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História Photographe votre sourire - Capítulo Único - Conduis-moi de vous


Escrita por: cactae

Notas do Autor


Relou... Olha quem chegou <3
Se o mundo - minha internet - ajudasse, teria saído mais cedo isso aqui!
Eu deveria estar atualizando minhas fics? Provavelmente, deveria sim, mas cá estou com uma oneshot bobinha, mas é presente a uma amiga, a garota das taekook mais fofas do mundo, a Taegi shipper que vc respeita, a coisinha que mais reclama no twitter e desenha tão bem, @azul46, essa é para you! <3
E, bem, digamos que essa é minha primeira taegi e o plot surgiu durante uma aula de moda, comportamento e cultura, todos os termos em francês, dá para entender com o contexto, mas deixarei as traduções nas notas finais. Tudo que tem aí sobre história da arte e termos da profissão do Tae foram tirados da minha cachola, já que eu sou graduanda em moda e formada em técnico em hospedagem - vertente de turismo. Então... shaishua
Ah, eu amo francês, tanto a língua quanto o país, então... Indicarei uma música fofa da minha cantora francesa favorita: L'amour, l'amour, l'amour - Joyce Jonanthan <3
E, é isso...


Boa leitura ~

Capítulo 1 - Capítulo Único - Conduis-moi de vous


Fanfic / Fanfiction Photographe votre sourire - Capítulo Único - Conduis-moi de vous

Viajar era, de fato, uma das minhas coisas prediletas, não só pelo trabalho, mas por gostar de conhecer lugares diferentes e amar olhar novos povos, novas culturas e aprender, nem que fosse um pouquinho, com o lugar que eu ia.  

A vida de fotógrafo nunca foi fácil, não era uma profissão tida como séria até que alguém te colocasse no mercado, fora isso, não havia muita valorização. Eu trabalhava independente, minhas fotos ficavam em exposição em galerias de arte e posso afirmar que, se eu não fosse compositor também, estaria a morrer de fome pelos quatro cantos do mundo, já que mantinha-me na fotografia por amor a arte, aquilo pouco retorno me dava, mesmo que eu tivesse convicção que era muito bom no que fazia. E não dizia isso por mim, mas meus tantos prêmios falavam por si, embora nem aquilo tivesse sido capaz de me sustentar.  

Havia sido contratado para fazer algumas fotos de monumentos arquitetônicos e obras no Museu de Louvre, na França. Não poderia perder a oportunidade, não quando não só aproveitaria para visitar um país que sempre tive uma vontade enorme, mas por poder exercitar um dos idiomas que me eram tão fascinantes. Imaginar que eu estaria em um dos berços dos maiores movimentos artísticos, de alguns pensadores da sociologia moderna e da arquitetura era, com toda certeza, de estremecer o corpo por completo.  

Já havia ido há tantos e tantos lugares, conhecido tantos países que quase todo meu mapa-mundi estava completo - exceto por alguns poucos países da Europa e da América Latina - que eu ainda teria a oportunidade de me aventurar também, mas aquela viagem trazia a mim uma sensação diferente, boa e até pacífica. Sentia que estava indo ao lugar certo no momento mais oportuno. Não estava no auge da minha carreira, porém não esquivava-me dos pensamentos que daquela vez eu fotografaria além das lentes da minha câmera. Afinal, eu estaria em Paris, a cidade-luz.  

Naquele avião eu já podia apreciar a visão da cidade e me vi a mil sorrisos só em estar pousando em territórios que um dia Napoleão Bonaparte assombrou com suas loucuras de um rei qualquer, em terras de Luiz XIV e eu já me sentia dentro de uma obra renascentista de muitos anos atrás, pintado em afresco e me vendo preso na riqueza de detalhes que era aquele lugar.  

O hotel que eu ficaria não era tão longe dos pontos que eu precisaria ir, mesmo assim, me vi exausto só de ter que desviar o meu caminho das belas artes para jogar minhas malas em um quarto qualquer, ainda que seria de grande alívio, já que eu ficaria em um hotel próximo a uma cafeteria que serviria para relaxar e sorrir ao bebericar um pouco de café ou chá quente que me manteria numa temperatura agradável ao longo do dia de trabalho. 

