- Não é necessário - responde Marcos se levando.
- Meu amigo você esta mais pálido que um cadáver - digo o puxando pelo braço até o corredor - sendo assim você não esta bem e alem do mais não quero que você vomite no tapete novo da minha mãe ela ficaria P da vida comigo se isso acontecesse.
- Eu não vou vomita - disse ele ainda mais pálido.
- Vou fingi que acredito - digo chegando na porta do banheiro - mas só por via das dúvidas você vai toma o remédio sim.
Assim que o coloco no banheiro eu lhe entrego o remédio saindo rapidamente em seguida indo até a cozinha pega um copo de água: - Filha vai aonde com esse copo? - pergunta minha mãe.
- O que eu tenho que dar explicação até pra bebe água? - pergunto.
- Laura cadê a educação que eu lhe dei? - pergunta ela.
- Não sei quer que eu vá procura? - pergunto.
- Filha não me responda - disse a minha mãe.
- Ta desculpa posso ir agora? - pergunto mais falsa impossível.
- Tudo bem vai logo, mas essa conversa não vai fica só por isso - disse ela enquanto eu corria de volta pro banheiro tomando todo o cuidado para não derrama a água no chão.
- Ei posso entra ou você já morreu? - pergunto batendo na porta já que ele havia fechado na minha ausência.
- Eu não morri - responde Marcos com a voz começando a falha.
- Ainda bem me faça o favor de não morre no meu banheiro que eu não quero que a minha mãe seja presa por homicídio doloso - digo abrindo a porta e o encontrando sentado na tampa da privada com as mãos no rosto - aonde esta o remédio?
- Ali - disse ele apontando para a pia sem levantar a cabeça, então eu vou até lá e pego o remédio para logo depois me abaixa ao seu lado.
- Pega o remédio e o copo - digo o entregando eles.
- Eu não gosto de remédios - disse Marcos levantando a cabeça olhando nos meus olhos.
- Oras eu também não e nem por isso eu deixo de toma remédio - digo - agora toma logo o remédio antes que eu te deixe morrer ai e depois eu penso num jeito de me livra do seu corpo.
- Você não seria capas de fazer isso - disse ele.
- Você não me conhece o suficiente pra sabe o que eu sou ou não capas de fazer - digo com um sorriso malicioso - ah e antes que decida alguma coisa qual é o seu peso e altura? Pra sabe se vou ter alguma dificuldade em me livra do seu corpo.
- Isso não tem graça Laura - disse Marcos.
- E quem disse que era pra ser engraçado? - pergunto olhando pra ele em desafio.
- Tudo bem passa o remédio pra cá - disse ele finalmente desistindo de tenta me convence que não precisava do remédio.
- Viu não teria sido mais fácil você ter aceitado dês do início? - pergunto esperando ele devolver o copo e o remédio.
- Quer mesmo continua com isso? - pergunta Marcos entregando o copo.
- O que eu não posso nem me divertir a custa dos outros, não? - pergunto indo até a porta.
- Você não é assim no colégio - disse ele.
- E quem disse que eu não sou? - pergunto começando a volta pra sala - ver se não demora muito pra sai do banheiro não quero você aqui por mais tempo que deveria.
- Você trata todo mundo que vem pra sua casa assim? - pergunta Marcos.
- Não, só as pessoas que a presença não me agrada - respondo.
- O que você tem conta mim? - pergunta ele.
- Eu não tenho nada contra você - digo - eu tenho é contra a sua reputação e como ela pode destruí o meu objetivo de passa por um colegial tranquilo, agora parar de enrola e sai logo desse banheiro.
Antes que ele pudesse responde eu já havia me retirado pra sala esbarrando com a minha mãe no começo do corredor: - Filha aonde esta o seu professor? - pergunta ela.
- Ele teve que ir no banheiro - digo tentando disfarça o meu nervosismo e rapidamente escondo o remédio no bolso da minha calça.
- E por que a senhorita esta voltando da direção do banheiro? - pergunta a minha mãe.
- Eu fui mostra pra ele aonde fica o banheiro - respondo recebendo um olha de desconfiança da minha mãe.
- Com um copo na mão? - pergunta ela, socorro.
Continua…
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