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História Photograph - Warmth


Escrita por: pale_moonlight

Notas do Autor


OI MEUS AMORES ❣
TUDO BOM COM VOCÊS? EIN?
EU NÃO ESTOU! AINDA ESTOU SURTANDO COM A HIXTAPE DO HOBI AAAAAAAA
* respira e se recomponha *
Bom, agora que eu surtei um pouquinho, tô melhor rs.
Resolvi aparecer logo, pois estava ansiosa pra postar logo esse capítulo!
Assim como os outros, adicionei algumas coisinhas novas, então fiquem atentos! Fiz o meu melhor em betar, mas se ainda houver erros me desculpem!

~ boa leitura 💕

Capítulo 9 - Warmth


Fanfic / Fanfiction Photograph - Warmth

Park Jimin

Quando acordei, senti uma leve tontura me atingir e minha cabeça doer. Assim que abri os olhos, pude constatar que ainda estava um pouco escuro, mas o dia estava prestes a clarear. Peguei meu celular que estava no criado-mudo do lado da cama, liguei o ecrã e vi que ainda era quase seis da manhã, cinco e quarenta para ser exato. Eu havia dormido demais durante o dia e agora não estava com nenhum pingo de sono.

Senti um braço me puxar pela cintura, a me assustei ao ver Yoongi dormindo junto comigo. Não que fosse estranho, pois eu já estava acostumado com ele dormir na minha cama toda vez que ele ficava aqui em casa. Pude observar melhor sua feição cansada e as leves olheiras sob seus olhos amendoados. Por um instante senti-me culpado por ter causado isso nele, se não fosse por mim, ele não estaria tendo que ficar comigo e estaria em casa com seus pais.

Eu sentia internamente que estava causando mal a uma pessoa importante para mim.

Se eu fechar os olhos ainda posso ver seu sorriso doce quando estava comigo naquele parque dias atrás... Os desenhos ainda estavam em meus braços, eu havia feito outras pequenas borboletas no pulso direito para sempre me lembrar que eu não preciso me machucar.

Lembro-me de logo depois daquela conversa ficamos mais alguns minutos e depois pegamos um ônibus de volta para a cidade e descemos no ponto próximo da minha casa. E próximo ao ponto havia uma sorveteria e o hyung insistiu que deveríamos tomar pelo menos uma bola de sorvete; no começo eu protestei um pouco, afinal já estava começando a anoitecer e o tempo começava a esfriar lentamente.

Mas com um sorriso ele conseguiu me persuadir e eu concordei eu tomar um sorvete.

Assim que entramos no local logo pedimos o sabor que queríamos e sentamos numa mesa nos fundos, e de lá dava para ver perfeitamente o sol se pondo no horizonte, uma cena linda. Porém antes mesmo que eu pudesse perceber, ele havia tirado uma foto minha distraído e eu me assustei um pouco ao ver o hyung com sua câmera em mãos.

"— Yah! Apaga isso Yoon! — exclamei dando uma risada em seguida.

Tentei tomar a câmera de suas mãos, mas o mesmo afastou-a de mim rindo em seguida.

— Não vou apagar nada, a foto ficou muito bonita — disse-me com um pequeno sorriso no rosto.

— Me deixe ver então! — protestei mais uma vez.

— Depois, baixinho.

Distrai-me mais uma vez, até sentir um pouco de sorvete ser passado em minha bochecha esquerda e mais uma foto ser tirada.

— Hyung!

Sua gargalhada saiu alta, e eu fiz a mesma coisa com ele, sujando seu nariz com sorvete de limão.

E assim ficamos nessa guerrinha boba de quem sujava mais, em meio às risadas. Eu me senti vivo outra vez, feliz, me senti bem ao lado de Yoongi.

