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História Poisonous Love (Scorbus) - Somos Perfeitos Juntos


Escrita por: van_wolfe

Notas do Autor


BUENOS DIAS GENTE LINDA!
To com fanfic nova AÍ viu?
Beauty and The Beast - EXO

Capítulo 25 - Somos Perfeitos Juntos


  Antes que os alunos e professores chegassem onde a torre estava caída, Albus viu Scorpius guardar dentro das vestes a carta de Rose sigilosamente. Não demorou para que a torrente de alunos e professores saísse do castelo com olhos arregalados e passos apressados. A diretora parou ao lado de Albus e Scorpius, puxou a varinha das vestes e acenou com ela para o fogo que subia para o céu em grandes línguas vermelhas, aos poucos ele foi morrendo, até deixar apenas os destroços da torre e da arquibancada. Quando tudo pareceu se acalmar o burburinho dos alunos pareceu mais alto, mas muitos ainda seguravam a respiração e encaravam a cena com o nariz ardendo pela fumaça. 

  -Todos voltem para dentro. -disse Minerva virando-se para os alunos. -Albus e Scorpius fiquem aqui. 

  -O que esta acontecendo, diretora? -perguntou a Fleur, parecendo mais uma veela do que o normal, seus cabelos banhados pela lua pareciam brancos e os vestido azul claro que usava se movia com o vento quase gloriosamente, de um jeito impossível, mas ao seu lado para contrastar a beleza dela, vinha o diretor de Durmstrang que Albus tinha a breve lembrança de ouvir alguém chama-lo de Branimir e mais para o lado estava  a diretora de Ilvermorny, Joanne. -Oh mon dieu! -exclamou pondo a mão sobre os lábios. 

  -É isso que pretendo saber, sra. Weasley. -a diretora voltou-se novamente para os dois que aguardavam sua vez de falar. Minerva estava começando a dar medo em Albus, o jeito que os olhava fazia a verdade sair na mesma hora mesmo que não quisesse dize-la. -O que aconteceu aqui, Potter? 

   -Estávamos conversando na frente da escola, ouvimos um barulho e viemos pra cá, quando chegamos a torre já estava meio caída. -explicou tentado não parecer desesperado ou a culpa poderia cair sobre eles. 

  -Vimos a coruja de Rose, diretora. -disse Scorpius aparentemente também sendo intimidado pelos olhos arregalados e narinas infladas da mulher. 

  -Rose, Rose, Rose. -disse Branimir com o sotaque carregado na voz. -Tudo que fizerem vão por culpa nessa garota? 

  -Não estamos mentindo. -argumentou Albus querendo conjurar uma pedra apenas para a tirar no diretor, mas se conteve. -Vimos mesmo a coruja. 

  -Como podem saber se era a mesma? -perguntou Minerva parecendo mais calma. -Podem ter várias corujas muito parecidas. 

  A dúvida sobre contar da carta ou não girava na mente de Albus, mas quando lembrou de Scorpius a guardando percebeu que ele não queria que soubessem e assim decidiu que faria oque o namorado havia pensado. 

  -Conheço aquela coruja desde que eu tinha seis anos, ela é de Rose faz muito tempo, claro que eu a reconheceria. 

  -Ótimo. -bufou Minerva e gesticulou para os diretores. -Se puderem me acompanhar por favor, quero reerguer essa torre antes do amanhecer. Potter e Malfoy, podem ir. 

  Eles não esperaram mais nada depois daquilo, fizeram o caminho de volta para o castelo, mas não entraram para o subterrâneo, Albus puxou o braço de Scorpius para o primeiro andar e dali para um corredor cheio de salas de aula vazias, uma delas teria que estar aberta. Potter podia sentir o coração batendo forte enquanto ia tentando virar cada maçaneta, na sexta tentativa ele encontrou uma liberada, estava tudo no mais absoluto escuro as janelas de vidro deixavam entrar muita pouca luz da lua. Albus respirou fundo o cheiro de poeira da sala e pegou a varinha sussurrando um feitiço básico que logo iluminou a sala o suficiente para se ter noção de onde estava. Scorpius estava encostado numa mesa a poucos passos dele, arfante pela corrida até ali e segurando a carta que Rose os mandara. Albus se aproximou e segurou seu rosto mirando-o para ele, o deu um selinho e sussurrou:

   -Vamos abrir isso, ok? Mas não significa nada. 

