1. Spirit Fanfics >
  2. Playlist: Relatos Sobrenaturais - com Kiba Inuzuka >
  3. Capítulo Extra final: A experiência de Kiba!

História Playlist: Relatos Sobrenaturais - com Kiba Inuzuka - Capítulo Extra final: A experiência de Kiba!


Escrita por: MidMoony e prottego

Notas do Autor


Yes minna, chegamos ao último capítulo extra dessa fic.

Confesso que nunca imaginei dar continuidade a ela, a ideia de uma continuação surgiu do nada e nem achei realmente que a faria. Mas fiz e finalmente chegamos ao final dessa curta estória.
E quem diria que minha primeira fic de Naruto teria o foco em Kiba, né?? Gosto muito dele, porém a ideia inicial era focar em Naruto e Sasuke, mas a estória caminhou por si e agora vendo o resultado, não posso dizer que não gostei... O início não saiu como planejado e a continuação nem planejada foi, mas de certa forma eu gostei do resultado. E espero que vocês, leitores (sei que tem alguns sim, haha), também tenham gostado.

Bom sem mais enrolações, fiquem com o último capítulo.

Boa leitura, minna!

PS: capítulo corrigido e modificado em setembro de 2020

Capítulo 4 - Capítulo Extra final: A experiência de Kiba!


O primeiro relato do canal

Kiba sabia que não deveria ter bebido tanto refrigerante, porém mesmo assim o fez e o resultado foi precisar sair no meio da sessão para aliviar a bexiga, precisando percorrer o corredor longo e estreito, e que durante a exibição dos filmes mantinha as luzes apagadas, para conseguir chegar no banheiro que ficava lá no final.

Ao finalmente chegar no lugar desejado Kiba sorriu largamente, notando o lugar iluminado, limpo e principalmente vazio. Desesperadamente correu até uma das cabines sem se preocupar com a porta aberta, apenas abriu a calça e finalmente se aliviou, suspirando satisfeito ao se livrar daquele aperto desesperador que era uma bexiga cheia.

Já mais calmo o rapaz foi até a pia para lavar as mãos, aproveitando o momento para observar melhor o lugar, se surpreendendo ao notar o quão espaçoso era. Normalmente o banheiro estava sempre lotado ao final das sessões e por isso dava a impressão de ser extremamente apertado.

Após lavar e secar as mãos, o rapaz começou a se encarar em um dos espelhos, querendo enrolar um pouquinho ali, já que o filme estava no final e ele não queria ter que voltar e ficar procurando a poltrona em que estava, já que sempre se confundia e acabava perdido no meio da sala escura.

Estava ajeitando o cabelo quando teve a sensação de ver uma sombra passar atrás de si e olhou rápido para trás, estranhando o ocorrido já que estava sozinho ali. Resolveu deixar de lado e pegou o celular para checar a hora, mas nesse exato momento ouviu o barulho de alguma porta se fechando, fazendo um calafrio percorrer seu corpo. Assustado, Kiba se virou lentamente para trás, notando que todas as portas estavam abertas. De repente ouviu então o barulho de torneira se abrindo, mas ao voltar a atenção para a pia notou que estavam todas fechadas.

Começou então a se sentir extremamente desconfortável ali e decidiu sair o mais rápido possível daquele banheiro. Porém antes de conseguir se quer dar um passo, a porta de uma cabine bateu com força e assustado Kiba viu dois pares de sapato ali embaixo, o que seria impossível, já que absolutamente ninguém havia entrado ali e ele esteva sozinho todo aquele tempo.

De repente vozes altas foram ouvidas, acompanhadas de risadas. No começo Kiba achou que o filme havia acabado e o barulho era das pessoas que estavam vindo ao banheiro, porém quando o tempo passou, a conversa continuou, mas ninguém apareceu, então ele começou a ficar assustado.

Do nada Kiba sentiu como se o banheiro estivesse lotado, como se houvesse uma multidão ali com ele, mesmo estando sozinho. Nervoso e bastante assustado com o que estava acontecendo Kiba finamente conseguiu se mexer, tentando desesperadamente se aproximar da saída. Porém assim que tentou dar o primeiro passo, sentiu que trombou com alguém.

