Pare.
Não continue.
Fechava os meus olhos revivendo aquela mesma cena em minhas memórias, eu previa até mesmo suas próximas palavras, palavras aquelas que machucavam-me.
Eu podia me ver caindo no buraco negro que agora se abria à minha frente de maneira que era impossível escapar. Pois aquele pleonasmo de sentimentos me enlouquecia. Aquela repetição contínua de dores, mágoas, duros e dolorosos golpes contra nós, era demais para suportar.
Sabia onde exatamente aquilo iria parar. A cada dia que se repetia, doía mais.
Eu via o futuro repetir o passado de modo que novamente, tinha que presenciar aquele mar de dolorosas perdas e partidas.
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