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História Plano B - Domingo, Domingo


Escrita por: kroth

Notas do Autor


xiumin xiumin gogoboy i think i like it


DESCULPA MINHA PIADINHA RUIM




Oi pessoa, tudo de boas? Bem, eu estou de mal com a vida... porque estava finalizando minha fic Yoonseok e aconteceu o quê? perdi O ÚLTIMO CAPÍTULO AAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH EU DEMOREI UMA VIDA PRA ESCREVER AQUILO então eu estou chateadinha, poxa. Vim aqui hoje porque além de amar vocês, eu queria me presentear também. Hoje é o dia do escritor e embora eu tenha certeza que estou pecando na escrita da fic (e na doença de tentar mudar os tempos verbais de última hora) eu gosto muito dela, e espero que vocês gostem também!!!

beijinhos e boa leitura!

Capítulo 8 - Domingo, Domingo


Eu deveria desistir disso agora. Minha cabeça está queimando como o inferno e cada passo adiante faz meu estômago revirar. Desista, desista. Não posso seguir em frente.


— Amém. — Minseok falou, pegando a óstia e colocando na boca. Queria que o padre prestasse mais atenção nele do que em mim, já que enquanto eu pegava a minha Minseok apalpou a minha bunda no caminho de volta para os assentos.

Era domingo, dia de missa. E eu, como um católico clássico, estava na igreja, descobrindo que o demônio chamado Minseok era tão evoluído que até mesmo possuía catequese. Chanyeol havia ficado jogado no sofá desde a noite anterior, quando chegou bêbado em casa e eu ignorei sua existência e a sujeira que os sapatos fizeram no chão. É ele quem vai limpar mesmo, além do que no momento eu tinha preocupações maiores, como por exemplo me proteger de todas as formas possíveis das ameaças de morte do meu pai depois que me ligou perguntando que diabos eu havia dito para Chanyeol sobre a empresa. Totalmente dramático, será que ele esperava mesmo que eu envelhecesse naquele lugar?


— Você é horrível. — comentei baixo assim que voltei para o lado de Minseok, vendo o padre encerrando a missa sem a minima noção dos dois perdidos que estavam ali, protegidos da chuva fina que caia la fora naquela manhã.


— Vai dizer que não gostou? - neguei, ao que ele cruzou os braços e fez um bico enquanto o padre nos dizia para virar para as pessoas do lado e abraçá-las em um ato de fraternidade. — Você anda muito estressado. — ele reclamou baixo.


— E ser apalpado vai mudar isso?  


ele riu.


— Comigo funcionou.


— Que nojo, você é um porco. — me virei para o lado oposto a ele, abraçando a senhora que estava ao meu lado para finalizar logo aquilo e logo voltei a Seok, que me abraçou apertado.


— Não foi isso o que a flautista gemeu noite passada.


dei um tapa em sua nuca.


— Me poupe das suas aventuras, Minseok.


— Tá ok, tá ok. Mas você tá horrível. — ele riu alto, esperando que as pessoas saíssem logo da igreja para não sermos pisoteados na saída. As folhas da missa eram entregues na porta em uma fila organizada, mas ele fez um aviãozinho com a dele e a deixou sobre o banco, como se fosse a coisa mais coerente a se fazer.


— E eu não sei? Chanyeol está sendo um porre pra mim. —  assim que o caminho pareceu limpo nós saímos, entreguei a folha na porta e descemos a escadaria em uma lerdeza tipica nossa. — acredita no estado que ele chegou ontem? a minha vontade foi de dar uns bons tapas nele...


senti meu rosto esquentar só de lembrar da imagem da máquina passando porta adentro. mas felizmente a chuva fina esfriou tudo de novo, assim como a expressão de "eu sei de tudo" que Minseok sustentou ao me encarar.


— Lidar com gente bêbada é chato mesmo. — deu de ombros. — por isso que eu desisti do Yixing.


revirei os olhos diante do sorrisinho gengival que ele lançou assim que entramos no carro.


— Antes fosse igual o seu ex, Minseok. Meu problema é bem mais grave.


