História Petrichor - T E A S E

Senti uma mão prender meu pulso, era ele. Olhou no fundo dos meus olhos e me beijou de novo, com fervor. 
Massageei seu membro por cima da calça -Eu te quero na minha boca- sussurrei em seu ouvido.
Seus lábios levemente rosados abrindo em um "O"
O gemido rouco e baixo, junto com seus olhos fechados, eu queria que ele sentisse.
Beijos com desejo, eram o desfecho até que minha boca iniciasse o trabalho, toda a sua extensão estava dentro da mesma, com a glande tocando minha garganta, eu queria por inteiro, com força e desejo. 
Chupando a cabeça avermelhada e lambendo a base, finalmente pude senti-lo totalmente na minha boca, eu olhava para cima, em seus olhos, até que o gosto salgado e amargo aguçou meus sentidos, após dar a última chupada, lambi os lábios e olhei no fundo de seus olhos, e não demorou muito para que ele, com um olhar feroz, viesse até mim, me jogando contra a parede e me beijando com desejo. 
Minhas pernas encaixaram em sua cintura, fazendo com que sua intimidade roçasse na minha, ainda coberta. Antes que aquele fino pedaço de pano nos impedisse, ele me deitou em uma superfície confortável e tirou minha calcinha com calma, enquanto subia beijinhos por minhas coxas internas, então senti sua língua quente massagear meu clitoris, enquanto seus dedos ameaçavam entrar dentro de mim. 
-Eu te quero dentro- disse entre gemidos, era tudo que eu queria, sentir toda sua extensão me invadir por inteiro. Antes de poder deleitar-se de meu orgasmo, ele ameaçou entrar só com a glande, o desejo dentro de mim aumentava -Com força, por favor- eu gemi, e ele obedeceu, a primeira estocada foi com força, ele se movia lentamente, eu conseguia sentir cada molécula do seu corpo se mover dentro de mim, será amor? 
Entre gemidos e espasmos, ele já havia gozado mais de uma vez, mas era o orgasmo conjunto que procurávamos, senti subir em meu corpo um calor, o céu, por 5 segundos. Deitamos lado a lado, suados, ele, se aconchegou no meu peito, e eu o abracei com a esperança de que nunca fosse embora. 
[...]
Acordei sem vê-lo na cama, havia me abandonado? Depois de desfrutar de meu corpo e inseguranças... -Bom dia, girassol- ele abriu a porta do banheiro, vindo até mim só de toalha -Aonde aprendeu fazer aquilo?- ele se aproximou levantando meu queixo, eu não respondi, senti meu rosto avermelhar -Sei fazer de um jeito diferente...- falei baixo, puxando sua toalha, com seu membro pulsante pulando em meu rosto, comecei com as mãos, movimentos firmes, passando a mão em toda a base, vai e vem -Ei... mais tarde, Aurora- ele disse tentando ocultar os gemidos. Não demorou muito para que ele gozasse só com a minha mão, dentro da minha boca, enquanto eu dei uma chupada em sua glande. Sorri. Levantando e o beijando. O que será que ele pensava?