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História Play with me, Joker. - Capítulo 3 - Não tenho medo de você


Escrita por: uchihamey

Capítulo 4 - Capítulo 3 - Não tenho medo de você


Os planos dele, eram totalmente insanos... Joker, (eu prefiro chamá-lo assim do que Coringa :') ) me deixava sempre em um quarto, diferente dos caras que me sequestraram antes, ele me deixava "livre", eu podia andar pelo prédio sem escolta alguma ou qualquer tipo de espionagem, o problema era eu sair dali. Eu não sairia, eu sabia disso, mas eu preciso. Não consigo entender porque não estou relutante contra ele. Como havia dizendo de início, os planos eram doentes, psicóticos, assim como ele. Tudo que se podia saber era morte, destruição, ácido, gás do riso mortal e bombas, no pouco tempo que estava ali já sabia de tudo que o mesmo havia feito, mas, ao invés de ficar com mais medo, eu me sentia mais atraída, todo aquela apreensão que eu tinha antes dele havia sumido. Eu estava com medo de acabar ficando louca, como ele, só não entendo... Porque não mostra essa loucura total comigo? Sai do banho quando vi uma carta em cima da cama.

"Quando estiver pronta vá até minha sala, hoje vamos nos divertir um pouco." Havia um vestido roxo ao lado, junto com salto altos pretos.

Senti meu coração quase sair pela minha boca, o que ele quis dizer com isso? Me vesti e fui até a sala do mesmo, iria bater na porta, mas ela abriu sozinha. Vi ele de costas olhando através da enorme janela que lá tinha.

-Você é rápida quando peço algo, isso é bom. Vem aqui. -Fui ao lado dele, Joker se virou de frente e me fitou de cima a baixo. -Não tem como negar que eu tenho bom gosto.

-Chefe. -Alguém apareceu na porta. -Está tudo pronto.

-Vamos. -Segui ele, espera... Para onde vamos?

-Vai... Vai me levar pra casa?

-Aqui é sua casa. -Respondeu ironicamente.

Saímos do prédio e entramos naquela mesma Lamborghini Roxa, ele começou a dirigir numa velocidade absurda.

-O que foi? Tem medo de morrer? -Perguntou rindo maleficamente.

-Eu não tenho medo da morte... Não tenho medo de você. -Ele me olhou de canto e ficou sério, continuou o caminho com a mesma velocidade até que paramos na frente de uma boate. 



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