Não tardei muito em organizar tudo e sair pelas ruas de Paris, caminhando atento aos detalhes, principalmente das folhas que caíam conforme a estação pela av. Champs Elysees, era outono, o que sempre tirava de mim um ou outro sorriso por adorar aquela época do ano e agradecer por estar na capital da França para prestigiá-la, logo sacando minha câmera e capturando o que julgava belo, e, bem, para mim, embora beleza tivesse um conceito relativo, tudo encaixava-se na tão perfeita definição. 

Tive de pegar um bonde para que chegasse à Boulevard Saint-Michel, teria de caminhar por ali, dar alguns clicks e depois sorrir às margens do rio Sena, entendendo, então, o motivo de todos amarem e venerarem a boa e velha França. E foi lá, exatamente após cruzar uma esquina seguindo meus instintos e minha percepção que eu vi uma das cenas mais belas que minha câmera seria capaz de registrar.  

Às margens do Rio Sena, um garoto guiava e dava instruções ao que percebi ser um grupo de turistas, ele sorria ao pronunciar as palavras, num francês tão perfeito que eu só saberia falar Je ne sais pas* à sua frente. Ele tinha cabelos loiros num tom perolado, uma pele num tom que me lembrava tanto um dourado que certa vez vi no catalogo da pantone que se eu pudesse, pigmentaria ali mesmo, trajava uma calça de couro preta, um sobretudo no comprimento de seu joelho em tons terrosos, um coturno mostarda e um cachecol que não consegui não assemelhar ao que o Harry Potter costumava usar. Na sua mão, um papel com algumas imagens e letras miúdas balançava e ele parecia extremamente feliz ao responder perguntas curiosas quando alguém do grupo as fazia.  

Aquilo era bonito, era um retrato ao vivo da felicidade. Algo que eu precisava registrar e colocar até no meu portfólio, mostraria a Hoseok, a Seokjin e talvez até Namjoon elogiasse o belo ângulo do rapaz. Era até incrível como a paisagem à sua volta parecia ser um cenário que contrastava com a leveza de seus movimentos, o sorriso diferente parecia ainda mais belo se eu tirasse os olhos das lentes da câmera e o observasse retangular os lábios de uma maneira tão delicada quanto os traços simétricos de seu rosto. Ele era muito bonito, tinha de admitir. 

Continuei aos disparos silenciosos enquanto ele afastava-se com o grupo, ainda apontando algumas coisas a sua volta e informando algo que ele sabia de cor e sem gaguejar. Não sabia se era impressão minha ou se minha lente estava quebrada, mas capturei o exato momento em que ele virou-se calmamente em minha direção e sorriu - não para mim, mas para o objeto que lhe guardava em megabytes e numa perfeição tão inigualável que eu julgava não ser apenas efeito de muitos megapixels.  

Não lembro-me do exato momento em que parei de fitar aquele garoto ou quando foi que comecei a fotografar pessoas, eu não tinha aquele costume, mas quando dei por mim, estava a mirar como se fosse o fotografo de um modelo exclusivo, saindo de meus pensamentos apenas quando ouvi o som um ônibus prestes a dar partida. Suspirei antes de voltar a capturar a paisagem. Tudo em Paris me encantava, as arvores, o clima, as pessoas, as obras arquitetônicas, as estátuas, aquele obelisco que nem deveria estar ali e, bem, aquele sorriso que agora nada mais era que uma fotografia aleatória que eu deixaria registrada em mim. 

Sentei-me em um dos bancos ainda próximo ao rio, estava anoitecendo e tudo parecia tão mais bonito, tão mais romântico e convidativo que não tive outra opção senão olhar a galeria da minha câmera que trabalhou arduamente ao longo do dia, sorrindo com as imagens e satisfeito com tantas outras, até que eu vi as últimas. Aquele garoto, com aquele sorriso, daquela forma tão bela que meus olhos de artistas se arregalaram ao ver tamanha mistura de movimentos artístico-literários em um só ser humano. Se não soasse tão estranho, entraria em um concurso de fotografia com beleza estonteante e, com toda a certeza, ganharia e elegeria aquele estranho como a imagem mais bonita perdida em memórias de um dispositivo. 

 Saviez-vous que vous ne pouvez pas photographier les gens sans permission?* —  Uma  voz grossa soou atrás de mim. 