  -Como podemos ter certeza, Al? Nem sabemos oque tem escrito. -respondeu olhando a carta nas suas mãos e desprendendo o lacre feito as pressas. -Senta aqui. -disse batendo no lado direito da mesa. -Quer que eu leia? Você segura a luz. 

  -Tudo bem. -Albus se sentou ao seu lado e colocou a ponta da varinha sobre o pergaminho que Scorpius tirara do envelope. 

  -Queridos Albus e Scorpius...

"Parabéns pelo jogo, foi incrível, vibrei com a torcida da Sonserina e também fiquei aflita quando seguraram a vassoura de Mark. Infelizmente esse ano não participarei do Campeonato, ou creio que eu nunca mais vá jogar por Hogwarts. Desculpem o transtorno com a torre e a arquibancada, só queria deixar claro para vocês como estão sendo burros. Eu posso fazer tudo ai dentro e vocês nunca vão me pegar, pois é Albus, você e Jem não é os únicos com passe livre para a invisibilidade, apesar da minha ser um pouco diferente. 

  Scorpius você foi maravilhoso, estava lindo com o uniforme, tentei ir parabeniza-lo, mas eu sei que na mesma hora você chamaria a diretora ou os professores. Me pergunto se adolescentes podem ir para Azkaban, sentiria minha falta? Que pergunta ridícula, é claro que não. Você tem o Albus, e ele tem você, e eu não tenho ninguém. Pode chamar de doentio, mas para mim é muito compreensível, me sinto só. Já pensei em desistir e me entregar, mas continuaria sendo uma decepção a mamãe e papai, além do meu irmão, mande lembranças a ele. Se eu tiver que decepcionar, tem que ser uma decepção histórica, não acha? Tenham um bom baile. 

Com amor, 

Rose."

 


  Albus permaneceu por longos minutos em silêncio, não era a primeira carta que recebia da prima, mas também era a primeira em que ela mencionava oque sentia. Ele suspirou e murmurou o feitiço que fez a luz apagar e voltou a ficar no breu com Scorpius. 

  -Ela pode ficar invisível? -perguntou Scorpius mais para si mesmo do que para Albus, mas o outro mesmo assim respondeu. 

  -Acho que não, amor, acho que ela está entre nós mas não a percebemos. -Potter suspirou e encostou a cabeça no ombro do namorado. -Tudo tem que ser difícil para nós?

 

 


  Haviam se passado dias desde o incidente com a torre, quando numa manhã de sábado Scorpius sem querer rolou da cama e caiu no chão, com os mini-pufes o acordando com lambidas no rosto, ele bateu os olhos e sentiu o chão frio contra a bochecha. Ele se sentou e viu Albus ainda deitado na sua cama, que agora dividiam quer os outros se importassem ou não, Susan já até viera os contar uma vez sobre os rumores no dormitório feminino sobre eles estarem juntos e perguntou se podia confirmar. Gina havia ido embora dois dias depois do jogo, na promessa de voltar para os próximos e antes de ir até abraçara Scorpius dizendo para cuidar de que o filho não fizesse besteira. 

  Scorpius se apoiou para levantar e bateu no que o pai o mandara no dia das bruxas, mas resolveu ignorar como fez da primeira vez. Voltando a sentar na cama, contemplou o quarto quieto e calmo, com apenas uma cama vazia e essa era de Albus. Ali era iluminado com archotes que nunca acabavam e deixavam o quarto quente já que ali embaixo tudo era frio, sobre a porta havia um relógio que apenas marcava duas coisas com apenas um ponteiro, um Sol ocupava o lugar do doze e uma Lua no lugar do seis e o ponteiro subia a medida que o dia passava. Naquele momento indicava que estava começando a amanhecer, Scorpius voltou a deitar e acenou com a varinha para as cortinas que se fecharam ao redor dele e de Albus, que continuava a dormir pesadamente. O chamando de mansinho perto do ouvido e puxando a camisa dele foi o método que Malfoy usou para acorda-lo, mas mesmo assim Albus gemeu e se virou para ele agarrando-o como um ursinho. 

