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História Photography — Clarina - “Meirelles... Meirelles...”


Escrita por: Srta_Marie

Notas do Autor


Hey pessoal!! Esse é o penúltimo capítulo!! Vamos ver a explicação da Marina e se a Clara aceitou o pedido de casamento.

Próximo capítulo eu converso mais com vcs...

~Enjoy

Capítulo 27 - “Meirelles... Meirelles...”


Fanfic / Fanfiction Photography — Clarina - “Meirelles... Meirelles...”

Clara alternava seu olhar entre o anel à sua frente e Marina, ela os olhava incrédula. Em instantes a morena pensava ter perdido o amor de sua vida, e agora estava sendo pedida em casamento. "Apenas um ano, senhorita Meirelles?" Disse Clara arqueando uma sobrancelha.

   "Oh, me desculpe senhorita Fernandes." Marina agachou-se e tomou delicadamente a mão de Clara com a sua. "Casa comigo, vem passar a eternidade ao meu lado?"

   "Agora melhorou." Disse Clara sorrindo, fazendo com que Marina, Eduardo e Gisele rissem com ela. "Sim, eu aceito." 

   Marina, delicadamente, pôs a jóia em Clara e subiu para alcançar os lábios da morena. Lágrimas de felicidades escorriam pelo rosto de Clara. As duas beijaram-se apaixonadamente na frente de todas aquelas pessoas. Eduardo, Gisele e Pedro aplaudiam com alegria.

   "Eu amo tanto você, meu amor, pensei que a perderia." Clara sussurrou entre o beijo.

   "Jamais." Marina respondeu. "Jamais."

   "Está tudo muito lindo, mas... precisamos ir embora." Disse Gisele. "A menos que vocês queiram passar o dia aqui trocando carícias." Brincou.

   "É verdade." Marina concordou, parando o beijo e apoiando seu braço sobre o ombro de Clara e por trás de seu pescoço. 

   "Eu posso levá-los pra casa." Clara se prontificou.

   Marina e os demais assentiram. Antes de partirem, Marina foi até Pedro e o agradeceu novamente. "Obrigada, meu amigo, você foi uma peça fundamental nisso."

   Pedro era um homem de bem, sempre disposto a ajudar as pessoas, principalmente se fosse um amigo. "Não precisa agradecer, Marina." Sorriu. "Seja muito feliz. Sentirei saudades." 

  Meirelles abraçou seu amigo carinhosamente e posteriormente fez sinal para que Clara se aproximasse. "Clara, esse é Pedro, um amigo meu. Ele me ajudou a preparar isso pra você."

  "Prazer, Pedro." Clara estendeu educadamente sua mão.

  "Ela não é linda, assim como eu lhe disse?" Disse Marina sorrindo, provocando um rubor em Clara.

  O amigo de Marina sorriu envergonhado. "Realmente."

  "Precisamos ir, obrigada mais uma vez." Marina deu a seu amigo um outro abraço amigável antes de guiarem-se para fora do aeroporto. Clara os levou até em casa. Gisele desceu do carro, atravessou a rua e seguiu caminho para sua casa. Eduardo depositou um beijo no rosto de Clara e entrou em casa correndo, deixando as duas mulheres a sós dentro do veículo.

   "Acho que eu lhe devo algumas explicações."

  "Certamente." Clara respondeu. "Como ficaram as coisas em relação a sua viagem?"

  "Bom." Marina suspirou."Lá vai!" Sorriu. "Eu conversei com a empresa e consegui entrar em um acordo. Eu disse a eles que aceitaria a oferta, mas que eu não poderia deixar assuntos inacabados aqui. Eu disse que precisaria de um certo tempo para organizar as coisas, eles concordaram. Consegui que eles me dessem um mês a mais. Pensei que nesse tempo você poderia se organizar e ir comigo. Eu até fiz uma patrulha na sua empresa." Marina riu ao lembrar.

  "Uma patrulha?" Clara disse confusa.

  "Sim, eu fui conferir se seus funcionários eram qualificados o suficientes. E eu tive uma conversa com sua secretária. Ela sabe tudo o que se passa na empresa, eu a vi resolvendo várias questões, Cíntia certamente conseguiria segurar as pontas por um tempo. Sem mencionar o espírito de liderança que ela possui, os demais funcionários a respeitam."

  Clara estava estagnada. "Marina, quando foi que você agiu sobre minhas costas?"

  Marina deu de ombros e prosseguiu. "Após isso eu fui atrás da jóia mais linda pra te dar, algo que estivesse a sua altura."

   Clara esticou o braço e admirou o anel, ela esboçava um sorriso encantador. "Ele é lindo, obrigada."

   "Você acha que conseguirá afastar-se da empresa por tanto tempo assim?" Perguntou preocupada.

