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História Playing Cupid - Things I'll never say


Escrita por: Isapokeshugo123

Notas do Autor


Oioi!
Então galera, esse capítulo, como a maioria dos primeiros capítulos, é mais como um prólogo. Eu não sou muito fã dele, mas é fundamental pra explicar a história. Espero que vocês gostem ♥

Capítulo 1 - Things I'll never say


“Sim, estou jogando a minha vida fora
com essas coisas que nunca direi”
- Things I´ll Never Say (Avril Lavigne)

 

PoV – Amu:

Quando se conhece os seus melhores amigos por 14 anos, saber tudo sobre eles é mais que normal. Uma obrigação que eu, Amu Hinamori, não cumpri direito.

Posso dizer que sou uma péssima melhor amiga. Como eu nunca percebi, durante todo esse tempo que conheço Kukai e Utau, que os dois se gostam? Estou decepcionada comigo mesma por só ter descoberto agora, e ainda mais de maneira tão inusitada!

Tudo começou nos últimos dias, quando comecei a pensar muito em certas coisas. Eu, que nunca me interessei por ninguém, comecei a me questionar se em plenos 16 anos isso era mesmo verdade. Posteriormente, comecei a desconfiar sobre meus sentimentos por certa pessoa.

A partir disso, nunca pensei tanto sobre sentimentos e outras coisas que os envolvem. Estava sendo uma época bem reflexiva e pode-se dizer que à medida que comecei com isso, fui amadurecendo, e comecei a enxergar as coisas ao meu redor de maneira diferente. É aí que os meus melhores amigos entram.

No começo, pensei que era só imaginação minha, só um efeito colateral de minhas “viagens”. “É impressão minha, ou tem algo diferente naqueles dois?”, eu começava a me perguntar.

Depois de alguns dias de análise e desconfiança, concluí que não era nada da minha cabeça. Kukai e Utau gostam sim um do outro e isso ficou tão óbvio de uma hora pra outra, que eu me senti muito burra por nunca ter percebido antes.

Naquele momento, eu não soube o que fazer. Aquela ideia ainda era nova pra mim e resolvi esperar a ficha cair primeiro. Não que fosse algo ruim, muito pelo contrário, foi uma ideia bem interessante.

Mas acabei sendo burra demais. Não disse uma palavra sequer sobre o que acabara de “descobrir” para nenhum dos dois. Pelos próximos dias, apenas fiquei os observando e tive ainda mais certeza de que os dois se gostam.

Fui burra mais ainda (pois é, de novo) e continuei calada, como se tivesse esperanças que alguma coisa finalmente fosse acontecer entre eles. Mas nada aconteceu, e já tinha se passado um mês.

Estava sendo uma tortura ver que os meus melhores amigos gostam um do outro e, mesmo assim, não estão juntos. Foi então que eu decidi que devia fazer alguma coisa para mudar isso.

 

*****

 

Certo dia, em uma aula de Educação Física, estávamos nas quadras da escola. O esporte de hoje era futebol (para a felicidade de Kukai), e como sempre uma quadra é pras meninas e a outra ao lado pros meninos. Já que não estava na nossa hora de jogar, eu e Utau fomos para o topo da arquibancada da quadra dos meninos ver Kukai jogando.

Era um ótimo momento para conversar com Utau sobre certo assunto. A chamei, mas a garota não me ouviu porque estava muito concentrada no jogo a sua frente (cof cof ou em um dos jogadores cof cof).

- Ei, Utau – Chamei a garota novamente.

Ela então deixou de ver o jogo e se virou para mim.

- Por que nunca me contou que gosta do Kukai? – Perguntei – Eu venho percebendo isso faz tempo, nem adianta fingir de desentendida – Adiantei.

Utau fez cara de espanto. Com certeza não esperava que eu fosse dizer logo aquilo. A garota pareceu ter perdido a fala completamente, pois não fez nada além de me encarar como se tivesse visto um fantasma.

- O que tem a dizer em sua defesa? – Perguntei.

Pelo jeito, nada. A garota virou o rosto lentamente e só confirmou ainda mais o que eu disse. Sorri, mesmo que ela não estivesse olhando para mim.