  -Não me acorde sussurrando no meu ouvido, amor. Pode se arrepender. -disse num tom doce, mas quase fazendo Malfoy engasgar. -Por que me acordou? 

  -Para ir tomar café comigo. -respondeu encostando a cabeça no peito do namorado. -Vai me deixar ir sozinho? Na verdade pode deixar, eu tomo café com aquele menino de Durmstrang. -aquilo era a melhor forma de chantagear Albus no momento, pois a alguns dias um menino búlgaro estava sempre lhe lançando olhares nada discretos e assim como Scorpius percebeu, Albus também percebeu e a minima menção do garoto o deixava com ciúme. -Sabe, aqueles olhos azuis, cabelos cor de caramelo, ele também tem um sorriso lindo e parece conversar muito bem, uma ótima companhia para o café não acha?  

  O efeito foi imediato, Albus num segundo passou uma perna por cima dele e ficou sobre ele a poucos centímetros do seu rosto. Scorpius não conseguiu evitar em arregalar os olhos de susto pelo ato repentino, mas parte de si queria rir. 

  -Então vem notado tantas coisas assim nele? Por que não vai dormir com ele lá no barco? -perguntou em tom desafiador, suas mãos prenderam os pulsos de Scorpius perto da cabeça. 

  -Como acha que ele deve ser na cama? -Scorpius continuou com a provocação vendo o namorado parecer surpreso. -Acha que ele ganha de um inglês? -fingiu pensar fazendo uma indireta comparação.  

  -Como ousa me perguntar isso? -Albus disse com as maçãs do rosto vermelhas como sempre ficavam quando estava com ciúme. -Vai lá experimentar então, depois me diga. 

  -Posso? -Scorpius não queria ir longe e sabia quando devia parar, mas gostava de ver como o namorado parecia um filhote de cachorro bravo. 

  -Eu mando na sua bunda agora? -disse tentando ser grosso com o garoto sorridente sob si. 

  -Pensei que mandava. -Scorpius olhou para os pulsos presos e a sua imobilidade. -Bem, no momento... acho que eu não consigo mandar em nada, não é? 

  -Não me tente assim, Malfoy, estão todos dormindo e a cama ainda range apesar do feitiço anti-barulho. -Albus disse mordendo o lábio inferior do outro e o puxando devagar. -Vai continuar pensando no búlgaro enquanto transamos? 

  -Hum... acha que ele é grande? -perguntou novamente fingindo estar pensativo. -Melhor, acha que ele já ficou exitado me olhando tomar sorvete? -sussurrou.

  -Então faz aquilo de propósito?! -Albus perguntou apertando mais seus pulsos e pondo uma perna entre as dele que gemeu quando ele a pressionou sobre sua recente ereção. -Você é um desgraçado, eu vou para as aulas quase morrendo de frustração. 

  Scorpius riu e gemeu durante quando Potter voltou a pressiona-lo. 

  -É de propósito sim, mas era só pra você. 

  -Era? -perguntou cerrando os olhos. -Está tentando o provocar também?! 

  -Não! Quis dizer que é só para você, mas tem mais pessoas naquela mesa. -Scorpius tentou se explicar enquanto Albus continuava a "massageá-lo". 

  -E se eu te deixar na mão agora? Hum? -disse se inclinando até estar perto da orelha dele e deixar sua respiração tocar ali onde ele se arrepiava. -Vai atrás dele para se aliviar? 

  -Seu ciúme é i-idiota. 

  -Você me provoca. -disse abrindo violentamente a camisa de botões que sempre ajudava-o em tirar a roupa de Scorpius. -Quer mesmo ficar sem andar por boas semanas, não é? 

  -Consegue fazer isso? -indagou de olhos fechados com um sorriso nos lábios. -Uma pena que nunca vai me deixar comparar com ele. 

  -Você está testando meus nervos, não é? Até que ponto vai chegar para tentar me descontrolar? 

  Scorpius abriu os olhos como se nem tivesse o ouvido e uma ideia brilhante estivesse ali para resolver todos os seus problemas. 