— Como? — ele puxou o cinto.


— Acho que Chanyeol está tendo um caso. — e eu achava mesmo.


— Mata ele. — sugeriu.


— Seria rápido demais. — fiz uma careta, tentando me distrair com as gotas de chuva batendo do outro lado do vidro. -— além de que não tenho provas concretas, só a visão dele nervoso quando vem me contar por vontade própria onde vai e porque não voltou para dormir em casa. E você quase atropelou aquele pombo! — arregalei os olhos, apontando o coitadinho voando para longe. Seok riu e bateu seu joelho no meu.


— E você não gosta?


— Do quê? de pombos? — ele me olhou com seu olhar de "é sério mesmo" por cinco segundos antes de eu entender que era sobre meu marido. — bem, se ele não avisasse, eu nem notava que ele dormiu fora. Park Chanyeol é tão quieto que chega a me dar nos nervos. 


Novamente, senti meu rosto esquentar durante aquele percurso. Minseok ficou em silêncio  e se concentrou em buscar um atalho mais rápido até a minha casa enquanto eu tirei o celular do bolso e tentei me tranquilizar. Nos últimos dias não estava sendo fácil, meus ensaios estavam me deixando triste e Chanyeol não colaborava em nada, mas eu tentei me manter firme na ideia de que estava tudo bem e que não, ele não estava me traindo.


Apesar das marcas em seu pescoço, gravata mal colocava e embriaguez frequente.


— Você fica nervosinho perto dele também ou isso só acontece quando Kim Minseok é sua bela paisagem? — a voz zombeteira dele me despertou. Eu estava encarando ele distraidamente, e talvez por bem mais de um minuto já que estávamos em frente ao meu prédio, e ele parecia bem relaxado. 


ombros baixos, cabelo bagunçado, braços acima do volante e musica baixa tocando no radio. aquele clima era tão tranquilo que eu quase pude deixar passar a piadinha.


— Idiota. — bati em uma de suas coxas, vendo-o rir comigo em seguida. — mas é serio, essa situação com meu marido me deixa mal.


Algo me diz que deixei sinceridade demais escapar nessa frase. Talvez esse algo seja as mãos de Minseok no meu rosto, fazendo-me encará-lo.


Ficamos em silêncio por alguns instantes. Minseok analisou meu rosto e com certeza encontrou a confirmação do que queria, visto que eu estava um lixo. Senti seu polegar acariciar minha bochecha e ele fechou os olhos brevemente.


— Baek, eu gosto muito de você. — a voz saiu baixinha, em um tom tranquilo e sereno. — E sabe, se você precisar, eu estou sempre disponÍVel. — ele sorriu. — exceto hoje a noite.


— O que tem hoje? —  perguntei tambem sorrindo, ao que ele se afastou, destravando a porta.


— Minkyung quer que eu a acompanhe no aniversario de uma amiga. — deu de ombros, parecendo desinteressado em falar sobre a irmã mais nova.


— Que chato. 


— Não considerando que a amiga dela é bem bonitinha.


E aqui nasceu um grande silêncio entre nós, que apenas terminou quando caímos na gargalhada e eu abri a porta.


— você é horrível. — a risada dele ainda ecoa no carro quando ameaço fechar a porta. - mas obrigado pela carona.
Minseok jogou um beijo no ar para mim, voltando a ligar o carro.


— Não mate ninguém até amanhã. Tchau!

Revirei os olhos quando ele gritou aquilo e fiquei encarando seu carro sumir na curva antes de respirar normalmente. Deveria ser um domingo de paz, mas estava longe de ser assim. Sorri comigo mesmo e tentei ignorar a tudo e todos quando entrei. Não vi o porteiro de cara, mas em compensação precisei ignorar bastante pessoas no caminho curto até o elevador, o que me deixou um pouco nervoso.


Mas por fim, cheguei em casa. por volta do meio dia era o horário que eu costumava almoçar com Sehun após a missa, mas me acostumar com uma vida de casado incluiu esquecer até mesmo detalhes como esse. Tirei a chave do bolso e entrei em casa, porém, perdendo completamente o resto de esperança de ter um dia normal.