Só paramos quando eu percebi que seu rosto estava muito próximo ao meu. Eu estava com a respiração falha devido a brincadeira e observei seus olhos, descendo por todo seu rosto até sua boca rosada pelo sorvete gelado e pela primeira vez em todos esses anos havia desejado beijar seus lábios. Mas subitamente me afastei dele, engolindo em seco e pigarreando logo depois. Desviei meu olhar para o pote praticamente vazio em minha destra e peguei um guardanapo, limpando o rosto sujo de Yoongi. Observei suas bochechas ficarem coradas. Tanto ele quanto eu estávamos constrangidos devido à situação anterior."

Soltei uma risada baixa ao lembrar-me disso. E me perguntei internamente se o hyung também gostava de garotos, pois nunca havíamos falado sobre isso e também nunca o vi com alguma outra pessoa.

Porém da mesma forma que eu havia me lembrado disso, lembrei-me também do havia acontecido ontem, quando Yang-Mi apareceu na escola, e todas as cenas vieram como uma clarão em minha mente, me deixando completamente enjoado, e única coisa que consegui fazer, foi sair correndo para o banheiro, e vomitar todo o jantar de ontem. E com isso, as lágrimas vieram junto.

Não que eu tenha esquecido de tudo que ela havia me feito, mas vê-la ali, me fez recordar de tudo que tinha passado antes, e foi como se eu tivesse revivendo toda aquela tortura, e a única coisa que eu quis fazer naquele momento foi fugir, fugir para bem longe, para um lugar onde ninguém pudesse me encontrar.

Me sentia como Harry Potter ao encontrar um Dementador no terceiro livro da série. Pode parecer uma comparação idiota, mas assim como eles sugam toda alegria e lembranças boas das pessoas, Yang-Mi fazia o mesmo, eu me sentia vazio e triste perto dela, me sentia um inútil por não conseguir me defender ou pelo menos deixar de me afetar com suas palavras mas era difícil... Era quase impossível e me deixava cada vez mais frustrado.

Assim que me recuperei do enjôo, me levantei do chão onde estava, e fui escovar os dentes e tomar um bom banho, e assim que me olhei no espelho, pude ver profundas olheiras debaixo dos meus olhos, e meu rosto estava um tanto pálido, e meus lábios brancos. Eu estava indo de mal a pior em apenas um dia, graças a ela. Eu gostaria de descobrir o que eu tinha feito a ela de tão grave, a ponto de ela nunca me deixar em paz.

Saí de meus devaneios e entrei no box do banheiro logo depois de ter escovado os dentes. Deixei que a água quente lavasse toda minha tristeza e angústia, e pensei seriamente em pegar uma de minhas lâminas que estão guardadas no armário do banheiro, mas desisti ao ver os desenhos em meus pulsos, não porque eu sou forte, mas para não magoar a pessoa que mais se importa comigo.

Quando saí do banheiro, apenas enrolado com uma toalha na cintura, senti um vento gelado, me fazendo arrepiar e sair praticamente correndo para o quanto a fim de pegar um roupa quente para vestir, abri a porta devagar, para não acordar meu hyung, e peguei roupas quentes e confortáveis, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Me vesti rapidamente e desci para cozinha, fiz uma café bem forte e quente para espantar o frio, peguei um livro na estante e depois sentei-me no sofá, me aconchegando para ler esse livro que venho tentando terminar há um tempinho. Já que hoje é sábado eu não tenho aulas, talvez eu pudesse sair um pouco, apenas para esfriar a cabeça.

Eu havia terminado toda minha leitura quando percebi que o dia já havia amanhecido completamente e até agora Yoongi não havia acordado ainda, mas eu decidi não atrapalhar seu sono, ele precisava descansar.

Peguei o controle da televisão, abrindo a Netflix e colocando um filme de animação para assistir.

Depois de assistir quase toda a metade do filme ouvi passos na escada, e desviei o olhar da televisão para observar o hyung meio sonolento, com os olhos parcialmente fechados e a roupa completamente amassada. Extremamente fofo.