Mas céus, com quem???!!!!! Simplesmente não havia ninguém ali. O rapaz sentiu seu medo aflorar com mais intensidade, sem entender absolutamente nada do que estava acontecendo. Já nem ele mesmo sabia aquilo estava sendo real ou só uma alucinação doida de sua mente até então saudável.

O rapaz então parou no meio do banheiro, com medo de se mover, com medo de tudo o que estava acontecendo. Estava agora de costas para o espelho, mas ao se virar se arrependeu imensamente. O reflexo do espelho exibia silhuetas embaçadas, muitas delas, ao mesmo tempo que pessoas iam e vinham. Era como se fossem vários cenários reunidos em uma sobreposição de imagens de baixa qualidade, misturando várias décadas diferentes. Kiba se sentiu como se tivesse perdido no espaço-tempo, assistindo tudo o que já aconteceu naquele local. Era estranho e terrivelmente angustiante e assustador. E ele se sentia preso ali.

Sua razão implorava para que ele se mexesse, fugisse dali o mais rápido possível, mas seu corpo estava travando e não obedecia aos seus comandos.

O susto maior foi quando ao olhar novamente para a primeira cabine notou, onde anteriormente ele tinha visto os sapatos, ele notou um garoto caído no chão. Em cima dele havia algo que lembrava uma sombra disforme, ou talvez uma cortina de fumaça, que o agredia com violência enquanto o menino tentava desesperadamente se proteger dos golpes. De repente uma porta foi aberta com violência e a coisa estranha e disforme desviou do garoto loiro deixando â mostra a poça de sangue ao redor do corpo caído. Sentiu a cabeça girar violentamente com aquela cena, porém antes de se quer conseguir pensar em se mover notou a sombra vindo em sua direção, uma energia pesada se apossou ao redor do banheiro o sufocando.

Tentou gritar, porém não saiu voz, tentou correr, porém seu corpo estava travado e não obedecia aos seus comandos. O desespero tomou conta, algumas lágrimas escorriam por seu rosto e mesmo sem conseguir ver aquele ser, sentia a criatura o fuzilar com o olhar de ódio e maldade pura. Ele sentia a intensidade do olhar pesado e medonho em suas costas.

Sua respiração estava pesada, seu coração palpitando acelerado, e ao sair daquele tenso torpor seu primeiro pensamento foi em Shino. Ah Shino! Como ele desejou que o namorado tivesse o acompanhado. Porém Kiba não quis ser egoísta, tanto ele quanto o namorado estavam ansiosos pelo lançamento do filme, não faria Shino perder uma parte só porque ele havia exagerado na bebida. Ele não era mais criança, tudo bem ir no banheiro sozinho. Não há nada demais, certo? Aparentemente ele estava errado.

O Inuzuka sentiu como se muitas horas estivessem passado enquanto ele continuava ali, paralisado pelo medo e vivenciado aquelas coisas assustadoras e inexplicáveis sem saber como sairia daquela situação.

-x-

- Ei cara? Tudo bem?um garoto de cabelos castanho-mel e olhos violetas perguntou, se aproximando de Kiba.

- Yagura, não incomode o rapaz. – um jovem de cabelo azul e olhos cor de mel falou, repreendendo o menor.

- Eu só vim ver se ele está bem, Nowaki! – respondeu o menor se defendendo. Você está bem, moço?perguntou aparentando preocupação.

Kiba ainda estava em choque, a respiração desregulada, o rosto molhado de suor, completamente pálido.

- Ele deve ter passado mal com alguma coisa que comeu. – falou um terceiro rapaz aparecendo no campo de visão do Inuzuka e se aproximando deles.

- Yagura, Utakata, vamos logo! Não quero perder muito do filme. – Nowaki reclamou novamente, saindo de uma das cabines. Da primeira cabine. E aparentemente não havia nada de anormal lá.

Os rapazes encararam Kiba com preocupação, que já recuperado um pouco do seu torpor decidiu se manifestar.

- O-obrigado, eu e-estou melhor. Só foi algo que c-comi mesmo. – Kiba disse inventando uma desculpa rápida, aproveitando do que ouviu por alto alguém ali comentar.

- Na verdade parece que você viu um fantasma. – Nowaki disse implicante, fazendo Utakata dar uma risadinha e Yagura o repreender com o olhar.

