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História Pokémon Brasil: Em busca do Pokémon Lendário - Perseguição.


Escrita por: _Squirtle_

Capítulo 31 - Perseguição.


Assim que Flomon terminou de evoluir pedi para ele voltar a pokebola (ele tinha acabado de evoluir, não era bom ele continuar a batalhar), desviei de um ataque de água do blastoise, agora o terceiro homem (sabia que tinha gente a menos, no início tinha dois homens) batalhava com Lucas, Rafael com o mesmo de antes e era fato que essa batalha não íamos conseguir vencer.

-Luiza, se você colaborar com a gente, podemos deixa-los em paz. Suas habilidades são bem-vindas. - Luna falou.

-Luiza, não escute ela! - Rafael continuava batalhando - Fire Spin!

Eu chamei Gisfi, tive um plano que poderia deixa-los com menos vantagens sobre a gente. Fingindo estar pensativa sobre a pergunta olhava pra Gisfi confusa, até que disse:

-Tudo bem...

-Luiza, você... - Rafael já estava totalmente confuso.

Ainda não acredito que eles estão acreditando. Luna deu um sorriso vitorioso.

-Eu concordo, mas parem de nos perseguir! O que eu devo fazer agora?

-Tudo bem. - ela olhou para os dois caras e pararam de batalhar. Eu olhei para Rafael que estava começando a entender o que eu planejava, olhei para Lucas que parecia entender completamente - Luiza...

Discretamente eu fiz sinal para Ninetales se preparar pra atacar por trás, Lucas entendeu que o Ninetales iria atacar e pareceu falar algo pra ele.

-...Acho que... - Lucas fez um gesto com a mão e o Ninetales pulou até Luna. - agora Rafael já parecia entender completamente, permitindo atacarmos juntos o blastoise.

-Flamethrower! - nós falamos e Gisfi, Oredi e Ninetales atacaram o blastoise, que acabou não podendo mais batalhar. Só deu tempo de Luna se jogar para o lado.

Aproveitamos o momento e corremos.

-Vão atrás deles! - Luna, apanhava suas ultraball espalhadas no chão.

Corremos até chegar no chalé. Lá, trancamos a porta e ligamos pra mamãe, dissemos o que aconteceu e disse que alguém iria vir buscar a gente. Já era 2:37 da manhã, quando alguém bateu na porta, eu peguei uma vassoura pronta pra bater se a pessoa que entrasse fosse os caras de antes. Rafael abriu a porta e eu já pulei em cima, mas a pessoa agarrou o cabo, eu ia dar uma voadora quando a pessoa falou:

-Sou eu, Luiza, Mariana, calma! - era ela mesmo, eu me acalmei e ela entrou.

-Nossa, esperava ser outra pessoa... - falei.

-A sua mãe disse que vocês precisavam de ajuda.

-Espera, - Rafael disse - você sabe que a professora Luna está na Equipe Rocket e a gente batalhou contra ela?

-Sim... Sei. Eu vim com ela pra cá faz um tempo, então ela sumiu e eu só a vi quando já não estava mais escondendo pra quem trabalhava. Só uma coisa... Quem é você? Eu sou Mariana.

-Eu sou Lucas. - ele se apresentou.

-Ele é nosso primo... - eu disse.


Enquanto saímos e entramos no carro dela, continuamos a conversar:


-Eu já resolvi o negócio de vocês não morarem mas aí. Então, o que ela queria?

Explicamos a história toda.

-Hm... é uma pena, alguém tão habilidosa como ela, fazer isso. A gente está indo para a cara de um amigo meu, então... - um carro parou na nossa frente e eu reconheci o motorista, sendo um dos caras que encontramos na floresta.


-Mariana, é o cara... - Falei.

-Já entendi, entendi... - ela começou a dirigi de ré, deu meia volta e acelerou, indo pela contra-mão, depois girou e comseguiu ir na direção correta, com o carro atrás da gente.

-O que foi? - Lucas perguntou.

-Nada... Só estamos sendo perseguidos... - falei.

Saímos da pista e fomos parar na praia do lado da pista, como estava de noite, não tinha ninguém. Agora ela acelerava com tudo e o outro carro também.

-O que fazemos? - perguntei.

-Alô? - Rafael foi mais rápido e já estava ligando para a polícia - Estamos sendo perseguidos pela Equipe Rocket... - ele deu nosso endereço e tudo - Acho que isso resolve, agora, só mantenha o pé no acelerador.

-É nossa única opção. - Mariana disse.

Depois de alguns minutos, a polícia apareceu e abaixamos a velocidade, o que acabamos de fazer foi errado e imprudente, mas foi preciso, poderia ocorrer um acidente?! Sim! Mas fazer o que?! Mariana ficou um bom tempo com os policiais que, depois de uma breve batalha conseguiram prender os caras, porém, Luna não estava lá. Quando continuamos a viagem, vi um pokémon estranho na rua, ele parecia observar a gente, tinha assas e parecia um pouco feliz, porém, seguimos em frente, e o pokémon ficou para trás.



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