Deitado mais uma vez,
Entregue aos meus devaneios.
Escuridão que toma minha alma,
Na sua perfeita perfeição.
Delírio das noites de sexta.
Vinho barato que saceia minha sede,
Sei que não faz sentido escapar mais uma vez,
Vou me entregar a derrota que me cerca,
Da ruina em que me encontro.
Sem paz irei essa noite.
Amarga solidão o que queres de mim?
Eu encontro comigo mesma em uma guerra fria.
Não haverá perdão essa noite.
A tempestade não vai parar,
Vai se retorcer, até não haver mais saída.
A lágrima nunca cairá,
Afinal nada é feito para durar.
O paraíso que nunca estará,
É o inferno que sempre viverá.
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