Vamos, andem todos
Um atrás do outro
Ladrões, assassinos, bandidos,
Mal interpretados, loucos
Heróis censurados
Lutando por causas já perdidas
Todos são vermes!
Merecem a forca
Até quando matarão meus heróis?
Até quando calarão
Aqueles que gritam em nome da justiça?
“Pai, afasta de mim esse cálice!”
Eles não Lhe compreendem e fazem o injusto
E esperam que fechemos os olhos
Calemos nossas bocas e ouçamos
Toda a merda que sai de suas bocas
Pensar é proibido segundo o que eles querem
Achemos que tudo está normal
E sejamos tão perversos quanto eles
Meus heróis morreram
Pela justiça daqueles que escreveram a história
Trazendo para si toda a glória
Deuses humanos ou humanos endeusados
Tanto faz
Não tem valor algum
Meus heróis morreram pelas mãos tiranas
Que ostentaram coroas e joias sem valor
Aos meus olhos eram apenas como correntes
Da prisão mental que eles mesmos criaram
Com suas filosofias vãs
Pobre Cristo crucificado!
Do seu sacrifício tiram todo o valor
A Ti eles negaram
Por preferir o calor do ódio
Que habita e queima em seus corações
Eles O chamam de fabula
Preferem suas insanas teorias
Eu creio em Ti
Se há alguma esperança ainda
Está no fato de que
O Senhor há de vir
Para buscar aqueles que são Seus
Mas até lá continuemos assistindo
O grande espetáculo
Homens e mulheres inocentes
Que se revoltam contra o Estado
Sendo mortos cruelmente
Por denunciar a crueldade
Daqueles que governam o mundo
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