  "Desde que eu montei meu escritório, eu nunca tirei férias ou algum tipo de licença, essa certamente seria a primeira vez. Nesse um mês eu tentarei correr com todos meus trabalhos, não posso cancelar nenhum, mas eu posso adiantar as datas. Também não irei assinar nenhum novo contrato, talvez dessa forma eu consiga me desprender um pouco. A parte burocrática deixarei nas mãos da Cíntia, se ela aceitar. Ela realmente é uma excelente funcionária, trabalha comigo desde o início. Deixarei uma autorização para que ela possa tomar algumas atitudes."

  "Espero que dê tudo certo, eu não quero atrapalhar seus negócios."

  "Confesso que será um pouco preocupante deixar a empresa em outras mãos." Clara admitiu. "Mas posso pedir pra minha mãe supervisionar em alguns momentos, e eu também teria que vir pelo menos de três em três meses resolver questões das quais eu não posso passar o poder para outra pessoa. Bom, acho que é isso."

   "Tudo vai dar certo, não vai?" As esmeraldas de Marina buscavam pela confirmação nos olhos de Clara.

  "Dará tudo certo." Sorriu, segurando forte a mão de Meirelles. "Eu tive tanto medo de não ter mais você e Eduardo em minha vida. Eu os amo tanto."

  Meirelles sentiu a maciez da mão de Clara contra a sua e sorriu, durante os últimos tempos as duas estiveram afastadas e Marina sentiu muita falta de pequenos momentos como este. "E nós amamos você." Confirmou. "Doeu muito sentir você me rejeitando a partir do dia que você me comunicou sobre a proposta." A loira tinha seus olhos cheios d'água nesse momento.

  "Marina, me desculpe, eu fui egoísta, estava criando um escudo de proteção. Eu me preparava pro pior."

  "Eu entendi o que você estava fazendo, e quando eu tomei a decisão de pedir você em casamento, eu quis correr pra você e te contar. Eu queria gritar que eu jamais aceitaria, se aceitar significasse que eu tivesse que perder você. Se eles não tivessem me dado mais tempo ou se você não pudesse viajar comigo, eu não iria Clara. Porque nada, ouça, nada teria valor se eu não tivesse você. Nada!" Uma lágrima escorreu dos olhos de Meirelles e caiu sobre sua mão atada à de Clara "Desculpe por não ter lhe dito, eu queria que fosse especial." Marina abaixou a cabeça, suas lágrimas pingavam sobre suas mãos e escorriam. "Senti sua falta." Murmurou baixinho.

   Clara tocou o queixo de Marina e ergueu lentamente o rosto da loira. Quando Clara pôde encontrar os olhos de Meirelles, ela viu tristeza neles, a morena secou as lágrimas que escorriam pela bochecha de Marina e a confortou. "Ei, meu amor, não chore. Foi uma situação complicada, mas já foi resolvida. Eu perdôo você por ter me escondido isso se você prometer me perdoar por tudo; pela frieza e por ter pensado que nosso amor não suportaria isso."

  "Ambas tivemos medo, foi tudo tão rápido. Acho que estamos perdoadas." Disse Marina abrindo um pequeno sorriso.

  "Marina..."

  "Oi?"

  "Eu também senti sua falta." Sorriu.

  Meirelles rapidamente mudou a expressão de seu rosto, sua mente começou a fabricar pensamentos. "Nem te conto a falta que estou sentindo." 

  "Marina! Você realmente não tem jeito!" Clara exclamou, soltando sua mão e batendo-a contra o ombro da loira.

  "Qual é, Clara, faz tempo que nós não..." Meirelles coçou a nuca e olhou Clara de cima a baixo. "Não vai me dizer que você não quer, pois eu não acreditarei."

  "É claro que eu quero, Marina." Clara olhou para os lados, evitando os olhos de Marina, a morena estava ruborizada.

  "Não me diz que você está com vergonha, amor?" Marina esticava-se em seu lugar na tentativa de conseguir visualizar a face rosada de Clara.

  "Se você quer que eu viaje com você a tempo, me deixe ir agora adiantar todo o processo." Clara destravou as portas do carro. "Hoje, na minha casa, às nove em ponto." Disse pausadamente.

  "Wow, estarei lá." Marina expressou um sorriso malicioso e desceu do carro.

  "Não ouse se atrasar."

  Marina entrou em casa quase saltitando, com tudo resolvido na escola de Edu e na empresa de Clara, agora ela só precisaria esperar pela morena. Meirelles deitou-se em sua cama e sentiu que todo o peso havia saído de suas costas.


                               ***

  

   Naquele mesmo dia, horas mais tarde, Meirelles apareceu na casa de Clara no horário combinado.