- Pare de bobagem Nowaki, não está vendo que o moço não tá bem?! – o menor disse, voltando sua atenção para Kiba.

- Agradeço a preocupação, mas estou melhor. – Kiba respondeu verdadeiramente agradecido pela presença dos três ali.

Se lembrou então de Shino e de como deveria estar demorando. Estranhou o filme ainda não ter acabado, ele sentia como se tivesse ficado duas horas ali.

- Preciso ir agora, mas obrigado novamente. Nos vemos por aí. – Kiba falou apressado e saiu quase correndo do banheiro, voltando para a sala do cinema.

-x-

- Tudo bem, amor? – Shino perguntou ao ver o estado do namorado.

- Sim, por que não estaria? – perguntou com um sorriso forçado.

- Sei lá, você está todo pálido... você passou mal? – Shino perguntou preocupado, já medindo a temperatura do outro. – Você está gelado!

- Eu tô bem amor, de verdade. – Kiba falou tentando acalmar o namorado. Na verdade ele estava doido pra ir embora, mas o filme estava quase no final e ele queria poder agradecer novamente aos três rapazes.

O tempo passou rápido, não demorou para o filme acabar. E durante esse tempo todo Kiba segurou na mão de Shino, inquieto e ansioso, mantendo a atenção na entrada do pequeno corredor esperando os três garotos que o ajudaram no banheiro passarem por lá. Porém o filme acabou e nada dos meninos. Kiba cogitou a possibilidade de terem saído no meio tempo em que conversou com o namorado, mas não achava muito provável já que o diálogo foi rápido.

Após as cenas pós-créditos serem exibidas, Shino finalmente se levantou da poltrona desesperado por um banheiro. Kiba que estava assustado demais com os acontecimentos recentes, se recusava a ter que voltar naquele lugar, mas também não queria esperar sozinho pelo namorado. Então se lembrou da pizzaria que ficava logo ao lado e tratou de arrastar o namorado até lá, alegando que havia um banheiro por perto e que com certeza estaria bem mais vazio do que o do cinema, o que era verdade. E enquanto era a vez de Shino esvaziar a bexiga, Kiba ficou na pizzaria com a desculpa de fazer o pedido para comerem em casa.

Foi só quando entraram no carro, com Shino na direção foi que Kiba abriu o jogo e resolveu contar tudo o que presenciou mais cedo.

- Demorei no banheiro? – perguntou encarando o namorado.

- Uns dez minutos, por que? – Shino perguntou de volta, alternando o olhar entre a rua e o moreno ao seu lado.

Um pouco inseguro e relutante Kiba acabou contando toda a história para Shino, que chocado precisou parar o carro para poder prestar melhor atenção no que o namorado relatava.

- Bom Kiba, eu nunca falei isso porque não acreditava, mas... mas eu já ouvi várias histórias sobre essas coisas estranhas que acontecem por lá. – o rapaz contou pensativo, se lembrando do que seu irmão contava quando eram mais novos.

- Foi tão estranho, amor! – Kiba tremia só de lembrar, ganhando um abraço carinhoso e protetor do mais velho.

- Já passou, amor. Eu tô aqui com você agora e nada de ruim vai acontecer. – disse beijando carinhosamente o rosto do mais novo, o esperando se acalmar melhor antes de voltar a dirigir.

-x-

Aquela foi uma noite difícil para Kiba, que teve vários pesadelos com o ocorrido. Ele nunca foi do tipo que se interessava por esses assuntos, mas a partir desse dia ele começou a conversar com outras pessoas sobre sua experiência em busca de tentar entender um pouco melhor o que aconteceu naquela noite.

Após ouvir tantas histórias sobre tantas pessoas que haviam passado por algo semelhante, Kiba decidiu criar um quadro em seu canal no youtube relatando sobre essas experiências, por mais que isso não tivesse realmente nada a ver com o conteúdo originalmente retratado no canal. E Shino claro, o apoiou.

Quando o quadro começou a fazer sucesso Kiba já havia contado sua história, porém decidiu recontá-la, omitindo alguns detalhes e falando por alto algumas coisas que ele acreditava não ser necessário ou adequado para ir ao ar.

