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História Photograph - Clexa - Fire


Escrita por: JuneEverden

Notas do Autor


Leiam sozinhas hahahaha
Lembrando que comentarios animam a postar (;

Capítulo 31 - Fire


Clarke gemeu e arranhou as costas, de Lexa, cujo, os músculos tensos se contraíram. E quando Lexa começou a descer mais, Clarke cravou os dedos nos cabelos da morena. O deslizar da língua de Lexa levava Clarke ao paraíso. Os arrepios se espalharam por todo o seu corpo. Griffin tentou arquear o corpo na direção de Lexa, mas ela a manteve presa, a cama as mãos segurando seus quadris e, com a força de seu peso, Lexa pressionou as coxas de Clarke a se afastarem. Seus dedos a acariciavam Griffin junto com a língua, a morena explorava Clarke como nenhuma outra pessoa jamais tinha feito. Clarke gemia, e podia escutar a si mesma, choramingando em doce agonia. 

— Lexa. — Griffin repetia, enquanto ela ficava cada vez mais excitada e pronta para empresária. Ela parou para olhar sua mulher, os sinais de deleite seu rosto iluminado pelos olhos azuis. 

Clarke estava tão excitada quanto ela, Lexa podia sentir a impetuosa evidencia do desejo prestes a fazê-la sucumbir.  O cabelo espalhado pelo travesseiro, macio, caindo em cachos dourados. Os olhos permaneceram fechados, os seios arfando de paixão com os mamilos rosados implorando pelo toque de sua boca. Algo quente varreu o pensamento de Lexa, o desejo que sentia por aquela mulher a empresária jamais experimentara com qualquer outra pessoa na vida. Resolveu provocar Griffin um pouco mais. 

— Você me quer desse jeito? Lexa disse lambendo o ponto mais intimo de Clarke. O corpo da loira arqueou de forma violenta. 

— Não! — Clarke choramingou.  

— Assim então? — Com um súbito movimento, Lexa puxou Clarke para mais perto e encaixou seu sexo já molhado ao da loira e fez uma leve pressão. 

Em resposta Clarke enlaçou Lexa com os braços a tentando trazer para mais perto. 

— Sim, assim. 

— Quero ver você implorando Griffin. Clarke abriu os olhos, que brilhavam em excitação. 

— Não consegue deixar de me provocar nem mesmo nesse momento. 

— Se é o que você achar. Mas eu ainda quero ouvir você implorando para que eu continue. — Woods murmurou.  

E em seguida se movimentou novamente começando um vai e vem lento em cima da loira. Clarke gemeu em resposta e capturou a boca de Lexa em um beijo inebriante, que quase fez Woods desistir de sua vontade de ouvir Clarke implorar. E a loira tinha total certeza disso, Lexa tinha sabia que Clarke não resistiria muito tempo. A loira quase resistiu até o ultimo instante antes de interromper o beijo e implorar em agonia.

— Mais rápido, por favor, Lexa.

Atendendo ao pedido Lexa afundou o rosto no vão do pescoço da loira.  Forçou os quadris unido sua intimidades mais uma vez, só que dessa vez de uma forma mais prolongada.  

Cerrou os dentes ao sentir, o contato mais intenso com os músculos úmidos e quentes de Clarke. 

 — Por Deus. — Clarke gemeu. 

— Madre di Dios. — Lexa murmurou. 

 Ela se moveu e Clarke a envolveu com as pernas querendo aprofundar aquele contato. Faíscas de prazer transpassavam por seus olhos, os dedos ocupados em tocar Clarke em todos os lugares.  Woods deslizou as mãos pelos quadris de Clarke e a ergueu um pouco e fazendo Clarke sentar em seu colo, sentiu os  mamilos rijos roçando em seus seios e os dedos segurando seus cabelos. Uma mão teimosa se enfiou entre elas e Lexa tocou Clarke entre as pernas, Griffin gemeu em resposta. Lexa acariciava com afinco, tateando reconhecendo cada cantinho daquele local quente e molhado de Clarke.