— Jiminie? O que está fazendo acordado a essa hora? — perguntou-me com uma voz rouca.

— Ah, nada demais hyung, só assistindo um filme — o respondi e voltei minha atenção ao para as cenas se passando. Eu estava assistindo Toy Story pela décima vez na minha vida, ou até mais. É um filme que eu gosto bastante.

O mesmo atravessou a sala em passos lentos e sentou-se no estofado, mas logo depois deitou, deixando a cabeça apoiada em uma de minhas pernas.

— Minha mãe ligou agorinha, disse que tenho que ir pra casa, pois meu irmão chega hoje, e eu tenho que estar lá — resmungou coçando os olhos — Desculpa não poder ficar o dia com você, Minnie.

— Não se preocupe hyung, eu vou ficar bem.

— Eu sei que vai, mas qualquer coisa pode me ligar que eu venho imediatamente. Vai ser melhor do que ficar em casa suportando meu irmão.

Assenti em resposta, fechando meus olhos por um instante, minha cabeça doía, eu estava sem comer há horas, e só com café no estômago.

— Ei, o que foi? Está passando mal? — seu tom de voz saiu preocupado.

— Eu estou bem, só não comi nada desde que acordei — sorri sem graça e passei a mão na nuca.

— Jimin, quantas vezes eu vou ter que f-

— Eu já sei, hyung — o interrompi, dando uma pequena risada em seguida. Mas ao fazer isso Yoongi semicerrou os olhos, fazendo uma careta nada bonita.

— Não parece que sabe! — sua voz saiu alterada e ele se levantou do sofá — Vamos, vou fazer algo para você comer.

Assenti em resposta, pausei o filme, desligando o aparelho em seguida e o segui para a cozinha.

— Aigoo... Até parece minha mãe fazendo isso — resmunguei baixinho.

— Eu ouvi isso, tá? — reprimi um riso. No fundo o hyung sabia que eu só estava brincando, e eu dos meus hobbies preferidos é provocá-lo

Assim que chegamos na cozinha, ele mexeu nos armários e na geladeira, então depois colocou uma caneca com leite para esquentar e depois começou a fazer um misto quente simples.

Enquanto ele preparava as coisas, eu fiquei observando o tempo pela janela que havia no ambiente, o tempo hoje estava frio, o céu estava cinzento e opaco e podia-se ver que iria chover mais tarde.

Eu sempre amei dias frios e chuvosos e principalmente a neve, pois nesses dias eu podia me cobrir de roupas, colocar meus moletons sem ter que dar satisfações a ninguém do porque eu estar usando roupa de frio no verão, somente porque eu tenho de cobrir minhas cicatrizes.

Não tenho vergonha delas, mas tenho medo de ser julgado pelas outras pessoas, medo de suas reações quando virem isso nos meus braços. Não é algo que eu me orgulhe. E a única pessoa que descobriu isso foi meu hyung, e não foi intencional, foi um descuido de minha parte.

Admito que me surpreendi bastante com sua reação, pensei que ele iria me ridicularizar ou até me expor, mas não, ele simplesmente me abraçou e me ajudou quando eu precisei. Posso dizer que eu tenho uma dívida eterna com Yoongi, e não tem palavras para descrever a minha gratidão por ele estar sempre comigo.

Saio dos meus pensamentos quando uma caneca fumegante com chocolate quente e um prato com o misto foi colocado em minha frente no balcão da cozinha. Observei o hyung servir-se com uma xícara de café e olhei atentamente a comida à minha frente. Estou com muita fome, mas ao mesmo tempo tenho medo de comer e jogar tudo pra fora depois, por culpa da minha consciência pesada. Tentei não pensar muito em como meu peso iria aumentar se comesse aquilo, apenas peguei o alimento e comi lentamente, sendo observado por meu hyung.