Tudo graças a Park Chanyeol, largado e com roupas amassadas deitado sobre o sofá, um copo quebrado no chão da cozinha e a TV ligada, porém sem som iluminando seu corpo.


Tentei fechar a porta com o mínimo de barulho possível e me aproximei, tirando o travesseiro que cobria seu rosto sem a menor piedade.


— Acordou agora? — perguntei seco, vendo-o sacudir a cabeça levemente e tocar na própria testa. Eu estava com tanta raiva daquela imagem que a vontade de asfixia-lo com ressaca e tudo naquele travesseiro precisou ser segurada pelo meu auto-controle que eu nem lembrava existir.


— Minha cabeça dói. — ele resmungou, usando um tom adorável, vale enfatizar. Seus lábios um pouco inchados respondiam que sim, ele estava recém acordado, assim como seu corpo completamente vulnerável confirmavam que ele não mentia.


Chanyeol estava um pedaço de lixo, digno de parar em algum depósito municipal. Mas minha parte piedosa o poupou desse detalhe e apenas me fez tirar o celular do bolso.


— Eu vou pedir uma sopa. — falei antes que ele perguntasse. Chanyeol pareceu curioso, e quando eu estava virando de costas me puxou pela barra da camisa.


— Você não pode fazer?


— Posso, mas você vai pagar por ela? 


— Eu sou seu marido. —  choramingou como se isso importasse.


— Por favor, não me lembre disso. - revirei os olhos, segurando em seus pulsos e tentando ergue-lo de mal jeito antes de sentar ao seu lado, largando o celular assim que a confirmação do pedido veio. — pronto. Agora senta ai e espera. — sorri. — Ah, e agradece por eu ser piedoso.

Encarei a TV em silêncio, tentando lembrar se já havia assistido o filme que passava e ignorando a presença de Chanyeol. ao contrario do que pensei ele era bem pesado, meus braços ficaram formigando depois que o ergui até sentar com o corpo direito. mas melhor deixá-lo logo sentado do que queimá-lo com a sopa. Chanyeol não pode morrer, não agora que eu vou jogar uma empresa inteira nas costas dele.

Meu pai estava furioso comigo desde que confirmei que sim, eu estava me livrando daquela maldita marca de roupas usando meu marido como apoio. Para o velho, Chanyeol poderia nos dar um golpe, se separar antes do prazo e não cumprir com os requisitos do contrato de cinco anos, o qual tinha tal prazo para obrigá-lo a nos reerguer caso a união não desse certo. mas sinceramente, eu não estava mais dando a minima importância para isso. Chanyeol não era uma  pessoa ruim por completo, e mesmo se fosse, aquilo pelo menos não parecia afetar seu profissionalismo e palavra. Estava tudo certo. Peguei o controle e troquei de canal, colocando em um documentário sobre hinduísmo e me deitando no sofá.


— Onde você estava? — Chanyeol perguntou de repente, me fazendo deixar os pés para fora do móvel quando lembrei que ele ainda estava ali.


— Igreja. — respondi. ele deu uma risada debochada, pegou o controle de cima da mesa e trocou o canal de novo.


— Ah, você é do tipo religioso.


peguei o controle e coloquei no documentário de antes.


— Algum problema? — ergui uma sobrancelha.


 — Nenhum, senhor. — ele falou sério, ao que deitei e abracei o controle.


— Melhor assim. — respondo usando o mesmo tom. — podemos ser casados, Chanyeol, mas temos vidas diferentes. Eu não me importo com as suas crenças, então não se importe com as minhas também. -— arrisco. -— Isso não te diz respeito.


Chanyeol ficou em silêncio por alguns instantes, parecendo perplexo por nossas frases curtas terem quebrado completamente, mas assim que ouvi a campainha e levantei ele voltou a rir, segurando minha mão.


— Que lindo. — ele começa, ao que me desvencilho de seu toque, confuso.


— O quê?