— Você é tão macia Griffin. — Confessava Lexa. 

 Clarke rebolou sobre os dedos de Lexa querendo mais contato, sem que ela esperasse a empresaria a penetrou com um dedo. Mais gemidos e Clarke lhe mordeu o queixo, Woods a provocou por um tempo, e quando sentiu que Clarke começava a tremer, parou imediatamente. Voltou a deita-la sobre a cama e uniu suas intimidades, queria gozar junto com ela. Tempo e espaço desaparecera, o suor pingava, prova indolente daquela união rítmica. Tudo pareceu interminável até atingirem lentamente o glorioso clímax, finalmente recompensando o ato. Clarke atingiu o clímax primeiro, com um lamento que separou ambas as bocas. Ela jogou a cabeça para trás, largando os cabelos para fincar os dentes s na pele macia dos ombros de Lexa, e os pequenos gemidos se intensificaram à medida que o prazer aumentava. Sentiram os espasmos de seus músculos, Lexa ainda se movimentava de forma suave sobre Clarke, que logo as deixou relaxadas. Ela caiu sobre Clarke, incapaz de se mover. Griffin sempre ficava tão imóvel que parecia que estava prestes a se fundir a cama.  Sempre fora assim sempre que se amavam, a letargia causada pela saciedade que minava a força de ambas por completo.  

— Da próxima vez em que te perguntarem se sou boa de cama, o que ira responder? — Lexa insinuou com uma voz ainda arrastada. 

— Que você é maravilhosa. — Clarke respondeu brincalhona. — Uma verdadeira deusa do sexo. Lexa sorriu. 

 Sentindo-se já recuperar a energia e o desejo por Clarke, Lexa se ergueu e virou de lado para olhar para Griffin. 

— Assim tão boa, hmm? 

— Uma verdadeira fera na cama. — Clarke retrucou. — Uma deusa na arte do sexo. Quer que eu conte todos os detalhes de sua performance a imprensa? Lexa riu, mesmo sabia que  Clarke estava brincando.  

— Você é uma verdadeira gata ciumenta Griffin. — Lexa respondeu. — Dio, que bom que já colocamos um ponto final nessa historia de você negar que não me queria, tanto ou mais quanto eu queria você. — Ela suspirou. — Agora podemos aproveitar os momentos juntas, tudo que perdermos todo esse tempo nessa cama. Então rolou em cima de Clarke, ergue-se e tirou a loira da cama.  

— O que está fazendo Lexa? — Clarke protestou. 

 — Antecipando nossa noite de núpcias. — Lexa fez Clarke firma as pernas ao redor de seus quadris e a levou em direção ao banheiro. — Você me deve mais de um mês de frustração sexual, sem contar a noite em que saciei seu desejo e dormi na vontade.  

— Eu estava dormindo e achei que era um sono. — Clarke se defendeu. — Não pode me culpar por isso.  

— Oh isso é típico de Clarke Griffin dizer isso. — Lexa zombou. — Eu estava dormindo, Vossa Excelência, por isso sou completamente inocente. 

Clarke não podia evitar sorrir, e gargalhou alto. Lexa parou na porta do banheiro. Os braços de Clarke a envolviam pelos ombros e os cabelos caiam sedosos pelas costas. Os olhos de Lexa voltaram a escurecer quando percebeu que o riso de Clarke iluminava os traços tão perfeitos do rosto dela.  

— Você fica incrivelmente sexy quando sorri assim Griffin. — Lexa murmurou de forma sensual. Clarke substitui o riso por uma expressão zangada e Lexa riu profundamente, fazendo os seios da loira, vibrarem devido ao contato com a pele quente.  

— Não consegue me intimidar com essa cara Clarke. Seus olhos ainda estão rindo.  

— Os seus também Woods. — Griffin rebateu.  

