A lua é radiante, uma musa,
Sem poupar a luz de suas grandezas
Num tom que por pouco não abusa.
Mas afinal, e as estrelas?
As estrelas estão visíveis, invisíveis.
Brilham ao redor, com sua pura intensidade,
Porém, não há sequer um admirador nessa cidade.
Eu não sei aonde vou
Ou onde fui parar.
Mas sei que mesmo se eu sumir
Elas sempre estarão lá.
E debaixo desse cobertor, olho pro teto,
Apesar de não vê-las, olho pra elas.
Me refletem, refletindo o que há de inquieto,
E eu percebo o que de tão grande há nelas.
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