Seu celular tocou, e ele o atendeu rapidamente. Não prestei muita atenção na conversa, apenas foquei em observar ele. Meu hyung sempre foi bonito, com seus lábios finos e meio rosados, com seu cabelo cor de menta, seus olhos castanhos escuros que fazem contraste com sua pele alva. Talvez se eu não gostasse do Jungkook, pudesse me interessar pelo hyung, mas com certeza não seria recíproco, pois quem se interessaria por mim? Não tenho nenhuma características que possa atrair o interesse de alguma pessoa.

Apenas suspirei e desviei o olhar dele, quando o mesmo desligou o celular e virou em minha direção.

— Pequeno, eu realmente tenho que ir okay? Era minha mãe novamente — passou a mão pelos cabelos em forma de frustração.

— Já disse que tudo bem hyung, pode ir. Eu entendo, você tem sua família, não pode viver a mercê de mim — disse sem graça.

— As vezes eu prefiro ficar aqui, do que ir pra casa ver o imbecil do Min Joon — bufou alto, passando a mão na nuca em seguida — Mas eu já vou pequeno. Qualquer coisa me liga okay?

O acompanhei até a porta depois dele ter terminado seu café e me despedi do mesmo.

— É... parece que estou mais uma vez sozinho — disse comigo mesmo antes de me jogar no sofá e ligar a TV num canal que passava um filme qualquer.

•『 ♡ 』•

Era de tarde quando eu decidi sair um pouco de casa para dar uma volta pelo bairro. Estava entendido de ficar em casa, pois já havia feito tudo o que tinha de fazer e até mesmo tinha adiantado alguns exercícios e trabalhos da escola.

Eu estava com um moletom cinza, calça jeans de tecido mais grosso, coturnos pretos e meus indispensáveis fones de ouvido.

Parei numa pequena praça próxima da minha casa, e resolvi ficar por alí mesmo.

Tirei o fone do ouvido e o guardei no bolso de moletom junto com meu celular.

O local tinha poucas crianças brincando, talvez pelo tempo estar mais frio, mas as poucas que tinham se divertiam bastante.

Esse local me trazia algumas boas recordações, onde eu vinha com minha mãe, brincar algumas vezes.

Eu amo a minha mãe. Ela, diferentemente do meu pai, nunca me tratou mal ou me desprezou pela minha escolha sexual. Ela sempre esteve presente quando pôde, mas ultimamente a empresa e o processo do divórcio vem tomado boa parte de seu tempo, então já fazia cerca de 4 meses que ela não aparecia em casa.

Levantei as mangas do meu moletom e me sentei num balanço vazio que tinha ali na área do parquinho.

— Você é um anjo, moço? — um pequeno garotinho loiro me perguntou e logo depois sentou no outro balanço ao meu lado.

— O que? — perguntei com o cenho franzido. Mas não consegui deixar de ser simpático com o pequeno, e logo abri um sorriso.

— Meu papai disse que aqueles que têm pulsos marcados são anjos — sorriu mostrando seus pequenos dentinhos de leite — Sou Luhan.

Eu julgava dizer que ele tem no máximo seis anos de idade. Era muito esperto.

— Eu não sou um anjo, Luhan. Bem que eu queria ser... — o respondi, tentando entender onde ele queria chegar com aquela conversa.

— Claro que você é. Papai disse que só anjos se cortam, porque eles não gostam da vida a Terra. Eles tentam se matar para voltar ao paraíso. Eles são muito sensíveis a dor do outro e dá deles mesmos — balançou suas perninhas no ar e olhou para baixo.

Senti meus olhos marejarem com suas palavras.

— Sabe... Seu papai é muito sábio — disse com a voz embargada.

— Obrigado, ele também é um anjo, mas já voltou para casa — disse baixinho e depois sorriu pra mim.

Antes de que pudesse lhe responder algo, uma voz masculino soou próximo a mim, chamando pelo pequeno garoto.

— Luhan, meu anjinho, o que está fazendo? Está atrapalhando o menino porque? — um rapaz alto, surgiu em nossa frente e pegou um menino no colo.