- Não precisa mais me esconder – Falei.

Utau não me respondeu.

- Não me ignore! – Pedi impaciente.

- Para – Pediu ela, finalmente se pronunciando.

- Quero que você me conte tudo em detalhes – Pedi.

- Cala a boca – Ela interrompeu.

Não conseguia entender o porquê de Utau ter ficado tão brava com esse assunto.

- Utau...

- Você não entende, Amu – Ela interrompeu novamente.

Suspirei.

- Ah, por favor, isso não é o fim do mundo – Eu disse – Olha, eu só quero conversar com você e te ajudar.

Ficamos sem dizer nada por longos segundos. Até que, para a minha surpresa, eu não precisei insistir mais. Utau voltou a me encarar, dessa vez com uma expressão de nervosismo.

- Desculpa – Ela pediu – Vamos conversar em outro lugar.

 

*****

 

Eu e Utau nos sentamos em um banco de frente para o estacionamento dos professores, que fica atrás das arquibancadas das quadras, de modo que ninguém que está ali possa nos ver.

A garota ao meu lado encarava o chão, nervosa. Mal posso acreditar que vamos ter essa conversa e que e que estou prestes a saber tudo sobre o que não consigo parar de pensar no último mês! Eu, ao contrário de Utau, estava superanimada. Tentei não demonstrar isso para que a garota não ficasse mais nervosa.

- Desde quando você gosta dele? – Foi a primeira pergunta que eu fiz.

- Eu não sei – Falou ela – Faz muito tempo que eu... Me dei conta disso... No começo eu ficava dizendo a mim mesma que não era nada para me convencer. Durante alguns anos foi assim, eu fingindo que ele era só um amigo pra mim, mas...

Ela parou por um momento. Nunca vi Utau tão nervosa daquele jeito!

- Calma – Falei – Sou eu quem está conversando com você, esqueceu?

- Foi mal... – Ela disse – Então... Faz três anos que eu admiti pra mim mesma que eu gosto dele. Desde então, tem sido muito difícil tolerar, saber que ele só me vê como amiga, ver ele com outras garotas, isso tudo me deixa muito nervosa. Eu tenho tentado disfarçar o máximo possível e fingir que não me importo, mas agora que você já descobriu significa que agora ele descobrir e...

- E qual é o problema disso? – Interrompi – Aliás, por que nunca contou pra ele e nem pra mim?

- Eu sempre quis te contar, mas tinha medo da sua reação – Ela confessou – E sobre ele... Também tenho medo da reação dele.

- Mas você não está vendo que não reagi mal? – Perguntei – Pode ser o mesmo com ele.

Utau balançou a cabeça negativamente.

- Eu sei que não sou correspondida – Disse ela – Porque somos melhores amigos desde que nos entendemos por gente, e está na cara que é só desse jeito que ele me vê.

- Não está não – Rebati – Se você não disser a ele, nunca vai saber. E eu te garanto que ele deve gostar de você também – Falei alegre – Vocês dois tem tanto em comum! Desde mês passado eu venho observando vocês e concluí que se combinam. Eu já devia ter tentado ajudar vocês durante esse tempo, como sou idiota!

Utau sorriu de lado.

- E eu sou uma péssima amiga – Disse ela – Devia ter te contado sobre isso há muito tempo. Eu precisava desabafar. Nunca disse as coisas que estou dizendo agora para ninguém.

Eu sorri de volta.

- Eu sempre estarei aqui para te ouvir – Falei – Então me conte tudo, certo?

A garota assentiu e eu não demorei a continuar a falar.

- Você deve ser muito insegura porque tem medo de contar pra ele e não ser correspondida, e que isso acabe com a amizade de vocês. Eu consigo entender – Falei sincera – Mas você vai simplesmente desistir?

- O que mais eu posso fazer? – Perguntou ela – Eu sei que ele não gosta de mim e...

- Isso é o que você acha – Interrompi – Mas eu já disse que tenho certeza que ele também gosta de você. Ele pode muito bem estar aflito nesse momento, do jeito que você está.

Mas é claro, Utau não se convenceu com minha fala.