Estremeci, eu nunca havia passado por este tipo de problema, não era fluente naquela língua, mas sabia que ele estava a me perguntar se eu sabia sobre direito de imagem. E... Eu sabia, quando se é formado em cinema e audiovisual, você tem de atender mil e uma restrições, e como havia escolhido fotografia, aquela era uma delas. Eu não podia usar a imagem das pessoas sem que elas me dessem permissão para isso.  

—  Je ne sais pas. —  Enrolei um francês, sabendo ser uma resposta incompleta. 

"Eu não sei", se mentir já era errado, em outro idioma parecia pior.  

— Je ne sais pas? —  O timbre grave continuou a preencher meus ouvidos, pude ouvir sua respiração transformar-se em uma lufada de ar denso. —  Quelle ville habitez-vous?* 

Girei meu corpo apenas para entender quem me direcionava uma pergunta tão íntima quanto aquela. Ninguém indaga a um estranho em que cidade ele mora e nenhuma pessoa em sã consciência responde algo assim a um desconhecido. Mas vê-lo ali, ver aquele garoto de instantes atrás parecia tão certo e esquisito que senti vontade sim de informar o que me era perguntado ou apenas confirmar o que ele havia dito, então apenas repeti sua pergunta mudando a quem se referia.  

— Dans cette vie que je vis? — Era sim uma pergunta estranha aquela, por que ele queria saber o local que eu morava? 

— Você quis mesmo dizer isso? — O garoto riu, e, merda, que risada gostosa de se ouvir. — Eu não quero saber em que vida você vive, só perguntei o lugar que você mora por causa do seu sotaque, é diferente. Aliás, Kim Taehyung, e você? 

— Mas não foi isso que eu disse? Eu falei cidade, cidade não é Vie? — Indaguei, tendo em nota mental que mais tarde ligaria a Seokjin por ter me ensinado francês errado e ter me feito passar um mico daqueles. — E, espera... Você fala a minha língua? 

Outro riso. Quis gravar aquilo para usar em alguma das minhas melodias ou ouvir quando me sentisse perturbado, certamente, aquilo me acalmaria.  

— Oh, sim. Pelos seus traços e sotaque, vi que era coreano. Não estou tão acostumado a ver pessoas do meu país aqui, então, não foi tão difícil presumir isso. Ainda mais quando você embolou "ville" e "vie", dando um sentido diferente e até engraçado. — Estalou a língua. — Você ainda não respondeu minhas perguntas.  

— Quais? — Ele falava demais, era difícil acompanhar.  

— Você é distraído. — Gargalhou alto e, porra, ele não parava de rir. — Perguntei nome e onde mora. 

— Não quer número de telefone e endereço também, não? — Respondi-o ríspido, era estranho ter aquelas perguntas tão diretamente.  

Wow, calma. — Levantou os braços em rendição. — Eu só perguntei o seu nome e o lugar que morava para saber onde eu teria de ir para conseguir minhas fotos.  

— Hum? — Estava ligeiramente confuso. 

— Oras, eu vi que você tirava fotos minhas. Eu queria vê-las. — Deu de ombros.  

— O que te faz pensar que fotografei-te? — Arqueei uma sobrancelha.  

— Seu mini sorriso e sua câmera que está na mesma foto desde que cheguei. Aliás, esse aí é o meu melhor ângulo. — Afirmou olhando mais uma vez a tela da minha Nikon. 

Aquilo me fez sorrir ainda mais, mas virei o rosto, observando o reflexo das luzes já acesas nas águas do rio. Aquele garoto era invasivo e extrovertido demais para alguém como eu, o tipo de pessoa que se daria muito bem com Hoseok, a maneira como se remexia no banco era parecida, ele era inquieto, risonho, curioso, o tipo de pessoa que eu não me aproximaria facilmente, apenas ignoraria suas palavras. Mas ali foi diferente, aquele típico clichê, foi como se parecesse bom apenas abrir uma exceção para ele e deixar com que tagarelasse para um estranho esquisito como eu que tirava foto de desconhecidos na rua só porquê o consideravam belos. 

— Min Yoongi. — Surpirei. — Sou de Daegu. 

