Quem diria eu estar aqui. Justo nesse dia! Nunca me imaginei sentindo dores inexplicáveis no dia em que sempre sonhei, enquanto eles se divertem dançando, cantando e fazendo maluquices como sempre. Depois de chorar litros de lágrimas pensei...
- Lis você está precisando de alguma coisa? - Perguntou Albert com um ar preocupado atrapalhando meus pensamentos.
- Como você soube que eu estava aqui? - Disse enchugando as lágrimas e assustada por ter me achado naquela imensa casa dos meus pais que nem eu sabia onde estava, sim eu não conhecia aquele lugar só sabia que o frequentada desde que era pequena.
- Lis eu te conheço muito bem, já imaginava que estaria aqui. E esse aqui é o seu famoso "paraíso" o lugar predileto nessa casa?!
- Garoto esperto!- Falei com uma leve risadinha sacartica. Ele retribuiu com um sorriso amarelo.- Então, você pode ficar e me acompanhar? - Perguntei quase que implorando para ele ficar.
- Não faz essa carinha. - Falou com voz de criança - Tá bom coisinha chata, eu fico.
Dei uma leve comemorada tão rápida que nem deu para perceber. - Muito obrigada, estava precisando de ombro amigo, mas não queria atrapalhar ninguém.
- Quem foi que te falou que você atrapalha alguma coisa? Na verdade é você que dá alegria, e por isso a festa estava tão... é... sem graça.
- Nossa! - percebi minhas bochechas corarem - Não sou tudo isso.
- Pra mim você é.
Olhei para ele e pude perceber que seu olhar tinha mudado não era o mesmo, tinha algo a mais que não conseguia entender. Suas mãos frias se juntaram as minhas e então percebi um pequeno nervoso em seu corpo e ainda não tinha ideia do que era aquilo até que cheguei a uma conclusão. Ele está...
- Vamos Albert, mamãe está nos esperando. - Disse Stephany, irmã de Albert, com sua voz singela e calma.
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