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História Pokemon Indigo League - Volume I - Bem vindo de volta a Kanto!


Escrita por: HaythamSness

Notas do Autor


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Atualização ----24/04/2017----
Eu já terminei esse volume, mas decidi reescrever os capítulos deles para corrigir alguns erros e tirar ou acrescentar algumas coisas.
Obs: a fic que eu falo na apresentação foi excluída e vai ser reescrita para futuramente fazer parte da linha cronológica dessa série.
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Fala galera!
Eu já tenho uma Fanfic aqui no site, se alguém acompanha ela vai estranhar o tamanho desse capítulo haha
Enfim, espero que gostem, o último episódio do Pokemon XY&Z me animou muito a fazer isso aqui, os capítulos vão ser sempre desse tamanho em média para não sobrecarregar minha vida :P.
Boa leitura!

Capítulo 1 - Bem vindo de volta a Kanto!


Pikachu e Bunnelby se chocaram várias vezes na arena, obrigando Ash e Clemont a cobrirem o rosto quando pedaços do asfalto voaram em sua direção. O líder de ginásio deu um comando ao mesmo tempo que Ash e os dois Pokemon se chocaram na arena levantando muita fumaça. Os dois garotos se inclinaram para descobrir o que tinha acontecido na arena.

- E é um empate! – Bonnie gritou quando a fumaça se dissipou.

Ash sorriu e ajeitou o boné na cabeça.

- Eu acho que vamos ter que decidir essa batalha no nosso próximo encontro! – ele disse e deu alguns passos para pegar Pikachu.

Clemont puxou Bunnelby de volta para sua Poke Ball.

- Isso quer dizer que você vai voltar para cá um dia? – ele perguntou.

- Por que não?

Bonnie deu um pulo de alegria e abraçou o garoto.

- Não demore! – ela falou quase suplicando.

O garoto abriu a boca para falar algo, mas a fechou logo em seguida. Ele considerou uma ideia e pensou o que ela poderia acarretar.

“Por que não? ” – ele se perguntou e então falou – Na verdade eu acabei de ter uma ideia um pouco mais interessante! – ele disse ajeitando o Pokemon nos braços - Vocês não querem vir para Pallet comigo?

Clemont e Bonnie ficaram surpresos com a pergunta.

- Para Kanto? – o garoto pareceu perplexo e animado ao mesmo tempo – Não posso Ash, eu tenho que cuidar do ginásio e duvido que meu pai deixaria a Bonnie viajar para tão longe!
- Então que venha os três! – Ash gritou assustando Pikachu – Você tem o Citroide para cuidar do ginásio! Vamos?

Bonnie pareceu se animar com a proposta.

- Vamos Clemont! Quando vamos ter a oportunidade de ir para Kanto de novo?
- Ash... eu realmente não sei o que dizer! – Clemont deu uma risada – Você e essas suas ideias malucas! Nós temos que falar com meu pai, e tem que ser muito rápido ou ninguém viaja hoje!

 

  Meyer não aprovou a ideia de começo. Mas Ash sendo quem era não desistiu.
- Vamos lá! A Bonnie quer ser uma treinadora muito forte e o melhor lugar para ela começar é em Pallet! – o garoto falou – E ainda tem o professor Carvalho, eu tenho certeza que Clemont vai querer conhecê-lo!

O homem reagiu de maneira estranha ao ouvir o nome do professor e pareceu ainda mais decidido a negar o pedido.

- Mas e o ginásio? – ele perguntou – E minha loja?

- Eu tenho o Citroide para tomar conta do ginásio e se você não quiser não precisa ficar em Kanto! – o filho falou – Vamos pai, por favor!

Bonnie o olhou como se fosse um Pokemon abandonado o que fez o pai bufar. Ele coçou o queixo percebendo que não tinha jeito.

- Vamos logo então!

- Viva! – Bonnie gritou jogando as mãos para o alto e Dedenne guinchou cheio de alegria.

Os três começaram a correr para arrumar suas coisas com a ajuda de Ash e em menos de meia hora já estavam prontos. Eles pegaram um táxi e Meyer pediu que os levassem para o aeroporto.

O carro desfilou por Lumiose enquanto Ash e Pikachu observavam a cidade com atenção e carinho, coisa que eles não tinham conseguido fazer durante o caminho de ida. Todos os momentos felizes e tristes passaram pela cabeça do garoto como em um flashback. Todas as vitórias e também as derrotas que ele tivera lá. Eles passaram na frente da torre e o corpo do garoto estremeceu. Ela havia sido palco de um crime terrível, mas também tinha feito coisas boas para ele. O garoto não poderia se esquecer de que foi lá que ele conheceu Clemont e Bonnie e por causa dela que Serena tinha ido atrás dele. A construção ia se afastando e antes que ela sumisse ele murmurou um até logo.

