História Pokemon - New Wings. (''Interativa'') - Aparição dos céus.

LUIZ P.O.V. ON

O clima estava muito tenso entre nós. Nós estávamos entre em frente com um suicida de um time sombrio sem conhecimento algum, um pokemon vítima da situação pronto para se matar e nós não tínhamos como nos defender daquilo. Decepcionante era a gente ter chegado tão longe de ‘’completar’’ a missão e morrermos para aquele pobre pokemon, parece que nossa perdição nunca chegaria, o pokemon todo ferido e cansado preparava seu corpo para seu último golpe, Gigalith urrava e se contorcia se rachando onde saía uma luz de explosão de seu corpo. Quando seu ataque se concretizou eu fechei os olhos, eu, Lauro e Zaca abaixamos a cabeça. Depois de um tempo Lauro comenta.

Lauro – Tinha que ser... – e sorri levemente.

Eevee estava parado no ar usando um Protect imenso contendo a explosão de tocar em nós. Eu quase estava cego com toda a luz daquele golpe. Fiquei extremamente preocupado com meu fiel parceiro, ele nunca havia feito um Protect que aguentasse algo tão forte, por tanto tempo e fora que era daquele tamanho!

Luiz – Eevee!!!!!

Eevee me ignorava, eu estava preocupado, e ainda pior, indeciso, se Eevee desistir todos morreremos, se não desistir ele pode morrer... Morrer sozinho. Fiz minha decisão! Eevee não estava sozinho, fui lá, coloquei a mão sobre ele e então pressionei o escudo de energia que ele nos propunha para ajuda-lo a segurar o nosso fim! Lauro chega do outro lado do escudo e o pressiona contra a explosão junto de Monferno. Zaca do nosso lado direito se esforça ao máximo também. Então a explosão acabou. Eevee cai exausto no chão ao meu lado. Pego ele no meu colo, acaricio sua cabeça.

Luiz – Mandou bem, amigo. Sei que não gosta de sua Pokebola mas, agora não tem opção. – Tirei sua Cherrish Ball do bolso e o retornei.

Lauro apoiado na parede ajudando Zaca a se levantar – Nem lembrava mas que tinha uma pokebola para ele.

Zaca – Nossa, me surpreendeu também. – Dizia ele enquanto tossia.

Luiz corre ferido e ajuda Lauro a carregar Zaca – Sim, ele não curte a própria pokebola. Bem, a explosão deixou a caverna bem destruída, melhor irmos. O Explosion daquele coitado destruiu a tranca com Stone Edges que havia feito. Vamos!

Luiz P.O.V. OFF

Os 4 correram com dificuldade até o final do túnel. Estavam muito feridos e o sua passagem estava perigosa em processo de desabamento. Os feridos aceleravam o passo a cada barulho que a caverna fazia. Do lado de fora Lui batia os pés de nervosismo e os outros encaravam a saída da caverna.

Lui – Vamos, vamos rapazes...

Diante da correria Luiz avista uma porta estranha secreta que parecia ter sido aberta pelo desabamento. Abre e vê um Kadabra, um Chimecho e 2 Unows (B e M) amarrados e cordas adormecidos e feridos.

Zaca observa – Droga... Parece ser uma sala de experimentos especiais, todos psychic né?

Lauro – Sim. Vamos tira-los daqui!

Zaca – Podemos morrer fazendo isso. Mas é o que eu quero fazer!

Luiz – O Kadabra pode ser o daquela senhorinha. Eu não posso deixa-los!

Lauro – Mal podemos andar. Como iremos trazer eles junto?

Luiz tira um pokebola – Podemos usar Staravia e Vibrava.

Lauro tira a pokebola – Sim!

Zaca – Esperem. – Então tira uma pokebola. – Essa aqui pode ajudar mais. Saia, Ninetales! – Uma ninetales elegante sai da pokebola de Zaca. No momento que o vê ferido corre e começa lamber seu rosto choramingando. Zaca faz carinho em sua cabeça e agradece, mas logo depois pede sua ajuda. – Ninetales, preciso que use Extrasensory e leve esse pokemons para fora agora! – A caverna causa um estrondo imenso. Os rapazes feridos se entreolham e chegam a uma conclusão. Colocam as pokebolas no chão com seus pokemons dentro. Zaca então ordena a raposa. – Leve os pokemons junto com você! Monferno irá lhe acompanhar para ajudá-la, vocês devem se salvar e ir na frente! Agora!

