História Play of lifes (imagine Jimin) - Mais um dia...

(S/N) On

Depois de ouvir a história que Suho me contou, eu senti empatia bem eu acho. Pude perceber o quão triste ele estava, seu tom de voz era baixo e melancólico. Depois daquele abraço entramos na casa, ele foi para cozinha fazer alguma coisa para comermos e eu fiquei sentada o observando, conversamos bastante, agora ele estava mais alegre, porém ainda sentia falta de algo...

Depois de terminar a nossa refeição, lavamos a louça e eu subi para meu quarto e ele saiu para resolver algumas coisas, depois de um tempo desci e fiquei na sala vendo TV, enquanto uma jornalista falava tive a impressão de ver Jimin, porém ele estava diferente, seu cabelo estava meio acinzentado, devo estar com tanta saudades que estou imaginando coisas. Cansada de ver TV, e como Suho me autorizou usar o ateliê, não ia desperdiçar afinal sempre amei pintar, e desenhar na realidade a carreira que eu queria de verdade seria algo que envolvesse isso, mas quando a oportunidade de ser modelo surgiu eu me apaixonei. Como o lugar era um pouco afastado da casa, pare ser mais exata na parte de trás, perto da piscina ao lado do jardim. Como sua porta era de vidro pude ver  vários quadros, e telas em branco, ao entrar fiquei realmente maravilhada nunca tinha visto tantos materiais, pincéis, tinta a óleo, giz pastel seco, aquarela e uma infinidade de outras coisas, eu iria me divertir bastante, de início peguei uma folha em branco e comecei a esboçar alguns desenhos que iam tomando forma aos poucos, no final o desenho foi um castelo medieval, porém quem lutava com o dragão era uma princesa, depois de passar para a tela me pus a dar leves pinceladas, assim cada vez mais a arte ganhava vida, iria demorar, por sorte o que eu mais tenho é tempo.

(S/N) Of

Suho On

Jimin achou mesmo que eu não iria saber de sua chegada, ninguém entra ou sai desse lugar sem que eu saiba, essa cidade é minha, é o ponto principal de todas as minhas outras casas, como é óbvio ele veio atrás de (s/n), mas não vai ser fácil você tê-la de volta a não vai mesmo, apóes contratar alguns guardas para a casa, que provavelmente já estão lá, tenho câmeras por todas as partes da mansão, e posso acompanhar tudo pelo meu celular, parando para pensar é assustador, porque bem eu monitoro ela 24 horas por dia, que seja, isso não vem ao caso. 

Sai do carro, estava praticamente do outra lado da cidade, entrar nessa parte é complicado, passar por tantas identificações, a pessoa tem tanto medo das outras assim, bem que sim ~risos. Toco a campainha e um dos mordomos do lugar atendem:

-Ela esta esperando na quinta sala. - O homem fala.

Suho Of

Jimin on (On)

Iríamos agir amanhã a noite, mas parece que Suho sabe que estamos aqui, as câmeras mostraram vários guardas na casa, não foi difícil invadir a rede dele, mas não durou muito tempo, por um breve momento pude ver minha doce (s/n) pintando, nunca pensei que ela fosse tão talentosa. Como iriamos precisar de toda ajuda possível contratei vários para o trabalho, não seria fácil muito sangue será derramado, ainda estou pensando no que vou fazer com Suho Aquele
desgraçado! 

Sentei-me ou melhor me joguei no sofá, Hope me viu e me olhou de maneira estranha, e se sentou ao meu lado:

-Desembucha! O que ta (está) te incomodando? - Ele pergunta, me olhando com aquele olhar "eu sei oque ta rolando, mas quero que você fale".

-Estou preocupado, vai que da tudo errado, um passo em falso e tudo desmorona, que droga J eu sinto como se fosse um castelo de cartas. - Apoiei meus cotovelos nos joelhos.

-~Suspiro, você se preocupa de mais, tudo vai dar certo seja mais otimista, pense no momento em que você e ela se encontrarem, como isso vai ser mágico. - Ele colocou uma mão no meu ombro.

-Talvez tenha razão, ~risos, agora vamos ao trabalho temos muita coisa a fazer. - Sorri e me levantei.

