1. Spirit Fanfics >
  2. Please, don't say you love me - A história se repete. >
  3. Capítulo especial do dia dos pais.

História Please, don't say you love me - A história se repete. - Capítulo especial do dia dos pais.


Escrita por: princessbugboo

Notas do Autor


Vocês acharam que eu ia esquecer é? Claro que não! Trago para vocês mais um capítulo especial desejando um feliz dia dos pais para todos.
Mas ao contrário do capítulo do dias das mães, dessa vez, fiz na visão dos nossos queridos (ou não tão queridos) papais <3

Capítulo 12 - Capítulo especial do dia dos pais.


Gabriel

 

Amélie estava descansando, já estava beirando quase à uma hora da manhã e no dia seguinte Gabriel teria que acordar cedo para o trabalho. Mas ver sua mulher tão cansada com a nova rotina que a sua vida tomava, ele achava que precisava contribuir de alguma forma. Adrien também era o seu filho e por isso também precisava ajudar nos cuidados, principalmente porque o pequeno embrulho em seus braços chorava quase todas as noites.  O homem estava sentado em uma poltrona de seu quarto, Adrien dormia em seus braços e ele sorria com a imagem. Ele era tão parecido com a sua mulher que enchia em seu peito amor e alegria. Era tão delicado e ele sabia que daria a sua vida apenas para proteger o seu pequeno, sentia medo de não ser um bom pai para Adrien, mas faria o que estivesse em seu alcance. Ele deslizou o indicador no braço do menor e se surpreendeu quando o seu garotinho agarrou seu dedo com uma pequena força, Gabriel não conteve o sorriso. 

— Meu filho.. — Ele sibilou baixo para não acordar o menor. — A vida sempre terá seus altos e baixos, mas prometo sempre estar aqui para ajudá-lo no que for preciso. Crescer, é lindo, mas devo confessar para você que às vezes crescer pode machucar o nosso coração. E mesmo em uma crise, em uma dor ou uma crise existencial. Prometo ainda estar aqui por você, pois além de sua mãe, você é o meu mundo. — Sussurrou e sua atenção foi para a cama onde estava uma Amélie fungando, ele não havia percebido que sua mulher havia acordado, mas sorriu para ela quando com um pequeno movimento com a mão o chamou para se juntar à ela na cama. Com cuidado, ele se levantou e se aproximou da cama, Amélie se jogou um pouco para o lado enquanto ele colocava o menor que dormia no meio dos dois. Gabriel finalmente se deitou e Amélie se aproximou o máximo que pode dele. 

— Eu não poderia escolher uma pessoa melhor. — A voz de Amélie era como avelã, ele amava o som de sua voz. Deslizou sua mão até a nuca de sua mulher e aproximou seu rosto o suficiente dela.

— Não sabe o quanto fico feliz em saber que não se arrepende de ter me dito sim. — Amélie riu baixinho e ele a acompanhou.

— Você é um bobo. Eu amo você, Senhor Agreste. — Sua voz saiu brincalhona e ele sorriu.

— Eu também amo você, minha senhora Agreste. — Sussurrou antes de selar seus lábios sobre os dela, mas foram interrompidos pela criança no meio dos dois.

 

***

 

Tom

 

— Vamos Tom, acelere logo esse carro. — Sua mulher gritava no banco do carro. Sabine estava preste a dar à luz de sua pequena, Tom não sabia lidar com esse fato e ainda enfrentar uma mulher furiosa por estar parindo. O fato seria engraçado, se não fosse tão trágico. 

— Eu estou.. — Mas ele se calou quando Sabine soltou um grunhido alto. — Respira fundo, amor. Estamos quase chegando. — E então sua mulher o encarou, furiosa, talvez ele não estivesse escolhendo as palavras certas. 

— O que você acha que eu estou fazendo, Tom? — Ela disparou. Tom não se sentia magoado ou triste pela atitude de Sabine, mas se sentia nervoso por ela. Não imaginava como era a dor de um parto, minutos depois, ele finalmente parou o carro e enfermeiros vieram levar sua mulher para a sala de parto. Suas mãos suavam frias, ele finalmente seria pai, sua respiração agitava e a ansiedade o dominava. Ele seria pai de uma garotinha! Nervoso, era assim que ele estava quando foi levado para a sala de parto para acompanhar sua mulher naquela jornada. Ele estava em pé ao lado de Sabine, segurando sua mão. 

— Faça força. — O médico pediu e Sabine urrou quando esmagava sua mão.  A dor não era nada comparada com a emoção que sentiu quando escutou o som da criança chorando. — Parabéns, é uma linda e saudável menina. — O homem disse quando passava pequena criança para a enfermeira após cortar o cordão umbilical. A enfermeira trouxa sua filha, tanto para Tom quanto para Sabine verem, lágrimas brotavam no canto de seus olhos quando a mulher deixou com que ele segurasse a pequena.

— Nossa pequena Marinette. — Disse em um sussurro e sua mulher o olhou com adoração. 

— Sim. — Sua voz saiu fraca, Sabine encostou sua mão em seu braço e Tom abaixou o suficiente para deixar com que sua mulher deposita-se um beijo no topo da cabeça da menor. Ser pai, era bem diferente do que um dia ele havia pensado. Ser pai, era mil vezes melhor do que um dia havia imaginado. Aquela pequena garotinha era o fruto do seu amor com Sabine, não existia coisa mais linda do que isso.

 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...