Ninetales abaixa a cabeça e parece não obedecer aos comandos de seu treinador, então um terrível desmoronamento acontece à assustando, fazendo-a perceber como aquilo deveria ser feito. Ela executa seu golpe carregando todos os 4 pokémons da sala e as pokebolas dos treinadores e sai correndo junto Monferno que sentiu extrema dificuldade em deixar Lauro sozinho. Os dois pokemons saem com lágrimas nos olhos fugindo do desmoronamento da caverna.

Lauro levanta Zaca do lado esquerdo e Luiz o ajuda a levantar do esquerdo e os 3 treinadores seguem em direção a saída.

Do lado de fora...

Lui pulava de ansiedade e Sans olhava furiosamente para cada membro do time desconhecido, colocando a culpa neles. Lui havia chamado os membros da caverna para vir ajudar com toda a situação, mas ainda não haviam chegado, o que apenas à deixava mas ansiosa.

Sans dá um passo à frente – Eu vou lá!

Lui segura o braço dele e o encara – Não! Quem dá as ordens no momento é o Patrick! E.. E... Eu sei que irão conseguir.

Então ela vê algo saindo da caverna e pula de alegria.

De repente Lui percebe ser a Ninetales e o Monferno carregando os pokemons e pokebolas com lágrimas nos olhos. Lui cai no chão de joelhos esperando que os pokemons cheguem e deixem as pokebolas. Quando colocadas no chão ela as abre e libera os pokemons. Eevee sai ferido e de olhos fechados cansado, Bulbasaur um pouco ferido, Staravia confuso com a situação e os pokemons de Lauro e Zaca estavam assim como o pássaro, não entendendo nada que acontecia. Lui olha para Eevee abrindo os olhos cansado.

Lui – Então, Luiz ainda não voltou...

Eevee levanta sofrendo e grunhindo voltando passo a passo para caverna. Lui tenta o impedir mas para no momento em que charizard, Zoroark, e todos os outros pokemons seguem para a caverna. Lui levanta e corre.

Lui – Vocês não podem ir!  É muito perigoso! Eles ainda vão voltar! – Disse ela com os olhos cheios de lágrimas. – Vão sim!! Vão voltar! – Disse ela querendo acreditar nas próprias palavras.

Os pokemons a ignoram e seguem para a caverna. De repente eles são parados por Ninetales com as caudas abertas e Monferno com os braços estendidos. Os pokemons com olhos cheios de água começam a falar e parecer que explicam a situação.

Todos os pokemons param se entreolham e começam a chorar, um choro suave de perda, não um choro escandaloso como uma criança, algo similar a um uivo de lobo, como estivessem de luto até seus corajosos treinadores aparecerem.

Sans aparece atrás de Lui – Devemos fazer o que pudermos para ajudar. Vamos alimentar e curar os pokemons deles.

Lui de costas só concorda com a cabeça mas continua sentada olhando a saída da caverna.

Sans – Eu vou buscar a medicina...

Então quando Sans volta com a medicina ele começa curando o Drapion extremamente ferido, depois Eevee e Charizard, então começa a curar os ferimentos não tão grave dos outros pokemons. Quando ele vai guardar as ervas medicinais e volta, ele para, pois vê todos em pé parados, observando 3 pessoas saindo da caverna. Luiz a esquerda, Zaca no meio se apoiando em seus amigos e Lauro na parte direita usando a parede e seus companheiros como apoio assim como todos os outros dois. Quando eles chegam perto todos começam a gritar e torcer, depois de muitos estrondos que haviam acontecido a maioria dos cavaleiros, guerreiros e soldados já havia perdido as esperanças e pedir por retirada, nenhum se retirou no final das contas.

A caverna começa a balançar de novo, quando os 3 estão próximos da saída um dos estrondos libera um soterramento da saída da caverna que faz os treinadores e pokemons esperando entrarem em desespero. Os 3 aceleram o passo mas não chegariam a tempo de saírem.