- Eu não entendo porque a vida tem que ser tão injusta! – Ela exclamou – Por que eu tenho que gostar logo dele? E o pior é que já tentei de tudo, mas não tem como deixar isso de lado e simplesmente parar esse sentimento. Que droga!

Utau costuma ser uma pessoa forte, que não deixa se abalar por nada. Foi muito esquisito pra mim a ver em estado totalmente oposto do que sempre vi. Parece que, como algumas pessoas dizem, o amor nos muda.

- Isso de gostar de alguém é tortura – Ela continuou – Você fica querendo ter a pessoa que gosta do seu lado para alcançar uma felicidade inexplicável... Do que isso adianta se você nunca vai ter essa pessoa? E olhe pra mim, estou tão estúpida dizendo essas coisas!

Eu já havia reconhecido que os sentimentos que tenho por certa pessoa são verdadeiros, mas era algo tão recente que eu não soube nem o que dizer diante da fala de Utau. Entretanto eu percebi, pelo jeito que ele falou, o quanto devia ser ruim querer uma pessoa “inalcançável”.

- Eu vou te ajudar – Falei, ainda mais decidida – E você vai parar de dizer essas coisas desesperançosas. Entendeu?

Ela não respondeu, pois naquele exato momento ouvimos passos e nos viramos em direção do barulho. Era uma das meninas da nossa turma, nos chamando para jogar.

- Já estamos indo – Gritei pra ela e me voltei para Utau – Conversamos mais sobre isso depois.

 

*****

 

Cheguei em casa e me joguei no sofá. Eu estava sozinha, pois meus pais vão chegar mais tarde e minha irmã ainda não voltou da escola.

Peguei meu celular e fiz o que estava querendo o dia inteiro: mandar uma mensagem pra alguém. Não se tratava nem de Utau nem de Kukai, mas de outra pessoa, que eu também conheço há muito tempo.

É um rapaz de 18 anos. Vai fazer 19 no final do ano, ou seja, é 3 anos mais velho que eu. Ele se chama Ikuto e é o irmão da Utau. Além disso... Ele é a pessoa. Aquela pessoa que fazia parte da dúvida.

Ikuto e eu sempre nos demos bem, apesar de ficarmos implicando um com o outro toda hora (principalmente ele implicando comigo). No fundo, eu sempre o entendo e ele sempre me entende, tanto que sempre desabafo sobre as coisas com ele porque sei que ele vai compreender. Nós confiamos muito um no outro e...

Bem, Ikuto significa muito pra mim. E depois de tanto pensar, eu concluí que devia parar de duvidar e aceitar que eu tenho sim sentimentos por ele. Mais do que uma simples amizade.

O próximo passo depois dessa descoberta, não sei. Decidi não fazer nada por enquanto. Primeiro porque não sei o que fazer, segundo porque ainda era uma coisa nova para mim, e terceiro porque agora tenho algo mais urgente a ser resolvido.

Eu pretendo obter a ajuda de Ikuto para que juntos consigamos dar um jeito nesses dois. Ele e eu temos conversado muito sobre isso, e sei que é a pessoa perfeita para me ajudar, já que assim como eu também é muito próximo da Utau e do Kukai.

“Quer ser um cupido comigo?”, deixei a seguinte mensagem.

Ele já devia estar com o celular em mãos, pois não demorou a responder.

“Chego em 5min com sua irmã”, era o que dizia sua mensagem.

Como a escola de Ami, minha irmãzinha de 11 anos, fica perto da loja do pai de Ikuto, às vezes ele a busca da escola quando os meus pais não podem. Foi por isso que ele a mencionou na mensagem.

O pai de Ikuto e Utau, Aruto Tsukiyomi, é dono de uma loja de instrumentos. Esse estabelecimento é algo que passa de geração em geração na família Tsukiyomi e o Ikuto é o próximo dono.

Quando éramos menores, eu, Kukai e Utau ficávamos observando Ikuto aprendendo a cuidar da loja com o pai. Quando Aruto o deixava fazer intervalo, Ikuto pegava seu violino e nós quatro íamos a uma praça perto da loja. Lá Ikuto tocava, Utau cantava, e eu e Kukai ficávamos observando.

