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História Petrichor - S I N


Escrita por: PinkDesire

Notas do Autor


Os capítulos serão postados com mais frequência, não pude escrevê-lo mais cedo pela semana de provas.
Obrigada por ler ❤️

Capítulo 2 - S I N


Fanfic / Fanfiction Petrichor - S I N

Point of view Justin Bieber
Saí do escritório confiante, postura e um charme inabalável, as mulheres me comiam com os olhos, o que só me provava o quão gostoso eu sou.
Eu fazia questão de dirigir meus próprios carros, amava cada detalhe do Russo Baltique Dartz, meu bebê. 
Após chegar em minha residência, entrei pelas portas da frente sem medo de fazer barulho.
Aonde estava a garota?
-LILITH- gritei grave, o som saiu como um piano enferrujado -Sim Senhor?- a velha se aproximou, descendo as escadas -Quero-a no jantar- fui objetivo -Sim, Senhor- 
Meus negócios estão em jogo por causa de uma garotinha desastrada, a que ponto cheguei.
Subi as escadas e fui até meu quarto, o ultimo do corredor, assim adentrando a suite e indo até o banheiro enquanto removia as peças de roupa, meus músculos estavam tensos. Liguei o chuveiro em água gelada, o líquido escorria por meus fios de cabelo, fazendo com que experimentasse da água quando abria a boca. Despejei shampoo em meu cabelo, o massageando brutalmente, enquanto isso sentia uma ereção florescer. Droga, agora não. Terminei o banho com pressa, afinal não queria ter de me aliviar sozinho, por quê eu estava excitado?
Vesti as roupas e borrifei Yeiv Saint Laurent por minhas roupas, terminei com meu Rolex e pasta no cabelo, eu estava o máximo, como sempre.
Desci as escadas com um ar chique, absolutista, sem olhar para baixo, eu sabia que ela estava ali e queria que ela soubesse da minha autoridade. Sentei à mesa, verifiquei os lugares, a vadia não está aqui. Subi as escadas com raiva, a princesa quis me provocar? Batendo os pés, arrombei a porta, dando com os olhos diretamente nos dela, parei. O vento parou. A noite esfriou. Eram olhos negros, senão a luz, diria que são completamente pretos. E com isso não quero dizer que são vazios, eles choviam sentimento e eu até podia sentir o cheiro de terra molhada. Aspirei fechando os olhos, para que então pudesse soltar o ar na palavra que procurava -Petrichor- abri os olhos e pude ver seu corpo somente com roupas debaixo -Como é?- a voz confusa e irritada me perguntou, era doce e sensual -O cheiro da terra após uma tempestade- me virei de costas para a garota-Você tem cinco minutos para vestir uma roupa, ou eu mesmo vou fazer questão de tirar o pouco que ainda resta- ouvi a suspirar, senti sua mente me xingando, sai do quarto batendo a porta, quem a vagabunda pensa que é? 
Minha ereção estava começando a florescer novamente -Porra- sussurrei. Eu não gosto de garotas-problema.
Desci as escadas e sentei-me na mesa de jantar, observando como havia sido colocada e o que havia para servir. Deixei meus pensamentos eróticos de lado, mesmo não precisando me conter. Senti o olhar dela pesar sobre mim, olhei no fundo de seus olhos, ela retribuiu com medo, curvou os ombros para frente e desviou o olhar. É assim que eu gosto.
Sentando-se do outro lado da extensa mesa ela me perguntou -O que eu estou fazendo aqui?- continuei me servindo, sem direcionar o olhar a ela -Você está me ouvindo?- ignorei novamente -Por acaso é surdo? Têm algum problema mental?!- ela elevou a voz, olhei no fundo de seus olhos e fui até ela, peguei em seu delicado queixo com força -Você não ache que têm autoridade nesta casa, garota idiota, é o primeiro e último aviso- ela estava com os olhos enchendo de lágrimas, uma vadia sentimental, não! 
-Eu não sou obrigado a te aguentar fora de meu porão, então ande na linha, lindinha- sussurrei em seu ouvido, apertando sua bochecha e voltando ao meu prato, começando a comer. Ela estava suando raiva e ódio, se pudesse, me mataria aqui, eu adoro esse sentimento. 
-Qual é o seu nome?- perguntei-a, ela não me respondeu -Eu te perguntei algo, bonitinha-  elevei o tom de voz, mordendo o maxilar -Eu não me lembro- ela disse baixinho -Me poupe, eu nem bati... então você não se lembra de ontem à noite?- ela balançou a cabeça para a esquerda e direita. Isso quer dizer que não preciso mantê-la aqui. Com um sorriso no rosto levantei glorioso -Eu acho que estou me lembrando...- minha energia foi sugada -Aurora- ela sorriu como uma criança olhando pra mim enquanto terminava sua comida.
O olhar de safada me fez apertar meu pênis por cima da calça, ela estava tentando me provocar? Mordidas no canto do lábio, olhares intensos, sim, ela estava me provocando -Terminei- ela disse dando o último gole no suco, se levantando da mesa e indo em direção às escadas, fui atras dela e a abracei por trás, enlaçando na sua cintura, beijei molhado o  pescoço da garota alternando em pequenos chupões, sua respiração ficava compassada conforme eu descia minha mão ainda por cima do vestido de seda, ela gemeu baixo -Eu posso te fazer gemer durante a noite toda- sussurrei em seu ouvido, a senti arrepiar, então minha mão estava acariciando sua intimidade por cima do tecido gelado, sorri de lado, ela estava sem calcinha -Safada...- sussurrei, ela não gostou, se virou e os olhos começaram a lacrimejar -Ei, ei, por que está chorando?- disse, tentando conter a imensa ereção que ela havia provocado -Eu não posso, não sou uma pecadora- ela sussurrou, subindo as escadas e correndo até o quarto.
-Puta que me pariu- sussurrei.
Ela é uma garota-problema.


Notas Finais


Obrigaaaaaaada ❤️
Vou alternar em um capítulo Aurora, outro Justin.
Amo você por ter lido minha história amadora ❤️💕💕


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