Pela sua aparência ele não parecia ser tão velho, deve ter no máximo trinta anos. Mas pude notar que ele não tinha nenhuma semelhança com o garoto.

— Pai, ele também é um anjo, assim como o papai — o pequeno Luhan sorriu e abraçou o pai pelo pescoço.

— Wow! Sério meu anjo? E você descobriu isso? — o pequeno assentiu freneticamente, arrancando-me uma risada — Então vá brincar que eu vou conversar com ele, tudo bem?

— Sim pai! — o pequeno saiu correndo pela praça e juntou-se com algumas outras crianças no local.

— Uh... Eu posso me sentar?

Assenti em resposta ao rapaz à minha frente, e o mesmo sentou no mesmo balanço que seu filho estava.

— Me chamo Kim Minseok, pequeno anjo, e você?

Engoli em seco ao perceber que eu estava expondo minhas cicatrizes e iria abaixar as mangas da blusa.

— Ah, se for por mim não precisa. Eu realmente não me importo se você as mostrar, já estou acostumado - abriu um pequeno sorriso ladino, sendo completamente gentil comigo.

— Me chamo Park Jimin, ahjussi — o cumprimentei um pouco constrangido, fazendo uma leve mesura em sinal de respeito — Hm... aquilo que seu filho disse é verdade? O outro pai dele realmente morreu? — depois que fiz aquela pergunta, que percebi o quão indiscreto eu fui por perguntar — Oh! Me desculpe, que pergunta idiota a minha. Por favor, desconsidere minha falta de educação.

— Não, tudo bem, não me importo de falar sobre isso Jimin — deu uma risada — E sim, meu namorado faleceu há quase dois anos; ele cometeu suicídio.

Arregalei meus olhos, eu estava surpreso por ele falar disso com tamanha calma e tranquilidade.

— Sinto muito — o respondi.

— Não, imagina — sorriu e se virou para mim — Hm... Jimin, eu sou psicólogo sabia? É por isso que eu superei melhor a morte do Junmyeon sabe? No começo eu fiquei muito magoado por ele não ter confiado em mim, mas depois... Eu entendi tudo bem não estar bem, e que eu não deixaria de amá-lo por causa disso, e percebi também que seu tempo aqui realmente tinha terminado. Então, saiba que se quiser, eu posso tentar te ajudar. Vou deixar meu cartão com você, okay? — me entregou um pequeno cartão de visitas — Me ligue se precisar de uma consulta, ou até mesmo se precisar conversar. Tenho certeza que te fará bem — lançou-me um sorriso reconfortante.

Meneei de leve a cabeça, assistindo em resposta - Obrigado ahjussi.

— Luhan! Filho! — Minseok deu um breve grito para seu filho que estava brincando com outras crianças — Vamos meu amor, já está na hora de ir embora — o pequeno veio até nós e segurou na mão de seu pai.

— Até breve, pequeno Jimin — se despediu e seu filho sorriu acenando para mim.

Acenei de volta para o menino e guardei o cartão no bolso traseiro de minha calça.

Fiquei mais alguns minutos no local, mas o tempo estava ameaçando chover, então ainda pensando nas palavras da criança, segui para casa.


Notas Finais


Então meus anjos, o que acharam? Será que os sentimentos do Jimin estão mudando? Ou será que ele está confuso com o Yoon ainda?

~ ain, estou in love com vocês! Não acredito que essa belezinha chegou a 450 fvs! Tô muito feliz cara >.<
Quero muito agradecer a vocês de coração, pois se não fosse por cada um aqui essa história não chegaria onde chegou. MUITO OBRIGADA! 💗💗💗

Pra finalizar, dêem muito amor ao nosso bolinho Jung Hoseok e dêem muitos veiws ao MV de DAYDREAM! Tá maravilhoso!

Comentem o que acharam!

~ beijos da omma ❣ 😘
~ saranghae 💕


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