias ao maior.

   Ah, queria não ter caído nesse apartamento tarde demais.

    Chanyeol acordou de supetão, ficando surpreso ao ver que tinha dormido no sofá de casa. Estava com uma dor do cão nas costas e queria morrer. Tinha tido um sonho com o Peter Pan e não podia estar mais feliz. Ouviu seu celular tocar estridente e atendeu sem muita pressa, afastando-o de sua orelha assim que o atendeu.

   “PARK CHANYEOL!! O que o senhor pensa que está fazendo? Você está mega atrasado! Venha depois do almoço conversar comigo se não quiser ser demitido, seu trambolho!” Suspirou ao reparar que Kyungsoo tinha desligado na sua cara, reparou também que estava muito fodido se não levantasse logo e fosse comer algo.

 

 

      Levantou num pulo e andou rapidamente até a cozinha, tropeçando no meio do caminho em seu abajur dos Carros.

     “Então não foi um sonho...” murmurou pra si, sorrindo um sorriso de orelha à orelha. É, talvez realmente faria uma compra no mercado mais tarde, vai que o Peter Pan fosse em sua casa novamente? Não queria fazer o menor passar fome de novo. Concluiu que depois do trabalho, iria passar no mercado e compraria mais do salgadinho que Baekhyun comia ontem à noite. Queria saber mais sobre a vida do outro e iria descobrir.

       Acabou descobrindo que, não fazia mal ter 24 anos e ainda acreditar no Papai Noel ou no Bicho Papão, porque eles realmente existiam, e ele sabia. Baekhyun era a prova.

       Naquele dia, Park Chanyeol foi pro trabalho e não reclamou quando Kyungsoo xingou até sua oitava geração ou quando Jongin o zoou pelo acontecido do outro dia ou por ele ter ido trabalhar com uma caneta no Peter Pan. Chanyeol apenas sorriu e, fingiu que nunca tinha crescido.

FIM.


Notas Finais


o vine:: https://vine.co/v/ibpMrZOA1re

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