- Obrigado por tudo...

 

  Eles chegaram no aeroporto poucos minutos depois. Meyer comprou três passagens e retirou a de Ash que já estava reservada.

- Muito obrigada, o vôo de vocês será o próximo! – ela falou sorrindo.
  Clemont falava com seu robô pelo telefone da estação. Ash conferia a bagagem e Bonnie cuidava dos Pokemon.

- Estamos prontos! – o garoto de óculos se aproximou – Citroide disse que pode cuidar de tudo por lá!

“Atenção passageiros o próximo vôo sai em dez minutos!” – a voz veio do mega-fone.
- Vamos nos apressar então! – Ash disse pegando todas as malas que conseguia. Pikachu desceu de seu ombro e foi andando logo atrás deles.

Eles foram em direção às escadas rolantes e Ash sentiu um desconforto inédito.

“O que foi aquilo? ” – ele se perguntou ao passar pela escada onde se despediu de Serena.

Bonnie o observou em silêncio e deu uma risada discreta.

“Você é um ótimo treinador, mas é tão lerdo para algumas coisas! ” – ela pensou, mas preferiu não falar nada.

 

- Quando chegarmos me avisem por favor... – Meyer disse fechando os olhos.

  Os três já estavam sentados e prontos dentro do avião, Ash guardava as malas dele. Ele se sentou em sua cadeira e Pikachu subiu no seu colo.

- Será que a Serena já está em Hoenn? – Bonnie perguntou.

“Serena! ” – Ash pensou sentindo novamente o desconforto – “O que é essa coisa estranha? ”

  Ele começou a se sentir incomodado, mas não conseguia definir o que estava sentido. Não sabia dizer se já era saudade, ou então tristeza por causa da amiga estar tão longe.
- A essa altura seu vôo já deve ter chego. – Clemont disse.

- Espero que esteja se divertindo lá... – Ash falou um pouco cabisbaixo .

- Você está bem? – Bonnie perguntou preocupada.

  Ele então percebeu que seu humor não era adequado a situação, deu um sorriso e respondeu a amiga o mais animado possível.

- Estou sim! Só quero chegar logo em casa!

  Ela fez uma careta como se não acreditasse nele. O avião decolou e Bonnie olhou pela janela por alguns minutos antes de sua cabeça pender para o lado ficando escorada no ombro de Ash. Os garotos riram da velocidade com que ela havia dormido e a ajeitaram.
- Logo, logo vamos estar lá, vai ser divertido Clemont! Tem muitos Pokemon que eu quero que vocês conheçam!

- Essa vai estar entre as melhores viagens da minha vida! – ele disse quase explodindo de excitação – Essa é uma chance que eu tenho de ficar ainda mais forte do que antes e Bonnie também! Se ela quiser realmente se tornar tudo aquilo que ela falou vai ter que se esforçar... – ele desanimou de repente – Mas eu não acho que o Dedenne seja capaz de fazer tudo aquilo que ela quer... Eu acho que ela precisa de um outro Pokemon.
  O Pokemon dormia profundamente dentro da bolsa da treinadora. Ele já havia lutado antes e eles sabiam que ele era forte, mas não poderia fazer tudo que a pequena garotinha queria e nesse ponto Clemont estava certo.

- Ela tem oito anos certo? – Ash perguntou.

- Vai fazer nove mês que vem! – o loiro respondeu.

- Melhor ainda! Posso convencer o professor Carvalho a dar um inicial de Kanto para ela e depois quando fizer dez ela pode pegar um Pokemon com o professor Sycamore!
  Clemont riu, ele imaginou na hora que Ash falou aquilo, sua irmã com um Greninja, fazendo o mesmo que o do Ash.

- Um Bonnie-Greninja! Haha! – ele riu um pouco alto de mais e se encolheu quando mandaram ele ficar quieto.

  Ash riu também.

- É melhor você dormir também. Vamos chegar lá só de noite. – ele fez carinho na cabeça de Pikachu e o Pokemon ronronou – É sempre tão estranho chegar em casa depois de tantas aventuras... – Ash segurava suas cinco pokebolas das quais duas delas estavam vazias – Goodra... Greninja... Espero que estejam se saindo bem!

 

Eles estavam indo até melhores do que deveriam e isso graças ao seu treinador
  Goodra e Florgis estavam tomando conta do vale dos Pokemon, onde tantos deles viviam em harmonia, eles evitavam brigas e de vez em quando afastavam invasores, nenhum deles era capaz de enfrentar o poder e a estratégia do tipo dragão, nenhum deles era capaz de enfrentar o poder de Ash.