E então beijou Lexa. Clarke não sabia qual das duas estava mais chocada. Clarke tinha reagido por impulso, estimulada pelo breve momento de inocente provocação que compartilhavam. Era a primeira vez que Clarke tomava a iniciativa e beijava Lexa sem precisar ser seduzida. E aquilo era um sinal, que a loira estava se entregando assim como Lexa fizera, era uma nova chance. Um novo recomeço para elas. Clarke respirou fundo, sentindo seios se pressionarem contra os de Lexa. E com gemido, a empresária recapturou a boca de Griffin. A excitação e o prazer já corriam em suas veias e Clarke não vinha à hora de ser tomada mais vez por Lexa. Não demorou muito Clarke se viu presa a parede mais próxima sendo beijada com ardor enquanto os dedos habilidosos de Lexa a exploraram de forma intensa.  

— Você fica molhada para mim tão rápido Griffin. — Lexa disse com os lábios colados aos dela.  

— Só você faz isso comigo. — Clarke respondeu entre um gemido e outro.  

As bocas se colaram mais uma vez, em bastaram poucos segundos para Clarke se ver perdida em meio às sensações que Lexa causava nela. Não podia evitar queria Lexa, tanto quanto ela a queria. Elas se amaram até as primeiras horas da manhã e acordaram tarde no dia seguinte enquanto Aiden havia ficado brincando com a babá e Gutus. 

 

***

 No dia seguinte as coisas, pareciam bem entre as duas mulheres e clima estava leve. Lexa se despedira de Clarke com beijo demorado, sendo observadas por Aiden que sorria com a cena. Quando Lexa e o filho, finalmente foram para Honey Clarke, se arrumou para dar um fim a algo que estava incomodando a um bom tempo.  

— Senhorita Griffin, a senhorita não pode entrar sem ser anunciada. — A secretaria gritava com Clarke. E a loira não deu a mínima para o que ela falava.  

— Essa empresa é da minha mulher entro quando quiser. — Clarke anunciou se virando para a jovem secretaria. — Agora saia e me deixe a sós com a senhorita Benson. Na mesa à frente, estava Maia sentada meio estática com a atitude de Clarke de invadir sua sala do nada. 

— Me desculpe senhorita Benson. — A secretaria tentou se justificar.  

— Tudo bem Julia, pode ir. — Maia respondeu calmamente a jovem, que se retirou sem dizer mais nada.  

Quando finalmente estavam a sós, o clima pesou na sala.  

— A que devo a honra de sua visita Clarke? — Maia se adiantou questionando Griffin. 

— Isso não é uma visita sua ruiva aguada, eu vim lhe dar um aviso. E lhe direi uma única vez, quero que fique longe da minha mulher. Pare de se oferecer para Lexa e aceite de uma vez por todas ela nunca vai ficar com você.  

— Isso tudo é medo de perder Griffin? Por isso tem que vir e me ameaçar. — Maia debochou 

— Medo de você Maia Benson. Faça-me um favor né, meu único erro foi deixar meu ciúme me cegar. Você não conseguiu manter Lexa em sua vida, nem mesmo antes dela me conhecer.  

— Isso pode mudar a qualquer momento Clarke.  

— Lexa nunca terá nada serio com você mesmo se não estivesse comigo. É para mim que ela diz ter orgulho, por eu ser a mãe do filho dela. É para mim que ela diz, eu te amo, todas as vezes que rolamos em nossa cama, e nos amamos de forma intensa.  Com você sempre foi sexo e comigo é amor.  E o amor da Lexa você nunca terá. — Clarke despejou tudo de uma vez, jogando na cara de Maia o que estava engasgado há anos.  

Benson pensava em responder mais não tinha argumentos, por pior que fosse admitir aquilo sabia que Clarke tinha razão. 

 — Acho que seu silencio diz tudo Benson. Espero que tenha entendido o recado. E se não entendeu esfrego sua cara no chão, da Honey e depois te boto no olho da rua.  

Maia engoliu em seco e Clarke sorriu e sem dizer mais nada deixou a sala da ruiva aguada tendo certeza que ela não daria mais em cima de sua mulher. Porque era isso que Lexa era agora, sua mulher e de ninguém mais. 


Notas Finais


Espero todos nos comentários!


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