Bulbasaur usa seus cipós para alcança-los, Charizard começa a voar para pegá-los também. Mas parecia que nenhum deles conseguiria. Quando a terra estava próxima de chegar a saída, uma garra vem e os puxa para fora, os 3 treinadores saem intactos da caverna e uma única puxada. Drapion havia puxado e salvado a vida dos 3 membros do instituto que salvaram a dele antes. Depois de puxar os rapazes Drapion faz um rugido para cima e então deita descansando.

Luiz olha para ele – É uma boa ideia. – E então cai junto de seus colegas.

MINUTOS DEPOIS...

Lui – Luiz? Luiz? Não adianta, ele não acorda.

Então eevee fica sobre seu peitoral e morde seu nariz.

Luiz acorda instantaneamente puxando seu parceiro para longe de seu nariz, em seguida acariciando a cabeça de seu pokemon ‘’alarme’’.

Luiz – Obrigado. – E sorri.

Eevee lambe seu rosto onde ainda havia algumas feridas.

Luiz – Desculpa por preocupar você – Olha para todos a volta. – Me desculpe por preocupar a todos vocês. – ele encara Drapion que já estava melhor e em pé – Obrigado por nos salvar, de verdade.

Então Drapion usa suas garras puxando Luiz para perto de si junto de Zaca e Lauro abraçando-os, mostrando ser um pokemon dócil e gentil.

Lauro se afastando – Deixamos de quase morrer lá para quase morrer aqui?

Zaca – Drapion... por favor... solte a gente.

Drapion escuta a calma nas palavras de Zaca e os solta, depois segue para ‘’brincar’’ com pokemons próximos.

Zaca – Estamos bem... Pelo menos, todos saíram vivos.

Luiz soca o chão onde estava sentado de joelhos – Todos?

Lauro e Zaca abaixam a cabeça e os outros treinadores ficam em silêncio.

Sans – O que querem dizer?

Lauro – Havia... havia outro pokemon com marca naquele local, o último que enfrentamos, ele, assim como Drapion estava sendo controlado. O treinador dele era um psicopata que quando viu a desvantagem se suicidou, junto com a vida daquele pokemon no ataque Explosion.

Lui colocou a mão na boca com um ar de tristeza.

Luiz levanta com a cabeça baixa – Sim... outra vítima da situação. Mas essa... não pode ser salva!

Lauro aproxima de Luiz – Desculpa cara, foi nossa culpa também.

Luiz – Não! A culpa foi deles! – Aponta para os membros do time e cientistas amarrados e desarmados que acabam ficando com medo. – Seus miseráveis! Como conseguem dormir à noite?! – Diz ele levantando a mão para os capturados.

Ninguém iria se intrometer, todos tinham raivas e mágoas acumulados.

Mas quando o punho de Luiz é levantado eles escutam um barulho gigante vindo dos céus. Uma nave camuflada do tamanho de 2 porta-aviões surge do nada. Uma voz é vinda de um megafone de um garoto na ponta da parte de baixo da nave. Uma entrada aberta. Um rapaz de cabelos castanhos com olhos pretos com o mesmo uniforme dos bandidos no chão, o rapaz possuía um Claydol ao seu lado.

Axel – Olá a todos! Somos o Team Nemesis! Meu nome é Axel! Receio que resolveram mexer com o Team errado hoje galerinha do Instituto. Nós pegaremos nossos membros. – Então o rapaz estala os dedos e seu Claydol usa um Psychic puxando todos os membros para dentro da nave rapidamente. – E então... Eliminaremos vocês. Volte. – Claydol retona para a pokebola. E um Exploud sai de outra. O exploud também possuía a marca. – Pode deixá-los tontos para mim? Por favor, Supersonic!

Exploud dá um super grito que ocupa toda a área em que os treinadores e pokemons que acabaram de ser salvos pelo instituto estavam.

Lauro com as mãos nos ouvidos – Que supersonic é esse?! Extremamente forte!

O golpe para de repente deixando todos sem a mínima ideia do que estava acontecendo. Quando abrem os olhos percebem que estão cercados por alguns agentes e pokemons do time inimigo. O rapaz chamado Axel volta a falar no megafone.