  Perto dali, estava Greninja. Ele estava trabalhando ao lado dos Zygarde para destruir a vegetação maligna criada pelos cientistas da Equipe Flare, seu poder havia crescido e ele agora se via capaz de criar grandes shurikens sem precisar estar conectado com seu treinador. Naquele momento, o Pokemon se esgueirava entra as árvores com os dois lendários em seus ombros para evitar outros Pokemon, enquanto seguia na direção de um foco de energia corrompida que ele tinha visto. Ao chegar no lugar, o chão explodiu e uma raiz surgiu. Ele se jogou para a direita enquanto a raiz tentava acerta-lo pela esquerda. Ele levou a mão as costas e puxou uma grande shuriken e a coisa tentou varrer o chão e derruba-lo mas ele pulou e jogou a arma cortando-a rente ao chão e então puxou outra e acertou a base que havia ficado se contorcendo, fazendo se formar uma densa nuvem de fumaça. Greninja esperou ela se dissipar e quando pode ver, havia um grande buraco no chão.
“Menos uma raiz? ” – Geleca perguntou.

“Menos uma! ” – Greninja afirmou – “Tem outra um pouco mais à frente. ”

“Então vamos destruí-la. ” – Z-2 disse e saiu pulando na direção que o outro apontou.

Greninja hesitou.

“Você tem que se concentrar no agora! ” – Geleca disse – “Isto não vai durar para sempre!

Você vai poder voltar para ele! ”

“Eu sei, é só que... esquece... ” – Greninja pulou, indo pousar em um galho.

Ele começou a pular de um para o outro na direção do próximo foco, deixando suas preocupações para depois.

 

O sol já ia se pondo quando Jessie, James e Meowth pararam na frente do quartel general da Equipe Rocket e respiraram fundo.

- Vamos fazer isso! – James falou tentando ser confiante.

- O chefe acha que nós realmente fizemos aquilo, não tem porque ter medo. – Meowth disse tentando parecer ainda mais que o outro, mas nem todo o esforço dos dois adiantou.

Os dois pareciam apavorados e Jessie queria enforcar eles por isso.

- Lembrem-se sempre de uma coisa! – ela falou tentando manter a calma – Lá dentro nós somos heróis, nós paramos a Equipe Flare e por nossa causa o chefe vai poder expandir sua organização!

  Os dois engoliram em seco e concordaram com a cabeça.

- Vamos logo! – ela puxou os dois e entrou.

 

  Giovanni analisou o vídeo mais uma vez.

- Muito bom, muito bom. – disse sem realmente expressar algum sentimento.

- Nós vamos receber algum novo trabalho chefe? – James perguntou.

  Ele pareceu refletir durante um momento.

- Vocês já se mostraram competentes em Hoenn contra a Equipe Magma e Aqua, em Sinnoh contra a Equipe Galáctica, em Unova contra a Equipe Plasma e eu acho que devo agradecer a vocês por algo que aconteceu lá... – os três sabiam do que ele estava falando e vibraram com aquilo – E eu devo dizer que agora em Kalos contra e Equipe Flare vocês fizeram um excelente trabalho. Porém, - o volume de sua voz foi aumentando gradualmente de forma que ele terminou a frase gritando – mesmo com todas essas vitórias vocês ainda não conseguiram capturar o Pikachu!

- Desculpe chefe. – os três disseram baixinho.

- Vocês podem me explicar o por quê? – ele disse voltando a expressão neutra anterior – Aquele pirralho é realmente tão problemático para vocês três?

  James abriu a boca para falar algo mas foi interrompido por Giovanni.

- Que pergunta tola, é claro que é! – ele apontou para cada um deles – Esqueçam ele! Nós vamos agora nos concentrar em outra coisa muito mais produtiva que um Pikachu! Como devem saber, Lysandre era um amigo meu antes de criar a Flare. Eu pude com algumas coisas que eu sabia dele, acessar informações pessoais e descobrir seus reais planos com o lendário Zygarde.

  Ele fez uma pausa para que seus lacaios pudessem absorver a informação.

- Em um dos documentos eu pude descobrir que a máquina que ele usou para controla-lo causa efeitos colaterais se o indivíduo ficar muito tempo sob efeito dela. Com isso eu quero dizer que a qualquer momento Zygarde pode perder o controle e voltar a fazer o que lhe foi ordenado por Lysandre!

- Destruir o mundo... – Jessie e James falaram tensos.

- Exato! Sendo assim... a nova missão de vocês é captura-lo e trazê-lo para mim! Não vai ter Ash para lhes impedir dessa vez pois até onde eu sei ele está agora chegando em Kanto. Capturem Zygarde e eu esquecerei todas a vezes que vocês falharam em capturar o Pikachu. E também terão outras generosas recompensas!

