História Pokemon - New Wings. (''Interativa'') - Novas Asas se Abrirão.

Novas asas se abrirão.

                ''Estava tudo tão escuro, eu não sabia onde estava naquele lugar ou em que lugar no mundo estava, então muito menos o porquê de estar ali. De repente surgiu uma luz no final do túnel de escuridão em que eu me encontrava, não sabia, somente sentia que deveria andar até aquela luz. Fui até lá, então eu descobri, me encontrara em um estádio, um estádio Pokemon, imenso, muita gente estava assistindo, sorri, levantei a mão, o público gritou e foi à loucura com gritos e torcidas. Depois de um tempo, pensei para olhar para o outro lado do estádio para avaliar meu oponente, foi aí que eu não sabia se ficaria feliz ou triste, mas eram 3 oponentes, uma garota de cabelos rubros e rosto sério, uma mulher com cabelos brancos e olhar analíticos me olhando de cima à baixo e o último um garoto calmo, loiro com sorriso animado, vestindo, vermelho, azul e amarelo respectivamente, então, sacaram pokebolas e tacaram para o ar com estilo e habilidade extremas. Do Amarelo saiu um pássaro raivoso, amarelo como sol, soltando raios furiosos para todos os lados chegando a quebrar o chão, da pokebola da treinadora vermelha saiu uma ave que parecia uma fênix, maior parte do seu corpo em chamas que logo toma um ar sério e uma posição de batalha, pousando no chão, percebo que quando ela pousa o chão de ferro toma a aquecer e ficar vermelho, a última pokebola quando abriu, minha espinha teve um calafrio, tudo pareceu mais frio quando aquela ave azul se manifestou, onde ela planava e voava pelo estádio criava neve e um pouco de gelo no metal do estádio. Por um momento, fiquei feliz e ansioso ao mesmo tempo, tornando-se assim um sentimento estranho, até que os seus olhares ficaram sérios, como se não estivessem somente para divertir e animar o público e sim para eliminar seus oponentes e não derrota-los, a treinadora azul apontou seu dedo para mim e seu titã alado foi até mim num rasante voraz abrindo seu bico e dizendo... ''

                Articuno – Eevee!

                ??? – Eevee?!

                ''Acordei porquê meu parceiro pokemon Eevee mordia meu nariz para me acordar enquanto meu alarme não parava de tocar. Meu nome é Luiz e hoje decidirei meu futuro neste enorme mundo Pokemon. Desliguei meu despertador, olhei para meu parceiro, acariciei sua cabeça e falei''

Luiz – É hoje não é, meu amigão?

Eevee concordou com a cabeça, subiu em meu ombro e fez uma cara séria e preparada. Então olhei sério para a janela sentindo a brisa tocar meu rosto.

Luiz –  Estou preparado!

Levantei bocejando com Eevee em meu ombro esquerdo, peguei ele no colo e o coloquei no chão, assim comecei meu dia, fui ao banheiro, me olhei no espelho, sou um garoto branco de 1,75, fisíco defino com grandes cabelos negros até o ombro e com grandes olhos castanhos. Fiz minha higiene matinal, voltei, me alonguei, fiz uns exercícios físicos de rotina, fui para o banho, saindo dele abri meu guarda-roupa e peguei uma blusa branca, uma calça jeans, meias e meu tênis. Hoje decidi que não vestiria nada especial, eu sabia que para onde eu pretendia ir teria de usar uniformes padrões, então não deveria me preocupar de vestir algo muito extravagante, somente algo limpo e decente. Terminando de me arrumar, peguei minha pequena mala de viagem, coloquei nas costas e desci a escadaria com o Eevee em minha cabeça. Passando a sala de estar noto que o Persian da minha mãe está dormindo com a barriga para cima extremamente confortável no sofá, faço carinho em sua barriga, ele acorda, da uma lambidinha no meu rosto e me acompanha no resto da casa. Cheguei na cozinha, minha mãe cozinhava um café da manhã extremamente cheiroso, o que me fez forçar a respiração pelo nariz. Deitada nas pernas da minha mãe havia dois pokemons, sua Glameow ronronando e seu Shaymin, que acabava de acordar e começava a falar.

                Shaymin (pulando para a mesa de jantar e olhando para mim enquanto me sentava) –             

Hoje que você vai para aquele lugar importantão que seu amigo loiro foi, não é, lulu?

                Luiz – Sim, sim Shaymin, isso mesmo, e não me chame de Lulu, por favor. – Disse eu sorrindo.

                Shaymin – Desde que te conheci você sempre foi Lulu, então sempre será Lulu. Não é mamãe? – Disse Shaymin olhando para a minha mãe.

                Márcia – Claro, claro... – Ela dizia enquanto contia as risadas.

Depois de tomarmos o café da manhã juntos minha mãe continuou a cozinhar e me fez umas quentinhas para a viagem. Então quando me viu pegar a chave, o Eevee e me despedir de seus pokemons, desabou em choros me abraçando e não acreditando no que estava acontecendo.

                Luiz – Eu sabia... Acalme-se. – Dizia eu à consolando.

                Márcia -  Não me mande ficar calma! E não se esqueça o presente daquela peste loira, a bicicleta dele e mande uma beijo para a criatura! – Gritava ela me entregando uma caixa e me dando um último abraço.

Peguei a bicicleta que ela me lembrara, pedalei bastante nela para não perder a embarcação.

No porto percebia várias famílias chorando, despedindo-se e algumas até tentando puxar de volta seus filhos. Também lembrei que a maioria ali para pegar a balsa poderiam ser colegas de equipe, rivais e companheiros de time. Notava uma garota loira de olhos verdes baixinha, saltitando livremente a entrar nas barcas acompanhada por um Aipom fazendo várias acobracias. A minha direita tinha um garoto, um garoto loiro com cabelo liso e curto, com olhos verdes claro, o acompanhava eram 2 pokemons, um Deino e que em sua cabeça um Litwick com um tom de chama diferente, logo, deduzi que ele era um treinador de Unova.

Entrei na grande balsa, fui para dentro, arranjei uma cadeira num lugar calmo e sossegado para pensar no que poderia acontecer até onde eu iria.       Acordei com uma buzina extremamente alta avisando que chegávamos no porto, parece que eu teria adormecido pensando em histórias.

Quando pisei em terra firme, não sabia se sorria, se chorava, só sei que era um sentimento complexo de conquista que me rodeava, avistei virado de costas meu melhor amigo, não o via a muito tempo e sua história será contada, mas por enquanto, preparava o susto que eu iria aplicar nesse meu ''irmão''.