Axel – Então, esses são alguns amigos meus. Espero que sejam todos capturados. Tragam os pokemons deles também! E os selvagens mais ainda! Vamos!

Os grunts inimigos começam a se aproximar. Drapion levanta e grita para cima apavorando os grunts que vinham. O pokemon raivoso começa usar o golpe Pin Missle aleatoriamente nos inimigos, acertando vários pokemons rivais e protegendo aqueles que haviam o salvado.

Luiz olhando para Drapion – Obriga...

No meio do agradecimento de Luiz, sai da cortina de fumaça dos ataques de Drapion dois daqueles espetos que ficavam no chão e enfraqueciam os pokemons ao redor. O espeto fica no chão impossibilitando todos os pokemons da área, mas os treinadores ficam intactos.

Lauro correndo ferido – Temos que tirar aquele negócio do chão!

Quando o loiro do time instinct chegava perto do aparelho estranho com intenção de tirar ele do chão, é parado por cipós de Carnivines e Victreebels inimigos. Todos depois de Lauro foram amarrados. Um raio de bolhas surgiu da floresta acompanhado de um choque de eletricidade que destruiu os aparelhos que Lauro havia tentado retirar. Os pokemons tontos se levantam calmamente por causa da máquina que tinha sido destruída. Bolas de fogo saem da floresta depois dos agentes perceberem a manifestação de pokemons na floresta, as bolas de fogo acertam os pokemons inimigos. Patrick surge com muitos pokemons da floresta e os outros membros do instituto para resgatar seus amigos.

Patrick -- Chegamos! Precisam de uma ajudinha?

Os inúmeros pokemons selvagens abatem e cercam os pokemons inimigos. Luxio e piplup rosnam para os rivais protegendo Luiz. Os membros do time oponente ficam em desvantagem e apertam um botão em seus cintos fazendo-os voltar a nave por um tipo de teleporte, junto de seus pokemons.

Axel pega o megafone -- caral... Ok! Muito bem! Vocês pediram. Exploud, finaliza eles. Boomburst!

Exploud abre sua boca gigante soltando um raio sonoro que acertaria toda a área da floresta onde encontravam os treinadores, seus pokemons e os pokemons selvagens. O raio foi parado por um rajada de fogo, a rajada teria vindo de Charizard que voava pra frente com Zaca, Ninetales e Zoroark, com peito estendido e olhares sérios em direção a aeronave gigante inimiga.

Axel olha arrogante -- Nossa, que verme abusado! Meu Exploud irá destruir você! Você e todos os amiguinhos! Boomburst! Não tenha pena! Força total!

Zaca só olha sério para charizard, que se levanta e lança sua rajada de fogo, que se espalha sendo empurrado pelas ondas sonoras.

Zaca -- Não desista, parceiro! -- zaca puxa sua bandana, joga para cima e segura, fazendo brilhar. -- Mega-evolve!

Charizard entra na sua mega forma. O sol fica forte e seu flamethrower fortalece um pouco.

Ninetales e Zoroark dão um passo à frente com a ordem que Zaca mostra com um movimento com a cabeça.

Zaca com olhar sério e enfurecido -- Não mexerão com a minha equipe! Zoroark! Ninetales! Vamos lá! Flamethrower!

Os pokemons acompanham seu amigo com seus lança-chamas que englobam absurdamente e acertam exploud o empurrando e o queimando para dentro da aeronave junto de Axel.

A nave sofre aberturas importantes no trem de pouso onde estava os treinadores que haviam sido derrubados. Axel surge queimado com olhos cheios de fúria carregado pelo lado direito pelo rapaz que havia controlado Drapion antes. Axel segura o microfone com braço esquerdo e o levanta com dificuldade.

Axel - Seu maldito! Verme! Vou matar vocês agora! -- até que ele coloca o dedo no ouvido falando com alguém, seu olhar parece indignado. – Parece que temos que retirar, o chefe poupou vocês! – Diz ele finalizando com uma cuspida.

E então joga o megafone no chão. O rapaz antigo mestre malvado de Drapion leva-o para dentro, volta com o megafone na mão, tira o capuz, revela ser um rapaz de cabelo vermelho e cicatriz no queixo e olhos sérios castanhos.