Oh, que nome bonito. — Bateu palmas como se meu nome fosse algo extraordinário. — Também sou de Daegu, o que deve ser um sinal divino. Só estou aqui a trabalho.  

— Eu também. — Aquilo era estranho, mas senti vontade de escutar a voz tão bonita só um pouquinho mais. — Eu sou fotógrafo. E você? 

— Guia de turismo, por isso me viu com aquele grupo, estou aqui para isso. — Lançou-me outro sorriso. E eu seria capaz de socar o belo rosto por não parar de sorrir para mim se não fosse tão adorável.  

— Parece legal ser guia turístico, além do quê, estamos em Paris. — Sorri, mas não fui correspondido, o que me deixou levemente chateado. Por que ele havia parado de sorrir? 

— Eu não sou um folder ou folheto, Min Yoongi. — Sua expressão era séria.  

— O quê? 

— Guia de turismo é diferente de guia turístico: um é o profissional, por exemplo, eu, o outro é tipo aqueles papeis com informativos sobre o local. — Suspirou pesaroso.  

— Desculpe-me.  

— Não há problema. — Seu rosto se contorceu em um meio curvar de lábios. — Estou acostumado.  

Senti-me até culpado por ter errado aquilo. Deveria ser chato ter de explicar sempre que você não era um papel com letras e fotografia de cartões postais, mas não era uma informação sempre repassada, eu não havia como saber que o nome diferia as duas coisas. Só pude sentir-me bem e soltar o ar preso enquanto devaneava sobre termos de uma profissão que eu sequer exercia quando senti uma mão quente tocar a minha num ato singelo e quase imperceptível. Encarei o garoto cuja serenidade compunha a face e balancei de leve meu braço, indicando que eu havia percebido a aproximação. 

— Quer dar uma volta? Acho que terá o que fotografar conforme os passos dados. — Levantou-se e estendeu a mão, me auxiliando para que eu fizesse  o mesmo. 

A caminhada era calma, tudo era lindo e eu sentia vontade de morar em Paris só para me perder na beleza que ela guardava. Taehyung ora ou outra iniciava um monólogo de explicação sobre algum objeto, alguma placa, estátua ou alto relevo nas paredes de uma catedral distante, aproveitando-se até para aprofundar-se em história da arte e trazer a mim todo o movimento artístico que tomou a França e tantos outros países europeus em certo século. Tagarelou até sobre o rococó que decorava o Palácio de Versalles e sobre como era estranho aquela imensidão não conter sequer um banheiro, afirmando o quão porcos os franceses eram e por isso tinham o melhor perfume já inventado, já que em outros tempos tomavam banho apenas uma vez por ano e para disfarçar o odor exalado, fabricaram as colônias e os perfumes. O garoto ria até falando sobre as roupas de Maria Antonieta, esposa de Napoleão Bonaparte, sobre como era complicado toda aquela indumentária e todos os empecilhos que não só a impediam de tomar banho como de mover-se por sua própria residência, já que tinha escravos até para carregá-la.  

— Você é só um guia mesmo? — Questionei verdadeiramente espantado.  

Oh, está dizendo isso por eu saber tantas curiosidades? — Indagou aos sorrisos. — Eu sou formado em Design-Moda e fiz curso técnico em turismo, unindo minhas duas paixões, não sou apenas um guia, sou quase uma enciclopédia ambulante sobre as civilizações. 

— Não seja tão convencido, garoto.  

— Você fala comigo como se fosse muito mais velho. — Um bico formado em seus lábios apenas confirmou o que ele mesmo temia, eu era mais velho.  

— E  sou. Isso é evidente, tenho vinte e três anos. E você? — Olhei-o, era bem mais alto que eu. 

— Vinte.... Então, você é meu hyung. — O Kim parecia feliz, talvez pelo tempo que não falava com outro nativo de seu país. 

Assenti e continuamos a caminhar. Conforme ele falava mais de si e divagava sobre a escultura "O êxtase de Santa Teresa" pude ir relaxando e entrando em seus debates também, vendo-o ficar feliz com aquilo e até dar leves esbarradas no meu ombro, o que era até um ato normal de dois velhos amigos, diferenciando apenas que não éramos velhos amigos, éramos apenas dois, nós dois, e a última coisa que eu quis no momento que vi aquele sorriso adornando lábios tão chamativos foi ser amigo de Taehyung. 