O trio comemorou e prometeu que não falharia.

- Muito bem... Vocês têm uma semana para se prepararem e então irão voltar para Kalos. Estão entendidos?

- Sim senhor! – os três bateram continência.

- Dispensados...

 

  O quarteto andava pela estrada de terra em direção a Pallet. Estava de noite mas ainda sim Ash conseguia enxergar sua casa ao longe.

- Pika Pika! – o Pokemon exclamou ao lado dele apontando para uma moita, mas não tinha nada lá.

- Deve ter sido impressão sua! – Ash falou para o companheiro.

- Não vejo nenhum Pokemon por aqui! – Bonnie disse frustrada.

- Eles devem estar dormindo Bonnie, já é tarde. – Clemont explicou.

  Meyer estava calado desde que saíram do avião.

- Tudo bem com você papai? – a garotinha perguntou.

- Ahn? Ah sim, claro! – ele falou assustado – Só estou lembrando de uma coisa...

- Você já esteve em Kanto? – Ash perguntou.

- Uma vez, a muito tempo, antes do Clemont nascer...

- E isso que está te incomodando tem alguma coisa haver com essa viajem? – Bonnie perguntou.

- Incomodando? Não tem nada me incomodando!

- Vamos pai! Você finge tão bem quanto o Clemont cria nomes! – Bonnie falou e Meyer não pôde deixar de rir.

- Ei! Eu sou bom em criar nomes! – o protesto de Clemont foi ignorado pelos outros.

- Está bem! Tem algo me incomodando sim, mas não é nada para vocês! É coisa de adulto!
  Eles se calaram. Os três sabiam que não conseguiriam fazer Meyer falar, não adiantava tentar.
- Amanhã vamos até o laboratório ir ver meus Pokemon! – Ash falou mudando o assunto.

- Eles são fofos? – Bonnie perguntou.

- Huhn... alguns são sim! – ele falou depois de pensar um pouco.

- Viva! – a garota deu um grito.

Eles continuaram andando até finalmente chegar em Pallet. A cidade não era nada como Lumiose, mas era tranquila e convidativa para viajantes e turistas. Eles entraram em uma rua muito familiar para Ash e ele parou na frente da porta de uma casa. Todos estavam em silêncio.

- Certo! – ele sorriu para os amigos, respirou fundo e virou a maçaneta – Mãe! Estamos em casa!

  Todos entraram e viram Delia sentada no sofá olhando para o filho. Ela se levantou correndo e o abraçou.

- Oi meu filho! Como você está? – ela o afastou e o olhou – Você cresceu!

- Estou bem mãe! – ele disse se libertando do aperto e apontando para os amigos – Mãe, esses são Clemont e Bonnie, você os conheceu pela ligação. E esse é o pai deles...
  O garoto não conseguiu completar a frase.

- Meyer?/Delia?

  Os adultos gritaram ao mesmo tempo.

- Peraí! Vo... vocês se conhecem? – Ash não sabia ao certo o que dizer.

  Não sabia também se aquilo era bom ou uma possível catástrofe. Ele e os amigos deram uma risada nervosa enquanto sua mãe e Meyer se encaravam.

- Que tal um chá? – ele falou – Aí vocês podem aproveitar e nos explicar essa história toda.
- Um chá! – Delia se virou e foi para a cozinha.

Mr. Mime se aproximou dele com um espanador na mão e o passou em sua calça.

- Mr. Mime, há quanto tempo! – ele cumprimentou o Pokemon e deixou Pikachu descer de seu ombro para que os dois interagissem.

- Como esse mundo é pequeno... – Meyer falou – Tantas mulheres em Kanto para ser sua mãe e é justamente ela...

  Ash riu enquanto tirava sua mochila das costas e a colocava no sofá.

- Podem deixar suas malas no chão. Eu vou arrumar um lugar para elas depois de comer. – ele tirou o boné da cabeça e o colocou em Pikachu.

A aba caiu por cima de seus olhos e ele começou a olhar para um lado e para o outro muito rápido, tentando entender o que estava acontecendo. Os quatro riram e Délia voltou da cozinha com uma toalha na mão.

- Mr. Mime, me ajude arrumar a mesa!

O garoto respirou fundo e olhou para fora de casa, para o céu estrelado.

“Estou de volta! ” – ele respirou fundo, novamente apreciando o ar de sua cidade – “Mas o que eu vou fazer agora? Em que aventura eu vou embarcar?”

 

 

E a jornada começa aqui!

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, peço que comentem a opinião de vocês para que eu saiba se estou fazendo do jeito certo, se forem acompanhar (ou acompanham) minha outra fic:
Até domingo!
Se não:
Até quarta que vem!


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