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História Por Elas 1ª Temporada - 10 - Uma Jauregui


Escrita por: AlascaVozizer

Capítulo 10 - 10 - Uma Jauregui


Fanfic / Fanfiction Por Elas 1ª Temporada - 10 - Uma Jauregui

Narrador.

Já tinha alguns minutos que Camila estava parada do lado de fora do apartamento de seus pais, seu coração batia mais rápido do que a bateria de uma banda de rock barulhenta. O medo de ninguém ter encontrado Sofia era maior do que ela poderia descrever.

— Mama? - Chamou assim que tomou coragem de entrar, aquele silêncio todo era horrível de se ouvir. - Mama?

— Aqui na cozinha. - Camila não soube decifrar a voz de sua mãe, mas não estava nada animada. - Você demorou.

— Ela ainda não apareceu, Mama? Já ligou para os bombeiros? Polícia? Socorristas?

— Camila...

— Não, Mama. Temos que fazer alguma coisa, a Sofia está sozinha por essas ruas perigosas...

— Camila...

— Eu vou sair de novo, vou olhar com mais atenção, vou achar ela...

— Camila, pode me ouvir?

— Vou trazer ela de volta, Mama. É, eu vou trazer aquela pestinha de volta para casa, vou achar ela, eu juro...

— CALA BOCA, MENINA. - Os olhos de Camila se arregalaram com o grito de sua mãe, diferente de Sinuhe, que sorriu do desespero da filha, mas só porque o calmante estava fazendo efeito. - Você precisa ouvir mais quando as pessoas querem te falar alguma coisa.

— Cadê ela?

— Dormindo, hija.

— Aonde ela foi?

— Ela foi parar na conveniência do Dom Pepê, ou só Pepê. Não sei direito, do mesmo jeito que não sei onde fica essa conveniência.

— Como essa menina foi parar lá? - Camila começou a andar de um lado para o outro enquanto sua mãe tomava seu chá de camomila, a acompanhando com os olhos. - Ela não pode ter ido sozinha, vou ter uma conversa muito séria com a Sofia, ela não pode sair assim...

— Não sei como ela conseguiu sair daqui e chegar lá, levei um tempo para tentar entender e mesmo assim não consegui. - Não fazia muito tempo que Sinuhe tinha parado de tentar entender. - Deixa ela dormir, mi hija.

— Dormir? Eu quero bater na Sofia, Mama. Isso não se faz, ainda mais na idade dela. Que horas ela voltou?

— Não faz muito tempo que a Lolo trouxe a nossa fujona de volta. Coloquei ela para tomar banho enquanto chora e pedia desculpa por ter saído sem a permissão de ninguém, depois dormiu.

— E quem é essa Lolo?

— A moça para quem a Sofia pediu ajuda.

— Como deixou essa pessoa colocar a Sofia dentro de um carro, Mama? E se essa mulher não traz a Sofia de volta? - Camila saiu da cozinha com Sinuhe atrás dela, sentando cada uma em um sofá. - Espera um pouco... Como você falou o seu endereço para uma estranha? E se essa mulher tem uma gangue e sequestra vocês duas?

— E o que eu deveria fazer, Karla? Estou sem carro, o Jerry foi viajar com a família assim que saiu do trabalho, eu não colocaria a Sofia sozinha dentro de um carro de aplicativo e você não atendeu a merda do celular.

— Esqueci de tirar do silencioso depois que liguei para Normani.

— Se a Sofia entrou no carro de uma desconhecida, foi porque você não me atendeu das duzentas vezes que liguei.

— Chamasse um uber daqui até lá, não pensou como é perigoso? Só você sabe quantos inimigos fez ao longo da vida e agora essa tal Lolo sabe aonde te encontrar caso seja uma pessoa ruim.

— Eu não tive escolha, Karla. Se você tivesse atendido quando liguei, a Sofia não tinha entrado no carro de uma desconhecida, eu não teria ficado com o coração na mão em ver minha filha mais nova por uma tela de celular até chegar aqui.