Pude observar que quando ele perdia uma palavra durante a explicação ou distraía-se com algo a sua volta, mordia o lábio inferior e retomava a história de onde havia parado, contando-me detalhadamente algo que eu sequer ouvia, apenas limitava-me aos movimentos que sua boca fazia ao proferir tais sentenças. Era estranho. Era bom. Era diferente

Até que ele percebeu e fitou a minha boca também, parando com suas divagações e sorrindo enquanto tocava minha mão gelada por conta do clima.  

— Dizem que Paris é a cidade mais romântica do mundo, que ela não só traz casais como os une também. — Secretou ainda fitando-me.  

— Essa é mais uma das suas curiosidades de uma mente muito esperta? — Sussurrei aproximando-me.  

— Talvez... — Um riso baixinho, causando-me um arrepio gostoso na coluna vertebral. — O que fará amanhã? 

Embora a distancia ainda fosse considerável, sentia o calor de seu corpo e sensações boas tomarem conta de mim, fazendo meu estomago virar-se e minhas pernas ameaçarem fraquejar, era algo que eu ainda não havia provado, emoções que eu não havia vivido, mas que estava gostando, aplaudindo internamente a mim mesmo por fotografar a mais bela obra de arte que a vida já havia proporcionado aos meus pequenos olhos. 

— Tenho de ir ao Museu de Louvre e a Catedral de Notre-Dame de Paris, depois... Eu não sei, ainda tenho alguns dias restantes aqui. — Confessei ao sorrir-lhe de verdade.  

— Dizem também que romances parisienses acontece a todo instante, é como se a cidade fosse afrodisíaca ou coisa do tipo. — O maldito sorriso ainda estava lá, aproximando-se aos poucos. — Eu só queria que me respondesse uma coisa, hyung... 

Ainda sentia-me dormente de minhas ações, não só por estar na Ponte dos cadeados onde juras de amor são feitas a todo instante, não só por estar a flertar com um cara que havia conhecido há algumas horas, mas por ser com ele, por ser com Kim Taehyung. O mundo não podia estar de graça comigo quando colocou-me ali, no momento certo e numa hora tão bem calculada. Ainda que eu não acreditasse em amor à primeira vista ou sentimentos que afloram de repente, aquilo estava acontecendo comigo, eu estava encantado e percebi que, por mais que fosse piegas e aquilo não configurasse o estilo Min Yoongi de ser, o garoto fazia eu me sentir diferente, até diria especial e nada parecia errado ou forçado para parecer uma história de comercial cujo tema era "Amores na Cidade mais romântica do Planeta". Tudo parecia encaixar-se com a ocasião, com o exato momento em que ele repousou cabeça em meu ombro, abraçando-me por trás.  

— O quê? — Indaguei ao sentir o contato e carinho alheio, escutando seu murmúrio em forma de riso. 

— Que depois dessa excursão que eu te guiarei aonde quer ir, viverá um romance a la francesa comigo? 


Notas Finais


Traduções:
* Eu não sei.
* Você sabia que você não pode fotografar pessoas sem permissão?
* Que cidade você mora?
* Em que vida eu vivo?


Link da música: https://www.letras.mus.br/joyce-jonathan/lamour-lamour-lamour/traducao.html

Eu espero mesmo que você tenha gostado, Ceci. Sei que não é a melhor Taegi do mundo, mas é a minha primeira e é especial porquê fiz para você, pensando se você sorriria ou detestaria saijsia mas eu tentei, e se eu pudesse te dar mais que minhas palavras, daria, mas é o que eu tenho, é o que eu posso. Sei que te importunei com minhas perguntas sem sentido no twitter, mas ainda bem que respondeu. Eu sei que a gente começou com um mal entendido e tal e mesmo que não sejamos as pessoas mais próximas do mundo, as coisas caminham devagar e espero que cheguemos a construir uma boa amizade, algo mútuo e que nos sintamos confortável.
Eu te desejo um feliz aniversário - que também é o mesmo dia do Jimin - e que seja feliz, com seus mil desenhos de taekook e que essa felicidade perpasse os 91 dias de outono.
É isso...



Xoxo, see you ~


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