  -Acha que ele já teve sonhos eróticos comigo? -sabia que a ideia daquilo para Albus seria o cúmulo do seu ciúme e assim foi, quando ele o beijou com vontade, segurando sua cintura com força e com a esquerda na sua nuca. -Al, vão ouvir lá fora. -sussurrou exasperado soltando beijo por segundos. 
  -Não vão. -Albus disse sorrindo. -Só disse aquilo para ver se eu conseguia dormir de novo, mas o senhor não deixa. 
  -Okay, se prefere dormir a transar comigo eu vou para o navio de Durmstrang. -fingindo que ia se levantar foi, quase, empurrado com violência para se deitar novamente. -O que? Desistiu? 
  -Está até parecendo que realmente quer ir para a cama daquele idiota. -Albus reclamou enquanto puxava as calças dele. 
  -E você não está parecendo o cara que disse que iria me pedir em casamento algum dia! -Scorpius se sentou fazendo seu rosto colar com o do namorado, só não se beijando por nenhum tomar iniciativa. 
  -Esse Albus é o respeitável, no momento estou preocupado em fazer você pagar por tudo que me disse. -respondeu puxando-o e lhe penetrando um dedo sem avisar, Scorpius segurou o gemido alto que quis sair pela sua garganta e os tapas que quis da em Albus. 
  -N-Não se faz i-isso amor. -disse com dificuldade ouvindo a risada rouca do namorado perto da orelha e se arrepiar. -Desgraçado. 
  -Ah, não me xingue. -Albus o penetrou com mais um dedo e Scorpius mordeu seu ombro pra segurar o gemido. -O que? Não quer me deixar ouvi-lo? 
  Scorpius estava incapacitado de lhe responder com palavras, então apenas negou com a cabeça e o mordeu mais forte. Estava sentado na cama e Albus estava com as pernas abertas entre as suas para evitar que as fechasse, além de estar imobilizado da cintura para baixo, o prazer que sentia e que negava admitir ao namorado, também estava o deixando parado.
  -Eu deveria parar aqui e sumir. -Potter sussurrou. -Seria uma boa vingança para a pessoa sem noção que você é. 
  -Pensei que eu não ia conseguir andar por uma semana. -conseguiu emitir sem deixar o gemido escapar, Scorpius mentalmente se parabenizou. Para depois ter uma decepção rápida, Albus tirou os dedos, mas apenas para arrancar a camisa e a calça e jogá-las para trás de forma que não caíssem no chão, ou lá fora se alguém acordasse entenderia oque estava ocorrendo dentro das cortinas. 
  -Se é oque quer. -Albus o segurou pelos quadris e o virou de costas para ele. Scorpius propositalmente se inclinou para trás encostando na ereção do namorado que gemeu baixinho e o xingou. 
  Ali naquela cama era a segunda vez que eles transavam, a primeira que também fora sua primeira vez na vida havia sido a um mês atrás e isso sempre fazia Malfoy pensar que aquela cama continuaria ali para sempre e que outros alunos dormiriam sobre ela, ria em pensar se ocasionalmente seu filho entrasse na Sonserina e dormisse naquela cama. Filho que pretendia também ser de Albus. 
  Em seu breve devaneio, Scorpius acordou com o outro empurrando levemente suas costas para frente fazendo-o ficar de quatro. Malfoy pegou o travesseiro para apoiar os braços e afundou o rosto dele oque sem perceber fez com que se empinasse mais em direção à Albus. 
  -Amor, você é ridículo. -disse prendendo os lábios para não gemer quando Scorpius sem querer o tocou na brilhante ideia de deitar o rosto. 
  -Me xingar é hobby ou te excita? -Scorpius riu e novamente sem aviso foi penetrado, dessa vez com força para não fazê-lo conter o gemido alto.
  -Os dois. -Albus segurou com força relativa, que deixaria mais tarde um pouco dolorido. 
  Seus corpos se chocando, os gemidos abafados, o calor que não vinha de archotes nem de lareiras, as breves provocações, tudo isso era um ótimo estimulante para os dois. Serem atrapalhados era algo casual, mas naquela vez não houve interrupções, o mundo estava a favor deles. Envolvidos no prazer do momento e preocupados em satisfazer um ao outro, eles já não sabiam que horas eram, se a cama estava balançando, nem se os outros já haviam levantado para tomar café, estavam perdidos demais naquele labirinto de sensações que tanto amavam se perder. Mas se deu ao fim quando Albus com um gemido meio quebrado ajudou Scorpius o masturbando e chegando ao clímax juntos.
  Eles desabaram lado a lado, arfando e com os olhos fechados, Albus respirou fundo e disse:
  -Se hoje não fosse sábado estávamos perdidos. 
  Scorpius riu e assentiu virando-se de lado para o beijar. 
  -Agora os mini-pufes devem ter sentido na pele oque fazem com você. -disse com os lábios Ainda tocando os do namorado. -Estou com sono. -escondendo o rosto na curva do pescoço de Albus ele suspirou e adormeceu em poucos segundos. 