Eu sempre quis aprender a tocar algum instrumento. Sou a única entre os meus amigos que não tenho nenhuma habilidade musical. Ikuto toca violino, Utau canta e toca violão e outros instrumentos, Kukai toca bateria e eu... Sou ótima em bater palmas! Eu já pedi para Utau me ensinar a tocar violão, mas ela não teve muito paciência comigo então não deu certo. Infelizmente ainda não tive a oportunidade de realmente aprender algum instrumento.

Lembro uma vez que sugeri que formássemos uma banda.

“Bateria, violino e violão”, eu disse animada, “Ia bem super indie. E eu podia ser a manager ou até escrever as músicas”.

“Se eu não sei escrever músicas, imagina você”, Utau disse debochada.

“Eu topo”, Kukai se pronunciou.

“Eu não”, Utau contradisse, “Para de inventar moda, Amu”.

Como sempre, tentei insistir, mas não deu certo. Fazer o que? A vida segue.

Um barulho de chave vindo da porta me despertou do tédio e mudei de posição no sofá, sentando de pernas cruzadas. Ami e Ikuto entraram em casa e me cumprimentaram.

Nem fiquei surpresa ao ver que o rapaz de olhos e cabelos azuis carregava seu violino nas costas. Entretanto, sobre a minha irmã, subiu em disparada para o seu quarto, sorrindo de maneira estranha para mim. Não entendi por que e deixei isso de lado.

Ikuto se aproximou de, tirou a bolsa do violino das costas, a deixou cuidadosamente encostada no sofá e em seguida se sentou ao meu lado.

Não pude deixar de notar a camisa que ele estava usando. Eu adoro quando ele usa cinza! De alguma maneira, ressalta o azul de seus olhos. Pra mim, deixa-o ainda mais bonito.

- Me chamou aqui pra ficar admirando a minha beleza? – Perguntou Ikuto em tom malicioso.

Eu nem precisava de um espelho para saber que fiquei toda vermelha com o seu comentário.

- Não – Falei balançando a cabeça – Temos que juntar o Kukai e a Utau – Fui direto ao ponto – Urgente! Não aguento mais a enrolação dos dois.

Ikuto levantou uma de suas sobrancelhas, interessado.

- Já vou avisando que isso vai exigir muita paciência – Disse ele.

- Eu tenho muita, não se preocupe – Falei – Consegui conversar com a sua irmã hoje, então a parte mais difícil já passou. Falar com o Kukai vai ser moleza.

Ikuto me lançou um olhar duvidoso

- Eu sou ótima em conversar com as pessoas – Sorri exibida.

- Pelo menos em uma coisa você é boa – Ele brincou – Mas e então, cupida? O que devemos fazer?

Fiquei o dia inteiro pensando sobre isso e a única coisa que sei que devo fazer agora é conversar com o Kukai.

- Depois que eu conversar com o Kukai a gente pensa em alguma coisa – Respondi – Só sei que eu preciso muito ajudar aqueles dois, não importa como. Qualquer “empuzzãozinho” que a gente der já vai ser ótimo. Se não fizermos nada, eles também não vão fazer.

- Do jeito que aqueles dois são, eu concordo – Disse Ikuto.

Pois é, Ikuto tem razão quando diz que vai ser preciso muita paciência. Mas quer saber? Se é para no final deixar os meus amigos felizes, estou preparada!

- Então a partir de agora somos cupidos – Falei animada.

- Oba – Disse Ikuto sorrindo – Ainda bem que eu nem preciso de fantasia de anjo.

 

*****

 

Apesar de nossa diferença de idade ser de apenas um mês eu sempre o considerei como um irmão mais velho, e já que em sua família ele é o mais novo entre 5 irmãos, Kukai gosta muito de cumprir esse papel.

Eu estava animada pra ter aquela conversa. Nunca conversei com o meu irmão de consideração sobre esse assunto de “romance”. O Kukai sempre deu mais atenção a outras coisas (como esportes, por exemplo) do que para isso.

Combinei com ele de nos encontrarmos no parquinho onde eu, ele e Utau íamos muito quando éramos menores. Um vento soprou, fazendo os três balanços do local rangerem ao se moverem e os meus cabelos esvoaçarem. Tudo continuava do mesmo jeito por ali: os balanços, a gangorra, o gira-gira... Não havia nenhuma criança por perto, para a minha surpresa.

