Invadida pela tristeza estou,
Algo estranho em mim?
Não, é apenas a culpa.
Martelando em minha cabeça,
Morte e culpa se comunicam.
A vida é minha inimiga e
A morte como uma prima.
E quem há de me ajudar?
Apenas meu amado que,
Jamais foi tocado.
O tempo não é remédio,
Mas eu lhe suplico,
Me ajude! Me ajude por favor...
Há um estranho em mim,
Desejando a morte.
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