Com o sucesso do quadro o canal foi ficando cada vez mais conhecido, já que agora não era somente estudantes de veterinária e interessados em entomologia que os acompanhavam.

E em uma tarde andando no shopping - Kiba continuava frequentando o cinema, mas nunca mais foi naquele banheiro – o rapaz foi abordado por um moço loiro, de uns 25 anos aproximadamente.

- Kiba Inuzuka? – o jovem se aproximou do casal chamando a atenção de Kiba.

- Sim, eu mesmo. – respondeu simpático. Estava acostumado a ser abordado quando alguém que os assistiam, os reconheciam na rua.

- Prazer, eu sou Deidara e esse é meu primo, Sasori. – falou apresentando o rapaz ruivo ao seu lado.

- Bom Kiba, eu e Sasori assistimos o relato seu sobre o que aconteceu no banheiro do cinema e se não for te incomodar, eu gostaria de te contar algo. – o loiro disse um pouco inseguro, ansioso pelo resposta do moreno.

- Tudo bem, sentem conosco. – Kiba ofereceu e os dois rapazes se acomodaram nas cadeiras, em frente ao casal. O moreno tinha a leve impressão de conhecer aquele rapaz, embora nunca o tivesse visto na frente.

- Quando nós tínhamos uns quinze anos, eu e meu primo viemos no cinema numa certa noite. – Deidara começou fazendo uma expressão triste ao se lembrar do ocorrido. – Era um dia de semana, nós não teríamos aula no dia seguinte então vovó nos deixou vir. Naquele final de semana havia estreado um filme que a gente queria muito assistir e por isso ficamos extremamente felizes com isso.

- Porém um pouco antes do final do filme, o Sasori veio no banheiro, e como ele estava demorando eu vim atrás. – Sasori estava corado nesse momento. – E então quando eu entrei eu fui andando pelas cabines, encontrando só a última fechada.

“Ouvi alguns gemidos e olhei embaixo, logo notando que um dos tênis pertencia ao meu primo. Lembro de revirar os olhos me achando o maior idiota por perder parte do filme preocupado com a demora dele, e para a viagem não ser perdida resolvi aproveitar e usar o banheiro, já que estava ali. Decidi ir na primeira cabine, o mais longe possível do que eu sabia que estava acontecendo na última. Porém assim que subi minhas calças, senti um toque apertado e muito gelado em meus ombros. Eu não havia trancado a porta, mas mesmo assim não tinha como alguém entrar lá, então claro que me assustei muito. Porém os toques fortes continuaram, mesmo não tendo ninguém além de mim na cabine apertada. Desesperado tentei abrir a porta, porém a coisa me jogou no chão fazendo eu bater com a nariz fortemente na parede, e no mesmo instante senti uma dor forte e meu nariz começou a sangrar. Desesperado gritei por Sasori que não demorou muito para me socorrer, me puxando para fora da cabine e me abraçando enquanto tentava me acalmar. Meus braços e pescoço estavam roxos com os apertões fortes e meu nariz sangrava muito. Meu primo disse que eu estava encolhido no chão quando ele me encontrou. Kankuro, o garoto que estava com ele, o ajudou a me levantar e me levaram até a pia para lavarem meu rosto e estancar o sangue que escorria do meu nariz. Eu estava desesperado. Me perguntaram inúmeras vezes o que havia acontecido, mas eu não conseguia falar. Nem terminamos de ver o filme, Kankuro estava de carro e ele e o irmão dele, Gaara, nos levaram embora. Com o passar do tempo a primeira pessoa pra quem contei o ocorrido foi minha avó, e ela acreditou em mim. Então com o tempo criei coragem e contei a verdade para o meu primo e para o Kankuro. No início eles pensaram que eu tinha medo de acusar alguém, demorou algum tempo mas até que acabaram acreditando também.”

Kiba estava completamente chocado. Então era Deidara quem ele havia visto no chão da cabine naquela noite? Mas como? O rapaz estava vivo, muito bem, saudável e feliz, parado na sua frente! Como isso era possível?