  "Ótimo, pontualidade, é assim que eu gosto, senhorita Meirelles." Disse Clara ao abrir a porta para a loira.

  Marina deu um passo pra dentro e bateu a porta atrás de si. "Eu já disse que adoro quando me chama de senhorita Meirelles? Me excita"

  "Marina, cala a boca." Clara puxou Meirelles pela gola da camiseta e a beijou, as duas mulheres iniciaram um beijo veloz, suas bocas se tocavam uma, duas, três vezes, suas línguas se provavam enquanto elas lutavam pela liderança. Aos beijos, Clara as direcionou para seu estúdio. No caminho, seus corpos iam esbarrando nos móveis e coisas eram derrubadas ao chão. Marina tentava lutar pela liderança, mas Clara estava disposta a assumir o controle. Ao chegarem no cômodo, Clara lançou Marina contra o sofá e se afastou, ficando de costas para a loira. Enquanto Clara acendia todas as luzes, Marina levantou-se e a agarrou por trás, enchendo suas mãos com as curvas de Clara. A morena usava um provocante vestido preto com um decote em v na parte traseira. Meirelles​ tentou forçar o zíper na tentativa de exibir todo aquele corpo que ela adora.

  "Nem pense nisso." Disse Clara ao virar-se. "Quem eu quero sem roupa aqui é você." De maneira brusca, Clara retirou a jaqueta vermelha de Marina e lançou a peça no chão. "Eu quero você completamente nua pra mim, comece agora." Ordenou ao mesmo tempo que foi até sua mesa e tomou em mãos uma de suas máquinas profissionais.

  "Você vai me... fotografar?" Questionou com os olhos arregalados.

  "Nu artístico." Disse Clara em meio a um sorriso, sua voz estava carregada de más intenções. "Agora." Ordenou.

  Meirelles despiu-se de sua blusa branca e Clara não perdeu a oportunidade de fotografar todo aquele abdômen, porém, apenas fotografar seria pouco, ela precisava senti-lo. Marina sentiu a mão de Clara tateando sua barriga, a morena mal conseguia concentrar-se. 

  "Gosta do que vê?" Marina a provocou.

   Clara marcou a pele de Meirelles com seu batom ao depositar um beijo molhado em sua barriga, levantou o olhar, travando-o com o de Marina e sorriu. Logo, voltou sua atenção para o equipamento e deu continuidade à fotos. Ao mesmo tempo que fotografava Marina, ela ia ajudando a loira a despir-se. As fotos eram mais uma brincadeira que qualquer outra coisa, na verdade Clara estava mais interessada em sentir sua noiva. "Que saudades eu estava disso." Murmurou enquanto usava sua mão livre para ajudar Marina a abrir seu jeans. Sem rumo, Clara usou seu corpo para conduzir o de Marina, até que o caminho foi interrompido pela mesa. Clara encostou Marina ali, livrou-se da máquina, segurou com as duas mãos no cós da calça e a puxou para baixo. O corpo de Meirelles, agora, exibia apenas uma calcinha preta. "Marina." Clara sussurrou e mordeu o lábio inferior. "Essa distância me deixou louca." Clara afundou seu rosto na curva do pescoço de Marina e foi depositando vários beijos e mordidas ali enquanto falava. "Na verdade, senhorita Meirelles, você me deixa louca."

  Ao ouvir Clara chamando-a assim, Marina não se controlou, a loira usou seu corpo para conduzir Clara de volta, fazendo o caminho inverso, assumindo a liderança. Marina jogou Clara no sofá e deitou-se sobre ela. A morena tentou tocar a calcinha de Marina, mas levou um tapa em sua mão. "Quieta, você sabe que o controle é meu." Marina agarrou na meia calça preta que Clara usava e a rasgou. O ato bruto da loira provocou uma carga entre as pernas de Clara. No trabalho e nas relações diárias a morena fazia questão de liderar, mas na hora do sexo ela enlouquecia quando era dominada. Clara mordeu o lábio inferior ao comentário, desistiu do controle e entregou-se para Marina que, por sua vez, livrou-se todas as roupas que cobriam Clara. "Você não faz ideia de como eu estou louca pra fazer amor com você."

   Clara segurou os cabelos de Meirelles e puxou o rosto da loira para baixo, de modo que seus lábios pudessem alcançar o ouvido de Marina. "Então por que você não mata nossa vontade?" 

  Sem mais espera, Meirelles usou sua mão para traçar um caminho pelo corpo de Clara, um caminho que deu-se início nos lábios da morena, passando pela barriga e terminando entre suas pernas. Marina foi ágil ao penetrar dois dedos na entrada de Clara, que contraiu e gemeu ao toque. Os dedos de Meirelles escorregaram tão rápido que fez Clara sentir uma pequena ardência, o que fez com que seu prazer aumentasse. Enquanto Marina a penetrava, a morena enlaçou suas pernas na cintura de Meirelles, e quanto mais fundo e mais forte a loira a estocava, mais Clara cravava suas unhas nas costa de Marina. 