— Esse discurso todo. Ensaiou por quanto tempo? 


Olhei para Chanyeol dos pés a cabeça em silêncio, mas antes de dizer qualquer coisa me afasto, abrindo a porta e dando de cara com o entregador.

— Eu não vou discutir com você. Merci. — pego o embrulho e pago o mais rápido que posso ao entregador, apenas para dar aquilo logo ao meu marido e poder me retirar para meu quarto. — Aqui sua sopa, aproveite.


— Não vai comer comigo? — ele franze a testa mal humorado. eu estava morrendo de vontade de ir para o meu quarto logo, mas algo dentro de mim me fez ser piedoso e parar ao pé da escada.


— Não estou com apetite. Mas quer companhia? — falei ainda de costas, praticamente estapeando a mim mesmo por não te-lo ignorado e ido dormir pelo resto do dia. por favor diga que não, me de uma patada e se engasgue sozinho, minha mente torceu inutilmente, pois ao virar para si, Chanyeol acenou e deu mais espaço no sofá.


— Eu prometo não falar besteira. — ele disse logo que sentei ao seu lado, pegando a colher e começado a tomar a sopa.


—  Se for mentira eu levanto. —  Finjo uma ameaça e me aproximo, sentando a seu lado e o vendo começar a comer em silêncio. Chanyeol e sua casa com cheiro de massinha de modelar de repente parecem um ambiente agradável, onde uma propaganda fofinha passa na TV e ele toma sopa com a elegância de um lorde. Sem sensações de alguém nos observando, o que me pareceu extremamente esquisito mas escolhi não usar como assunto por enquanto.


Ainda não se passou muito tempo e pode ser apenas a minha mente doentia. Vida que segue.


Eu esperava que com a minha companhia ele ficasse falante como uma criança de jardim da infância, mas quando falou em companhia, ele realmente quis dizer companhia. Só companhia. Alguém paralisado ao seu lado para vê-lo tomar até a última gota de caldo.


Pensei em dizer que desistia e subir as escadas rapidamente em seguida, mas algo dentro de mim se revirava a cada colherada, me costurando naquele sofá como se a visão dele se alimentando fosse o melhor show de entretenimento. Seu nariz e bochechas ficaram bastante corados pela temperatura da sopa, assim como a ponta de seus dedos, que apertavam a colher com força, igual a um bebê. E pensando por esse lado, Chanyeol realmente parecia um.


Um bebê gigante, e isso não era uma coisa boa nesse caso.


—  Baek. —  seu tom de voz grave interrompe minha linha de pensamento. — Eu terminei. Eu preciso ir lavar as mãos. 


Ele fez uma careta engraçada após dizer aquilo, e eu precisei de alguns segundos até notar que minhas pernas estavam atrapalhando sua passagem, me ajeitei no sofá e o vi levantar, apoiando o peso mais em um pé do que no outro.


— Chanyeol você se cortou?! — dou um pulo quando noto seu pé amarrado da forma mais precária possível com uma atadura. Que tipo de gente não sabe fazer um curativo?


Levantei e caminhei até ele, mas Chanyeol estava tomado de orgulho, e após virar o rosto e passar ao lado dos cacos de vidro no chão ele apenas deixou o prato sobre a pia e lavou suas mãos esfregando com mais força do que o necessário.


— Não sei do que você está falando. —  Ele fez uma careta quando parei ao seu lado, parecendo mais desconfortável ainda. Meu rosto começou a dar os primeiros indícios de irritação outra vez, e sem o mínimo receio bati em sua perna esquerda, a mesma que tinha o pé enfaixado.


—  Se não sabe então como explica isso tudo? —  Olhei para o vidro no chão e em seguida a ele. —  Hm?


—  Eu deixei cair mais cedo. —  ele virou para mim, cruzando os braços, provávelmente achando que fez um gesto supremo.


—  Seu pé caiu em cima também, suponho. —  ironizei. Tenho vontade de dar uma gargalhada alta o suficiente para Minseok atravessar a cidade e ver o motivo dela quando Chanyeol franze o cenho, completamente irritado.


