-Liguei para Luan e conversei com ele, que não ficou muito satisfeito porque eu falei que não iria e assim que conversei com ele logo após, dormi! Estava morta de cansaço. Acordei sentindo um peso em cima de mim, e quando abro o olho:
—O que ta fazendo aqui, moço? -abro o olho lentamente e dou risada.
—Tive que vir te ver, já que você não foi no show, né senhorita? -mordeu meu pescoço.
—Ai - passo a mão em cima- será que tem como o senhor sair de cima de mim? - o empurro.
—Tá né! - senta na cama.
—Você não ia hoje? - levanto e me sento em seu colo, cruzando as pernas em suas costas.
—Não faz isso, você quer que a gente vá devagar mas assim não tem como -risos- Eu vou hoje, mas passei aqui antes - põe uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
—Não estou fazendo nada demais -levanto as mãos em sinal de rendimento- Que bom que resolveu passar aqui -o beijo- Vem, deita um pouquinho aqui.
—Tenho que ficar pouco, porque a van tá me esperando! -faz bico, deita e me puxa.
—Vai demorar pra você vir aqui,né? -deito em seu peito.
—Não, porque agora tenho você aqui. Vou me tornar praticamente um baiano de tanto que vou vir pra Bahia -risos.
—Venha muito mesmo -risos.
—Ah, quero te pedi uma coisa -fala um pouco aflito- e você precisa aceitar.
—O que? Já tenho até medo dessas suas propostas -risos.
—Vai passar o réveillon lá em São Paulo comigo e com minha família? -me olhou- preciso te apresentar pra todo mundo -sorriu.
—Mas Luan, não tem nem um mês que estamos namorando e você já quer que eu passe o ano-novo em sua casa, é um momento família - me levanto do peito dele e o olho- entende?
—Eu realmente não consigo entender, como você mesmo disse, nós estamos namorando e nada mais normal do que você conhecer a minha família -se levanta um pouco nervoso-
—Não é isso, amor! - me levanto da cama e o abraço por trás- só não quero ser invasiva demais, mas se você deseja assim, eu vou!
—Você nunca será invasiva, meu amor - se virou e me beijou- e leve Luiz, mamusca ficou encantada por ele. Eu já estou indo, o pessoal deve estar aos nervos de tanto me esperar -risos.
—Tem certeza que precisa ir? - o olho com pena.
—Não queria, mas preciso! -me abraça e afunda a cabeça em meu pescoço- Acho que tô pegando vício por você -falou abafado e sorriu contra o meu pescoço- o que você fez comigo,morena?
—Não sei, mas acho que é o mesmo que você fez comigo! -sorrio contra o peito dele.
—Vamos, se não, não vamos sair daqui! -me abraçou de lado e fomos até a porta- Como já fui no quarto do Luiz e dei um beijo em sua testa, não vou acordá-lo para me despedir -sorriu- e rafa, abriu a porta para mim, e foi para o quarto batendo nos móveis de sono, então acho que não preciso me despedir dela também -risos.
—Ela chega tarde do trabalho, coitada! -dou risada e abro a porta e já me deparo com Rober em pé na mesma, prestes a bater- Oi baixinho! -O abraço sorrindo. Desde o dia da premiere que peguei uma amizade com ele.
—Oi maduzinha! - sorriu.
—Vamos Roberval! -o olho feio- tchau,meu amor! -a beijo carinhosamente- Prometo que não vou demorar para vir, mas antes você vai pra lá, né? -a olho.
—Vou rafa! -o olho sorrindo- Agora vai, porque a cara do Rober não está das melhores! -risos.
—Vai uns dois dias antes -gritou já com o pé na van.
-fecho a porta sorrindo e vou para a cozinha fazer o café para os meus dois amores que estão dormindo.. Termino de colocar a mesa e vou para a sala esperar os dois acordarem, ainda são 7:00 então enquanto eles não acordam, vou dar uma volta na praia, coloco um short e um moletom, pego os meus fones e vou correr, ando uns dois quarteirões e chego na praia, estou correndo e ouvindo músicas quando sinto alguém tocar em meu braço, olho para trás.
—Oi di - o abraço sorrindo- Que coincidência, hein!
—Pois é! Vamos naquele quiosque alí -apontou- tomar uma água de coco e colocar os papos em dia, nos vemos só na faculdade e na correria nem chegamos a conversar - me abraça de lado e caminhamos até o quiosque.
—Verdade, a faculdade e o trabalho estão me consumindo -risos- mas é um cansaço bom - me sento em uma das cadeiras do lugar e ele faz o mesmo.
—Eai, como anda a vida? -pegou em minhas mãos e sorriu.
—Esta indo bem! E você? -dei um sorriso de canto de boca.
—Estou bem! Mas poderia estar melhor,se você aceitasse namorar comigo -sorriu para mim.
—Já conversamos sobre isso, Diego! - o encaro séria- Não estrague a nossa amizade!
—Eu não sei o porque de você não me aceitar,sempre demonstrei os meus sentimentos por você -Abaixou a cabeça- Você gosta de outro, né?
—Não só gosto, como estou namorando e.. -ele me interrompe.
—Quem é ele? - pergunta sério e me olha.
—Não tem porque te falar e também estamos namorando a muito pouco tempo.
—Nem o conheço mas tenho certeza que ele não te merece -pega as minhas mãos mais uma vez.
—Diego, quando você parar de misturar as coisas, voltamos à nos falar. Passar bem - solto minhas mãos das dele e volto para casa. Quando chego em casa e encontro rafa e meu garotinho tomando café, me junto a eles e ficamos conversando.
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