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História Por Acaso - Azar ou sorte?


Escrita por: Franciele27

Capítulo 1 - Azar ou sorte?


Eu me chamo Diana Arnold, tenho 23 anos de idade, sou morena de cabelos longos e lisos, meus olhos são brilhantes da cor de mel esverdeado, tenho um rosto bem delicada e simples, além de possuir um corpo admirável por olhares masculinos mas não consigo ter uma auto estima como antigamente. Eu sou simples e sonhadora, só desejo ser feliz e viver sem problemas em relação a amores não correspondidos.

Eu morava com meus pais na cidade de Florence em Carolina do sul, vivia minha mãe Beatriz, meu pai Rodolfo e minha Irmã mais nova Tatiana, vivíamos felizes, mas existia claro crises e algumas brigas por parte de mim e da minha querida "irmãzinha".

Quando completei meus 16 anos entrei para a faculdade de economia e conheci várias amigas uma delas é Vanessa Thougt, minha linda e querida amiga, nós duas sempre saimos para as festas e divertimos muito, e fazíamos cada loucura que nos arrependemos até hoje.

Terminei cedo meus estudos, mas logo após queria me aventurar no mundo, mas apesar disso meus pais não queriam me deixar viajar, mas quando terminei finalmente a faculdade fui morar sozinha em Washington em busca de melhores oportunidades de emprego e uma vida solitária e independente.

- Mas que saco - falei olhando para o teto deitada na cama. Não consegui nenhum emprego até agora, estou quase desistindo e voltando para morar com meus pais, mas logo me repreendo.

- Eu não vou desistir, até porque quero conseguir um bom dinheiro para desbravejar o mundo e conhecer novas pessoas e gatos quem sabe né? - sorri abertamente, mas acho que tenho razão com isso.

Me levanto da cama e olho para o despertador em minha cômoda de madeira e consta 9:00 a.m, vou ao banheiro e faço minha higiene matinal como de costume. Abro meu mini closet escolho uma roupa formal, sendo ela uma calça de linho branca um pouco justa e uma blusa preta com detalhes de renda nas mangas. Em relação ao cabelo faço um pequeno penteado amarrando em um coque bagunçado, enfim estou pronta!.

Aliás hoje vou em busca de um emprego novamente, mas estou confiante, além de estar com um bom pressentimento... ou deve ser porque sou muito confiante (até demais). Pego meu blazer cinza, saiu do meu minúsculo apartamento e vou ao encontro do meu velho carro. Entro e dou partida com dificuldade... (Preciso de um carro urgentemente)- Penso.

Enquanto dirijo, fico olhando para as paisagens, vales, parques, pessoas sorrindo, e apressadas para o trabalho, além do trânsito estar um caos.

Meu celular toca sem parar, eu sei que não devo atender mas minha curiosidade é bem maior. Pego meu celular na bolsa ao lado, e vejo no visor que é a minha amiga Vanessa, coloco no ouvido e falo:

- oii amiga não posso falar agora... - ela me enterrompe.

-Preciso falar com você e tem que ser agora por favor me escuta- ela falava desesperada e entre soluços.

Fiquei desnorteada, ela é minha melhor amiga então devo falar mesmo dirigindo.

- O que aconteceu?

- Eu engravidei! - fiquei sem reação, não sabia o que dizer, então apenas perguntei o obvio.

- Como isso foi acontecer? Falei extremamente assustada, e perdi o foco no trânsito...

- O filho que esta gerando e do meu ex... O QUE VOU FAZER? - gritava ela e ouvia-se choros cada vez mais altos.

- Calma Vanessa, não se preocup...

Nesse momento senti um forte impacto na traseira do meu carro, fui direto para a frente, e acabei batendo minha cabeça no volante do carro... não senti mais nada apenas o sangue escorrendo pelo meu rosto. E entre o ultimo olhar avistei um homem do lado de fora do meu carro com as mãos na cabeça desesperado, mas logo após demaiei...

Acordei lentamente na cama de um hospital desconhecido, olhei para o quarto onde estava, e era bem aconchegante e espaçoso, possuía um pequeno sofá de couro branco encostado na parede, ao seu lado um frigobar, e avistei alguns quadros na parede.

Coloquei a mão no meu rosto e senti alguns arranhões, além da minha cabeça estar enfaixada, tentei sentar na cama mas senti uma dor enorme no meu peito, gemir e murmurei.

- Isso dói muito ai! - voltei a ficar deitada na cama olhando para o teto e pensando se alguém mais sabia do meu acidente ou quem foi o filho de uma mãe que bateu no meu carro.

Passados alguns minutos entrou uma enfermeira no quarto, falei apressadamente.

- Aonde estou? Alguém veio me ver?- perguntei sem parar.

- Não se preocupe você está no Sibley Memorial hospital, você sofreu um acidente de carro e acabou batendo a cabeça no volante, acabou ficando inconsciente por alguns dias, mas por sorte o seu marido lhe trouxe rapidamente para esse hospital, não se agite muito por favor eu vou trocar seus curativ...

- ESPERA UM MOMENTO! COMO ASSIM MARIDO?- meu Deus o que estava acontecendo, eu não tenho namorado imagina marido, isso não pode estar acontecendo comigo, logo comigo.

- Acho que você bateu a cabeca muito forte por não lembrar do seu marido, vou chamar o doutor parar fazer alguns exames, aliás seu marido esta na sala de espera se quiser posso chamar?- Ela falou meio assustada, mas eu não disse nada so queria sair rapidamente daquele maldito hospital.

-Acho que não precisa, estou melhor, aliás eu já posso ir para casa.- Pela minha teimosia, tentei me levantar da cama mas a dor pertinente no meu peito era mais forte do que minha força de vontade.

- Calma senhora, por favor melhor descansar, vou chamar o seu marido...

-EU NÃO TENHO MARIDO, MAS QUE DROGA!- falei com a voz num tom alto, e a dor no meu peito aumentou sua intensidade.

- Não se irrite por favor, eu volto daqui a pouco. - falou ela saindo do quarto com um olhar de quem ficou com raiva.

Passado alguns segundos após ela ter saido, me levantei da cama com muita dor, mas mesmo assim coloquei os pés descalços no chão frio, olhei para uma pequena cômoda e com passos mínimos fui até ela pegar minha bolsa que estava em cima. (Ta eu sei que você esta pensando que sou muito teimosa, mas precisava sair dali urgentemente).

Mas quando eu pegava minha bolsa e os meus documentos, alguém abriu a porta do quarto, no mesmo instante virei rapidamente para trás e acabei tropeçando no meu próprio pé, mas um homem desconhecido correu e me segurou mais rápido que pode, e eu gritei de dor.

- aaaaahh! Esta doendo muito. -Ele então com cuidado me colocou no colo firmemente e foi até onde estava a cama e me deitou com bastante calma nela.

- Por favor, acho melhor você não fazer muito esforço- disse ele com sua voz um pouco rouca, então olhei para aquele rapaz alto e bem forte, aparentava ter minha idade, possuía ter olhos escuros intensos e o cabelo dourado sedoso, aliás possuia uma barba por fazer que deixava qualquer mulher louca... fiz cara de quem tava sentindo muita dor e coloquei a mao sobre o peito, mas eu estava mais era observando ele, no entanto ele era algum tipo de enfermeiro gato? Não...não podia ser até porque ele usava uma roupa formal de executivo e ainda seu rosto estava com alguns ferimentos leves... mas espera ae!

- Quem é você?

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Notas Finais


Então, espero que gostem meu primeiro fanfic. Beijos queridos(as)


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