Fomos para a sala de estratégia e passamos novamente o plano. Como queria fazer algo bom por ela estava a cogitar uma ideia, que seria fruto de todo meu amor por a mulher que eu amo.

(S/N) On

Depois de mais ou menos 5 horas, terminei o quadro que estava maravilhoso, quando o olhei comecei a refletir sobre a princesa, como ela é forte uma bela imagem que representa milhões de mulheres, mas eu estou mesmo sendo esse tipo de mulher?  Sinto como se o dragão fosse todos meus sentimentos, é como se eu lutasse contra isso constantemente. Aish tudo é tão confuso as vezes, eu sou bem filósofa. 

Sai do ateliê, e fui tomar um banho preparo a banheira coloquei alguns espumantes e sais, enquanto estava dentro da banheira olhava para o teto lembrando do meu terrível cubículo. Não demorou muito e sai, fui direto para o closet peguei uma blusa de manga 3/4, listrada em azul marinho, e branco, uma saia meio rodada, de cor mais neutra e uma sapatilha fofa de lacinho meio vintage, ponho um brinco bem básico só uma pedrinha e o colar, seco os cabelos, para finalizar os amarrei em um rabo de cavalo alto.

Fui para a sala, nela há uma estante cheia de livros, alguns do ficção, outros filosofia, romance e assim vai, peguei "Como eu era antes de você" sua capa era muito bonita me chamando atenção, em cores que iam do creme ao rosa e preto, uma menininha no centro e uma borboleta bem só sua silhueta, preparo um chá com limão, e menta. Me sentei no sofá e comecei a apreciar a obra, enquanto me deleitava com o chá, cada vez mais a história se desenvolvia, e eu chorei tipo muito, ouvi a porta ser aberta e Suho entrar, deu alguns passos e me viu com os olhos vermelhos:

-Por que você estava chorando? - Ele indaga confuso, e eu levanto o livro. -~risos, entendi é muito sensível (s/n). - O homem se senta no sofá junto a mim.

-Eu não sou sensível, é que... Me responde quem não chora lendo isso? - Levanto as sobrancelhas.

-Eu!

-Mentiroso, você é um insensível Suho, por acaso é feito de pedra? 

-Pedra não gelo, mas você é o fogo que me derrete, bem eu estou com fome e estou com preguiça de cozinhar, então vamos comer. - Ele diz.

-Ok então me deixa ir se trocar. - Já ia me levantar mas o mesmo segura minha mão direita.

-Pra que? Esta perfeita assim. - Ele sorri de maneira fofa. -Eu vou me trocar então espera um pouco. - Suho se levantou e subiu as escadas, se passou mais ou menos meia hora e ele desce, nunca tinha visto ele assim, usando uma  calça rasgada nos joelhos em cor preta, uma blusa branca por cima uma camiseta de manga curta, com o tecido chambray em prefeito estado parecia que nunca tinha sido usada, um colar de prata, um relógio, junto a um par de tênis branco e por fim um chapéu preto. Sim ele estava lindo.

-Então aonde vamos? - Pergunto.

-Estou afim de algo mais simples hoje, Paris tem boa pizzarias também, embora não se compare com as da Itália. - Ele veio até mim, estendendo a mão, a seguro e fomos para o carro esporte preto dele.

Fizemos todo o percurso conversando e ele comentou sobre meu quadro de certa maneira que eu não sei como ele sabe da pintura, chegamos a pizzaria, era bem familiar e ambiente simples e aconchegante davam uma boa atmosfera ao local.

(S/N) Of

*Quebra de tempo*

Suho on

Terminamos a pizza que estava muito boa, porém (s/n) se empolgou e bebeu um "pouco", com ela apoiada no meu ombro esquerdo, cantava umas músicas estranhas tudo embaralhado e falava bastante besteira, e mesmo nesse estado ela continuava fofa.

Chegamos em casa, e com o tempo que ficamos fora foi o necessário para instalarem o que era preciso na casa, a peguei no colo pois a mesma mau parava de pé sozinha. A coloquei na cama e quando ia embora ele me puxou:

-Num vai não fica comigo. - A voz manhosa ecoava pelo quarto.

-(S/N) você tá bêbada, e eu não quero que faça algo que vá se arrepender. 