-X-
  Mais tarde naquele sábado, Albus estava sentado no gramado em frente ao castelo com Kevin ao seu lado, observavam as crianças do primeiro ano jogando comida para a Lula e gargalharem de nervoso quando ela a pegava. Quando saira do dormitório naquela manhã, Scorpius continuara dormindo e logo depois de almoçar como café da manhã, fora arrastando lá para fora por Kevin, que  em seu último ano, parecia mais nervoso e pensativo que nunca.
  -Vou sentir saudade daqui. -disse contemplando o lago azul que brilhava como vidro sob o Sol. -Meu último ano, último baile, último campeonato. Acha que depois daqui vou me dá bem?
  -Você é esforçado, claro que vai. -Albus disse tentando o encorajar. -Pelo menos você vai ser lembrado como você mesmo, não com os méritos dos seus pais, nem vai ser comparado com oque eles fizeram. 
  -Verdade, não tinha pensado por esse lado. Na verdade, meu tio tentou participar da guerra, mas... ele morreu. -Kevin pegou um gaveto no chão e ficou mexendo na grama curta. -Colin Creevey. Meu pai já tinha saído da escola quando ele entrou, quase entrou em depressão e murmurava que queria vingança, meu tio era fanático pelo seu pai e quis entrar na guerra por ele, mas sempre soubemos que meu pai nunca faria nada. 
  -Me desculpe. -Albus disse baixo, contendo os olhos que queriam se virar para Kevin. 
  -Não, tá tudo bem, já faz uns 20 e poucos anos. 
  Várias meninas de Beauxbatons passaram correndo por eles como sempre faziam toda manhã, com roupas de academia bem compostas, elas corriam ao redor do castelo como exercício matinal. 
  -Susan me mata se me ver olhando para uma delas. -disse Kevin acompanhando-as com os olhos. 
  -Estão juntos? -Indagou Albus enquanto via mais crianças chegando para jogar doces para a Lula Gigante. 
  -Não ainda, mas acho que futuramente de certo. -eles ficaram num silêncio que não era desconfortável, pois os dois passavam horas conversando durante os treinos enquanto os outros quase me matavam por discussões idiotas. 
  -Já comprou o traje do baile? -perguntou Albus depois de um longo devaneio sobre o vento frio que indicava que logo logo teriam neve e pouco depois, o Natal. -Vi que começaram a decorar a escola. 
  Pouco antes de ser sequestrado por Kevin para ir ali, Albus ficara um bom tempo olhando o Saguão que estava encantadoramente lindo, com pingentinhos de gelo encantado para não derreter como um cordão nas escadas, um belo lustre cheio de velas pendendo no teto, no chão que agora se encontrava branco com algum feitiço, estava cheio de flocos de nele desenhados e duas árvores adornavam os lados da escada, também decorada em tons de azul e branco. 
  -Comprei o traje junto ao material da escola. Não viu que tinha lá? 
  -Não, desculpe, estava tentando morrer em outra dimensão. 
  -Ah, foi mesmo. Você é o Scorpius juntos não presta. -disse rindo. 
  -Errado. Eu e Scorpius juntos somos perfeitos.


Notas Finais


Grande né? Sorry.
Percebi hoje que em algum capítulo escrevi Barão Vermelho, não Sangrento, Sorry também


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