Kiba também contou o que aconteceu com ele, dessa vez sem omitir nada, inclusive sobre essa parte. Assustados e sem ter nenhuma explicação para o corrido, os rapazes por fim deixaram o assunto de lado e começaram a conversar sobre coisas bobas, descobrindo que tinham muito em comum, o que incluía a amizade do casal com o irmão caçula de Deidara. Nesse dia formou-se uma grande amizade entre os quatro rapazes, porém Deidara não contou para mais ninguém aquele episódio, por isso poucas pessoas sabiam dessa sua experiência assustadora.

E nesse dia tanto Kiba quanto os outros tiveram uma única certeza: o sobrenatural é real e você não precisa acreditar nele para ele existir. Ele está bem aí, ao seu lado e qualquer pessoa está sucessível a ter contato com ele a qualquer momento. 

Naquela mesma tarde enquanto ainda conversavam, agora sobre coisas aleatórias, Kiba viu os três rapazes que de certa forma o ajudaram naquela noite no banheiro. Os três estavam andando pela praça de alimentação procurando algum lugar para se sentarem e acenaram animados para o moreno quando o viram.

- Espero que esteja melhor! – Yagura disse simpático, passando ao lado do moreno.

- E nada de comida estragada dessa vez. – Utakata brincou, mesmo sabendo que aquele dia não foi realmente um alimento que fez o moreno ficar daquele jeito.

- Eu nunca imaginei que estivesse em frente a um futuro famoso youtuber. – Nowaki disse fazendo os outros dois amigos revirarem os olhos. – Seu canal é muito bom cara, mesmo. Será que nós podemos tirar uma foto com vocês? – perguntou surpreendendo os amigos. Embora todos fossem fãs do canal, nunca imaginaram que o de cabelo azul é quem tomaria a iniciativa de pedir uma foto.

- Claro, claro que sim. Deidara você poderia por favor... – antes mesmo de terminar a frase um sorridente Deidara pegou o celular do menino, tirando uma foto dos cinco.

- Muito obrigado, minna. – os rapazes agradeceram e logo se despediram, voltando a procurar por alguma mesa, mas logo desistiram e foram embora.

- Talvez eles só estivessem tentando criar coragem para se aproximarem mesmo. – Sasori observou divertido.

Não demorou muito para Naruto Sasuke e Hinata se juntarem a eles, já que a universidade em que estudavam era bastante próxima do shopping e o que seria uma conversa rápida se transformou em um jantar entre amigos.

E foi só quando estavam todos juntos que o casal de youtubers entendeu o porquê de terem a sensação de conhecerem Deidara, e riram escandalosamente ao descobrir que o loiro era irmão de Naruto, de quem eram amigos há anos. Já Hinata, que estudava com Naruto também riu divertida ao descobrir que Deidara era um dos irmãos do colega de classe, dizendo para Kiba que ela também tinha aquela sensação de conhecer o Uzumaki, mas não lembrava de onde.

Os irmãos riram divertidos e Deidara explicou que também não se lembrava de Kiba, já que o caçula tinha redes sociais de enfeite por nunca postar nada e o loiro deixou de morar com os pais antes mesmo de entrar na faculdade, já que se mudou com o irmão mais velho logo que esse se tornou universitário alegando que queria lhe fazer companhia, quando na verdade só queria sair da cidade pequena em que moravam mesmo, já que Shisui e Itachi dividiriam o apartamento com o ruivo mais velho. Nagato não reclamou e os outros dois também não pois acabaram levando Sasori junto alegando que não queriam deixar o caçula sozinho e seria bom a companhia de Deidara já que ambos se davam bem.

- Mas... eu ainda não entendi como vocês e os Uchiha são parentes. – Hinata disse confusa fazendo todos da mesa rirem divertidos, já habituados com esse tipo de dúvida.

- Meu tio Hashirama, pai do Sasori, é casado com o Madara, pai do Shisui e do Tobi. Daí que vem nosso “parentesco” com os Uchiha. Além é claro do meu irmão namorar com um deles, que também é primo dos meus primos, mas que não é nosso primo, é só primo deles. – Deidara quem respondeu, rindo divertido em seguida e logo a morena já estava satisfeita por ter sua curiosidade saciada.

E assim se seguiu o resto da noite, num clima calmo e agradável entre aquele grupo de jovens amigos.

FIM.


Notas Finais


~ byebye


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...