-Nhe, nhe Suho vai ficaa... - Ele se levantou e me abraçou.

-(S/N) por favor, não dificulte as coisas, eu estou tentando me controlar. - Passo o polegar em seu lábio inferior sentindo sua macies.

-Aigo! Se controlar pra que? - Ela parecia uma adolescente falando.

-Você está bêbada e não sabe nem o que tá fazendo. - A olhei, ela me encarava e eu não aguentei. -Que se dane. - passei minha mão em volta de sua cintura a puxando para perto, com nossos corpos colados dei início ao beijo, ele era quente, pedi passagem com a língua e ela rapidamente cedeu, a prensei na parede ele entrelaçou suas pernas um minha cintura, ainda nos beijando cujo podia sentir o gosto do álcool vindo de sua boca, andamos a passos cegos e caímos na cama. E paramos o beijo por falta de ar.

Minhas mãos passaram suavemente por toda extensão de seu corpo, que parecia gostar do toque, e voltei a beija-la, ela agarrou os cabelos da minha nuca aprofundando o beijo. Tomado pela luxúria tirei sua blusa, deixando a mostra seus seios cobertos pelo sutiã azul com um selinho demorado parei o beijo, e a olhei a menina estava corada a deixando mais sexy ainda, abaixo sua saia que ficou jogada ao pé da cama.

Segurei uma de suas mãos, mordi o lóbulo de sua orelha a fazendo arrepiar se por completo, desci os beijos pelo seu pescoço, parando em seus seios cobertos, apalpava eles de maneira suave ainda por cima da peça, a mesma mordeu o lábio ela arqueia as costas assim me ajudando a tirar o sutiã, de deslizou facilmente, apertei seu mamilo entre meus dentes a fazendo arfar de prazer, com as mãos desocupadas comecei a massagear seu clitóris em movimentos de vai e vem constantes. Alternava entre seus seios senti sua calcinha umedecer, enfio a mão dentro dela e continuei a massagear seu ponto sensível porém agora em movimentos circulares, suas mão apertaram com força meus ombros, e sua vagina se contraiu, assim chegando em seu primeiro orgasmo. Tirei minha blusa deixando a mostra meu abs, enquanto ela se recuperava, tirei tudo ficando apenas de boxer, (s/n) me olhou e se sentou de joelhos, retirou minha cueca e deu início a uma masturbação lenta e prazerosa, com o pré-gozo ela lubrificou meu pênis, e cada vez mais os movimentos ficavam rápidos, com ajuda de seus peitos ela aumentava o prazer que eu sentia e quando menos se esperava eu ejaculei sujando seus seios:

-Quer mesmo isso? - Pergunto com a voz rouca em seu ouvido.

-Já estamos aqui, não vamos parar. - Após ouvir isso, a coloquei a camisinha, e a fiz deitar na cama novamente, fiquei por cima dela, enfiei dois dedos e quando percebi que ela estava pronta introduzi meu pênis em seu sexo, devagar a fazendo gemer de acordo coma profundida que eu ia entrando. Ela agarrou no lençol, e quando eu esticava ela apertava quase o rasgando com suas unhas compridas, comecei a me mover cada vez mais rápido, e quanto mais me mexia mais nos gemíamos, o quarto estava impregnado pelo cheiro do sexo, me sentei a levando junto, segurei sua cintura, a ajudando se movimentar, seu quadril ia e vinha com força fazendo vários barulhos pervertidos, com umas das mãos toquei de leve sua bochecha e a beijei novamente, porem dessa vez por nossa respiração descompassada, foi bem desajeitado, mas não deixou de ser bom. Com ela ainda por cima de mim, movimentando seu quadril ouvi ela gritar assim anunciando seu ápice:

-Haaaa Jiminiee eu vou... - Como estava me sentindo tão bem na hora nem dei importância por ela ter me chamado assim, mas foi desconfortável. Senti ela me apertar e depois cair por cima de mim, e nesse mesmo instante eu também gozei, ficamos parados por um tempo, ela estava fora de si, dava pequenas tremidas mas depois pararam, e fomos tomar um banho. 

Depois do banho nos vestimos e mesmo sabendo que amanhã ela não se lembraria de nada, e que ela achava que eu era o Jimin eu estava feliz.