Senti a areia por baixo dos sapatos assim que pisei no parquinho. Antigamente, nós ficávamos descalços lá, sem se importar em deixar os pés sujos. Eu poderia até fazer isso agora, mas estava frio lá fora.

Sentei no balanço do meio e dei uma olhada em volta para ver se Kukai já estava chegando. O local fica perto da casa dele, portanto ele não iria demorar a aparecer.

Uns dois minutos depois, o garoto chegou e se sentou no balanço a minha esquerda, me cumprimentando.

- Já imagino sobre o que você quer conversar comigo – Disse Kukai – Sobre o Ikuto, não é mesmo?

Ele é o único que sabe sobre o que sinto por Ikuto. Ainda não sei como contar isso pra irmã dele. Eu poderia estar me sentindo mal por esconder isso dela, mas quer saber? Ela demorou pra me contar sobre o que sente por Kukai. Acho até justo ficar quieta por enquanto.

- Na verdade não – Respondi – Bem, é que eu preciso que você me confirme uma coisa.

Kukai me encarou confuso.

- Você gosta da Utau? – Fui direto ao ponto.

Era de se esperar que ele fosse negar imediatamente, entretanto, os olhos verdes do garoto fitaram o chão, fugindo dos meus. Fiquei calada esperando que Kukai me respondesse, mas o garoto não abriu a boca.

- Isso deve ter sido um sim – Concluí, sorrindo – Por que nunca me contou?

Ele ainda encarava o chão.

- Porque é estúpido demais – Ele respondeu – Nós somos amigos desde sempre e...

- Pode ir parando por aí – O interrompi na mesma hora – Não comece com essa desculpa.

- Você não entende...

Suspirei. Tanto ele como Utau usaram as mesmas palavras.

- Você não é assim – Reclamei – Devia insistir nisso. Se fosse outra coisa você insistiria.

- É que isso é diferente – Disse ele – É difícil.

Assim como foi com Utau, estou vi um lado desconhecido dele. Kukai é um garoto superpositivo com tudo, dedicado e esforçado, mas sobre aquele assunto, estava longe de agir dessa maneira.

- Essas coisas são difíceis sim, mas do mesmo jeito eu acho que você deve fazer alguma coisa – Quebrei o silêncio – Se gosta mesmo dela não devia ficar parado.

- Não é tão simples assim...

- Se você achar que não é simples, realmente não vai ser – Interrompi – Olha, pensa que é que nem jogar futebol. Facilita em alguma coisa?

Ele balançou a cabeça negativamente. Péssima comparação, Amu.

- O que mais eu posso fazer? – Kukai perguntou.

Fiquei feliz pelo interesse repentino dele.

- Fique o mais próximo dela que conseguir, mande indiretas – Sugeri – Ela vai entender e as coisas vão andar – Sorri – Ah, e tem mais uma coisa. Você vai receber uma ajudinha minha e do Ikuto, então pra qualquer coisa pode contar com a gente!

Kukai pareceu espantado com o que eu disse.

- Pera, o que? – Perguntou ele – Sua... E do Ikuto?

Não entendi o motivo daquela reação dele. Ikuto e Kukai sempre foram amigos.

- Qual o problema? – Perguntei confusa.

- Ele é irmão dela – Kukai disse nervoso – Cara, isso vai ser muito estranho.

Não pude evitar em dar uma risada.

- Vai ser divertido – Eu disse – O Ikuto é doido pra te ter como cunhado. Mas e então? Acordo fechado?

Como disse a Ikuto antes, com Kukai a conversa ia ser moleza.

- Sim... E-eu vou tentar – Respondeu o garoto.

- Não vai tentar não – Intervi – Vai conseguir!


Notas Finais


Bom, essa foi apenas uma prévia. O que acham que vai acontecer? Acham que Amu e Ikuto conseguirão ajudar aqueles dois? Não esqueçam de deixar um comentário dizendo o que estão achando, é muito importante para mim saber a opinião de vocês. Se você deixa de comentar, o autor pode desanimar e deixar de postar a história.
Até logo ♥


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