  As duas mulheres acomodavam-se no sofá apertado, o pouco espaço fazia com que seus corpos tivessem ainda mais contato. Marina e Clara amavam-se intensamente, seus corpos expressavam a falta que sentiam um do outro. Marina devorava Clara como se sua vida dependesse daquele contato, e tudo o que importava era dar prazer a mulher que ama. Os gemidos de Clara ecoavam por todo o estúdio, quanto mais rápido e intenso Marina a penetrava, parecia não ser o suficiente, a morena estava insaciável. 

A essa altura as costas de Marina já estava toda marcada por Clara, o suor de ambas as mulheres se misturavam assim como o perfume que emanava de cada pele.

  Marina parou com as estocadas e levantou-se do sofá, convidando Clara a fazer o mesmo. Meirelles sentou-se no estofado com as pernas abertas, de maneira largada e ordenou que Clara caminhasse até ela e se sentasse em seu colo. 

   "Meirelles... Meirelles..." Disse Clara ao observar a postura autoritária de Marina. A morena obedeceu e abraçou Marina com suas pernas. A loira agarrou bruscamente nos cabelos de Clara e os puxou, deixando o pescoço da morena totalmente exposto. Marina o beijava e chupava intensamente ao mesmo tempo que sua mão livre encaminhava-se novamente para o sexo de Clara, que, desta vez, estava completamente encharcado. Meirelles dedicou um tempo na parte externa, arrancando gemidos de suplico.

  "Marina, dentro..." A voz de Clara era fraca.

  Marina sorriu e obedeceu, curvou dois dedos no centro úmido da morena, porém, diferente da outra vez, agora ela fazia movimentos lentos de vai e vem, estocando-os até o fim e retirando-os por completo, Marina queria sentir a deliciosa sensação de entrar em Clara várias vezes consecutivas. Marina gemia e sentia seu próprio sexo pulsar, ela sabia que estava vindo apenas tocando Clara. 

  A morena enlaçou seus braços em volta do pescoço de Marina e rebolou nos dedos da loira, aqueles movimentos lentos não estavam matando apenas Marina, mas Clara também. Suas respirações tornaram-se ofegantes, os gemidos cada vez mais altos e constantes, até que o corpo de Clara estremeceu em prazer, e Marina veio junto com ela. Meirelles jogou-se para trás no sofá e Clara derramou seu corpo sobre o dela.

  "Nossa." Disse Marina ofegante. 

  "O que foi?" Clara perguntou sorrindo enquanto tentava recuperar o fôlego.

  "Você é tão gostosa que eu me satisfiz apenas sentindo você."

  "Oh." Clara riu e beijou o queixo de Marina. "Isso é uma pena."

  "Por quê?" A loira questionou.

  "Não sobrou pra mim." Clara fez beicinho.

  "Oh." Marina riu e a puxou para mais perto, apoiando a cabeça da morena em seu colo. "Eu poderia dizer que é só você esperar um pouco, mas eu não poderei ficar por muito tempo." Lamentou. " Gisele tem compromisso mais tarde, ela e o namorado voltaram, então você já sabe." Suspirou.

  "Pensei que você fosse dormir aqui." Disse Clara, erguendo a cabeça e procurando os olhos de Marina, a morena a olhava com admiração, mal acreditando que a tinha bem ali. "Não quero me separar de você nem por um minuto hoje." Seus olhos eram suplicantes.

  "Então por que você não vem pra casa comigo? Edu iria adorar a idéia. Podemos jogar videogame com ele como nos velhos tempos." 

  "Seria a primeira vez que eu dormiria na sua casa." Comentou esbanjando um sorriso.

  "Sim." Marina sorriu. "Eduardo vai pirar!"

  "Eu-eu também." Confessou. "Estarei entre suas coisas, seus lençóis, seus cheiros. Isso é... muito importante pra mim."

  Se Marina fosse algo que derretesse, nesse momento ela certamente estaria em estado líquido. Clara era a criatura mais fofa do universo quando ela queria. "Você é linda, sabia?" Disse Marina admirando-a, causando um leve rubor em Clara "Te deixei vermelha?" 

  "Não." Respondeu Clara, virando seu rosto no sentido contrário de Marina.

 "Clara! Você está vermelha sim!" Disse Marina virando-se por cima da morena e enchendo-a de cócegas. As duas permaneceram assim por um bom tempo, como duas crianças. Clara esquivando-se e Marina depositando beijos e cócegas por toda extensão daquele corpo.


Notas Finais


Relevem os erros ... Até qualquer dia!!


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