— Você ainda fez uma vídeo chamada?

— Claro que fiz. Foi o único jeito de ficar de olho em cada movimento delas. Além disso, eu tinha uma foto que mostrava perfeitamente o rosto das duas. Caso alguma coisa acontecesse com a Sofia, eu usaria a foto para colocar a polícia atrás da mulher que a trouxe para casa. E pensando bem, a desconhecida não me parece tão desconhecida assim, ela não me é estranha.

— Talvez você tenha visto ela na página de loucos fugitivos e agora ela vai aparecer aqui a qualquer hora.

— Se você tivesse visto como elas cantavam juntas, como se divertiam no caminho até aqui, parecia vocês duas em dias normais. - Sinuhe se levantou com cuidado para não deixar a xícara, que estava pela metade, cair. - O importante é que Sofia não vai mais sair sozinha, que ela está em casa e dormindo como a pestinha que é.

— Mesmo assim ela vai me ouvir quando acordar. - Camila também se levantou, deixou um beijo na testa de sua mãe e foi caminhando em direção ao corredor. - Depois desse susto, eu vou dormir por aqui mesmo, Mama.

— Imaginei que dormiria quando Normani não saiu mais do quarto. A coitada veio correndo e rodou esse prédio inteiro atrás da Sofia.

— Já tinha me esquecido dela. Boa noite, Mama.

— Boa noite, hija.

Camila passou rapidamente pelo corredor, checando o quarto de Sofia, e a encontrando toda esparramada na cama. Com um suspiro de alívio, ela entrou em seu quarto indo direto tomar seu banho, mas não demorou porque estava cansada demais para aproveitar qualquer gota quente.

— Normani? - Camila chamou assim que terminou de vestir o short do pijama, se jogando na cama. - Está dormindo?

Sim. - Sua voz saiu abafada pelos travesseiros, causando um revirar de olhos em Camila. - Faça o mesmo.

— Que bom que fala dormindo, já pode me contar o que foi aquilo lá na festa da Ally.

— Santo Deus, Mila. Chega com essa bunda gg gigante mais para lá, a cama é grande e você não precisa ficar grudada em mim.

— Meu quarto, minha cama, minhas regras. Eu quero saber o que rolou na festa, Normani.

— E eu quero saber o que aconteceu de verdade com a Sofia. - Normani se virou para Camila, se afastando para olhar em seu rosto. - Prioridades, Mila.

— Minha mãe não falou porque a Sofia fugiu, mas disse que ela foi parar em alguma coisa do Pepê, conheceu uma possível louca sequestradora de crianças, se divertiu com ela até chegarem aqui e está dormindo lindamente lá no quarto dela como se nada tivesse acontecido.

— Eu estava quase dormindo quando você me ligou falando que ela tinha sumido e simplesmente desligou, não atendeu mais. - Camila preferiu ficar calada, Normani não podia saber que ela tinha feito de propósito por causa do medo que sentiu. - Cheguei aqui e sua mãe estava com dois celulares nas mãos e não falava coisa com coisa. Foi o Sentt que disse que a Sofia ainda não tinha voltado e você também não. Corri igual uma louca nesses andares todos e ninguém sabia da sua irmã. Quando voltei, ela já estava tomando banho para ir dormir e eu fiz o mesmo, só não sabia que ia acordar com você se jogando em mim.

— Para de reclamar que você gosta de dormir grudada comigo. - Normani revirou os olhos, tentando empurrar Camila para fora da cama. - Agora eu quero saber o que aconteceu com a tal Dinah Jane.

— Sério?

— Acha mesmo que eu não estaria falando sério sendo que estou morrendo de sono? Fala de uma vez.

— Dinah e eu nos conhecemos na faculdade, viramos super amigas, um cara apareceu e tudo se acabou, fim.

— Então era ela a pessoa que estava procurando lá na festa?