—  E se for isso, qual o problema? —  ele hesita por um longo tempo, mas ao fim acaba não dizendo mais nada. Com certeza notou que levaria uma boa resposta quando levantei o dedo e apontei em seu rosto, mas...  eu também acabei desistindo.


—  O problema é que você... quer saber? esquece. — falo em um quase fio de voz, me afastando de si e procurando uma vassoura e uma pá para recolher os pedaços de vidro jogados no chão. Mais uma vez, sobrou tudo pra mim.


Então eu me ajoelhei, juntei tudo e joguei no lixo. Chanyeol observou em silêncio, e contrariando todos os traços de sua personalidade, não fez um comentário maldoso sequer. E, bem, estranhamente, eu senti falta de um mísero diálogo, mesmo que fosse para mandá-lo calar a boca, e antes que pudesse raciocinar direito e aproveitar daquele silêncio, minha boca grande me traiu e puxou assunto.


—  E então... como foi a reunião? — perguntei, virando de frente para a pia em um movimento rápido e mencionando sobre sua saída de casa. Levei um susto com a distância que ficamos, já que Chanyeol deu alguns passos adiante em busca de me deixar sozinho no cômodo. E esse desgraçado ficou em frente a mim, parado. Meu coração bateu dolorosamente rápido pelo susto.


—  T-tenho muito o que arrumar. — ele hesitou sem jeito, sem dar um passo sequer ou quebrar o espaço. —  Não querendo criticar, já fazendo, seu pai não tinha a melhor das posturas com os investidores. É preciso inovar sempre, Baekhyun. Aquela imagem é ultrapassada.


— Tudo bem —  respondo. — Eu não entendo muito disso, mas se você diz deve estar certo.


— Como assim não entende? — Ele fica em silêncio e se afasta. O som da chuva suavemente preenche a cozinha, sendo o único barulho do cômodo por alguns instantes. — É o negócio da sua família. Vai dizer que não se envolve?


Vòila! — Estalo os dedos. Chanyeol me encara incrédulo. —  Me desculpe se não sei nada sobre a próxima coleção de outono e inverno. Na verdade eu não sei nem sobre essa. —  sussurrei a última parte, super sincero. Não nasci para lidar com moda e pelo visto Chanyeol ficou perplexo com a descoberta.


Uma família que lida com uma das marcas mais importantes da Europa possui mesmo uma fruta podre? Analisando a mim e ao resto dos meus tios, pais e irmãos, tem sim, e sou eu.


—  Porra, que merda. —  é tudo o que ele diz quando me afasto, mas logo em seguida vem até mim e sentamos juntos no sofá. Chanyeol tentou fugir depois, quando agarrei sua perna e analisei melhor seu machucado no pé, mas ao fim tudo deu certo, e após pegar sua caixinha de primeiros-socorros eu limpei o corte e refiz seu curativo da maneira certa.

 


Acho que ele falou algo como "você não sabe lidar com moda mas sabe arrumar uma atadura?", mas eu apenas ignorei. Combinar peças e ver paletas de cores nem se compara a amarrar um pedaço de pano.


Notas Finais


Feliz dia do escritor para todas as meninas bonitas (e meninos bonitos!) que lêem plano B e não desistiram dos meus tempos verbais DOIDOS PORQUE EU MUDO DEPOIS QUE TERMINO DE ESCREVER QUAL O MEU PROBLEMA

eu vou arrumar

ps: fanfic minha sem Park Chanyeol fazendo cortes aleatórios em si mesmo sem querer não é minha.
ps²: sim, ele muda de humor muito rápido. E essa é a chave do quebra-cabeças viu. Tô dando a chave, o resto é com as teorias de vocÊs.
PS³: Vocês são team xiubaek ou team chanbaek? porque xiubaek tá muito saliente, isso é falta de deus

AMEM THE WAR AMEM EXO AMEM KIM MINSEOK

beijinhos e até a próxima (lembrando que esse era p último que eu tinha escrito, entom talvez demore ou talvez eu volte logo)!


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