Mark -- meu nome é Mark! Vocês dois! Donos do Eevee e Monferno! Vocês serão meus alvos! Estão perdidos!

A plataforma se fecha e a nave fica invisível desaparecendo no ar.

Charizard cai no chão exausto ao lado de Zaca. E a aura da mega-evolução some.

Luiz o ajuda a levantar e fala -- Foi muito bom... e maneiro, líder!

Zaca ri -- haha... obrigado. -- ele olha seus pokemons e agradece com um sinal de cabeça. -- obrigado a todos. -- olha para todos os membros de seu time de treinadores. Vamos voltar.

Os treinadores reúnem seus itens, voltam a pequena cidade e deixam os pokemons voltarem a seus respectivos treinadores. As pessoas capturadas pareciam um pouco perdidos e confusos voltando para suas casas.

A senhorinha passeava carregando compras quando parou e começou a chorar ao ver seu kadabra andar em direção a ela com os olhos cheios de água. Ele imediatamente pega as compras de sua mão e pretende voltar a rotina de ajudar sua treinadora. Ela levanta chorando e vai até Luiz.

Senhora -- Eu...eu agradeço muito rapaz. Obrigado.

Luiz -- Que isso, dona. Foi meu trabalho. Trabalho de todo minha equipe.

A senhora fez um sinal de "não" com a cabeça.

Senhora --  Não, meu rapaz. Você QUERIA salvar meu pokemon. Obrigado. Eu lhe devo muito. Tome isto como recompensa. -- a senhora tira seu cordão com uma pedrinha e entrega ao rapaz.  -- use isto para lembrar seu reconhecimento como herói, por favor. Esta pedra é muito rara, se chama Shiny charm. Não sabem como funciona mas atrai muitos pokemons de colorações diferentes.

Luiz -- Nossa... tem certeza?

Senhora assenti que sim com a cabeça.

Luiz -- Muito obrigado! Não me esquecerei! Qualquer problema sabe para onde ligar. Aqui! Tome seu Kadabra de volta. -- fala o garoto acariciando a cabeça do pokemon que reverencia e fica ao lado da dona. O pokemon começa a brilhar e evolui. Se torna um Alakazam, um Alakazam com compras de mercado na mão.

Senhora --  Óóóó meu querido pokemon, está  mais lindo que nunca. – diz a pobre senhora abraçando o pokemon psíquico.

Alakazam sorri -- Kazamm!

Luiz -- Adeus, senhora. Adeus, Alakazam.

A senhora e seu pokemon se dispedem. E o treinador e companheiros seguem em direção a nave.

Adentrando na nave junto dos treinadores entrava Luxio que não mostrava nenhuma expressão com Piplup montado em suas costas. Ele se deita no colo de Luiz e cai no sono junto do pinguim que lhe acompanha. Luiz só sorri e olha para a Cherish ball onde Eevee estava descansando, ele ainda tinha graves ferimentos, havia se esforçado demais. Do lado de fora Drapion entra na parte carga da nave.

Zaca falando com o pokemon junto de dois agentes – Drapion, vamos leva-lo conosco, tudo bem? Devemos analisar esta marca e depois te traremos de volta, ok?

Drapion dá um abraço forte e Zaca e compreende com a cabeça, deitando no chão como um filhote bobo e começa a roncar para dormir.

Zaca passa pelas poltronas de Lui, que descansava, Sans observava a janela pensativo, Luiz acaricia Luxio e Piplup que descansavam em seu colo com uma Cherish ball em cima de sua mesinha e 2 pokebolas, e Lauro, bem... Lauro estava dormindo e babando com seus itens espalhados em suas poltronas. Luiz olha Zaca passando e conversa com ele.

Luiz – Zaca... e agora?

Zaca – Agora... bem, eu não sei.... por agora voltaremos, provavelmente tomaremos uma grande bronca. Podemos ser expulsos, podemos ter feito algo produtivo, mas não foi o que nos passaram para fazer. – Zaca abaixa a cabeça e vai embora.

Luiz deita sua poltrona e tenta relaxar. Se sente aflito e culpado, força seus olhos e pensa: ‘’Sinto muito’’.