— Sim, era a Dinah. Ela sempre me evita quando me vê nas festas, sempre vai embora mesmo com todos os nossos amigos em comum. Dessa vez durou mais que qualquer outra festa, ela me viu e não saiu correndo. Agora chega desse assunto.

— Estou cansada demais para insistir nessa conversa, Mani. - Camila se ajeitou nos braços de Normani, que não reclamou e a abraçou como sempre fazia. - Você não me escapa, viu?!

— Sei que não. Boa madrugada, Mila.

— Boa madrugada, Mani.

[...]

— Essa é a sua nova sala, Karla. - Sinuhe abriu a porta animada, ao contrário de Camila que estava odiando a segunda-feira que chegou rápido. - Pode entrar e escolher em qual mesa quer ficar.

— Por que te duas mesas dentro da sua sala?

— Mandei colocar logo cedo, você pode escolher qualquer uma das duas e pronto.

— Para que, Mama? Eu vou ficar bem nessa sala sozinha... Babando na mesa e mais alguma coisa do tipo.

— Você vai dividir a sala com outra pessoa, Karla. Estou te dando a oportunidade de escolher primeiro.

— Uma das minhas novas babás vai me vigiar de perto, não é? Espero que seja bonitona, assim eu aproveito essa sala sem graça...

— Sem gracinha, Karla Camila. - Sinuhe acertou um tapa em sua cabeça, a empurrando para dentro. - Deixa eu saber que colocou a moça para correr com esses seus hormônios...

— Não vou fazer nada, só estava brincando um pouquinho, mulher violenta.

— Acho bom mesmo. Escolhe logo sua mesa, coloca suas coisas e espera as outras chegarem.

— Não esqueceu da Mani, né?

— Como poderia? - Camila sorriu vitoriosa, ela tinha vencida Sinuhe pelo cansaço. - Você não me deixou esquecer dela, Karla.

— Obrigada, Mama. Será que ela já chegou?

— Essa hora Normani deve está com a Allyson conhecendo tudo por aqui.

— E não me chamaram? Ótimas amigas que fui arrumar.

— Você teve a vida toda para conhecer cada canto dessa advocacia e nunca quis. Agora você vai sentar a bunda em qualquer lugar enquanto eu falo com as outras duas que falta. Depois vocês três podem ir conhecer tudo o que quiserem.

Enquanto Camila resmungava sobre ter que esperar por duas pessoas que ela não ligava e não queria conhecer nem por pouco tempo, Lauren queria matar Dinah de todos os jeitos possíveis na sala de espera.

— Fica quieta, Dinah. Não quero ouvir a sua voz dando outra desculpa.

— Eu juro que não sabia que era aqui, Lauren. Quando aquela tampa de garrafa falou desse trabalho, eu não imaginei que fosse aqui, diretamente com esses Cabello.

— Quantos Cabello você conhece, Dinah?

— Para falar a verdade, eu conheço duas famílias Cabello aqui em Miami.

— Pelo amor de Deus, aqueles do lado leste não são Cabello e muito menos advogados, eles só usam esse nome para chamar atenção. Eu vou embora antes que a mulher meta o pé na minha bunda.

— Para com isso, Lauren. A mulher não vai fazer nada com você.

— Tem certeza? Porque eu não tenho, pelo contrário, acho que assim que ela colocar os olhos no meu sobrenome completo, o chute na minha bunda será certeiro.

— Fala sério, Lauren. Você nunca quis nada com o seu sobrenome, sempre usou o outro. Se você tiver um pouquinho de sorte, a mulher nem saiba de quem você seja filha.

— É só falar o meu sobrenome e tudo muda, Dinah. É capaz no inferno abrir se eu falar que sou uma Jauregui e você sabe disso. A mulher vai me proibir de colocar os pés na calçada de a frente quando souber.

— Me desculpa, tá legal?! Dessa vez vai ser diferente, ela não vai ligar para o seu sobrenome e sim para o mega currículo que você tem com pouco tempo nessa área.

— Meninas? - Allyson chamou com seu sorriso de costume, beijando as duas quando entrou na sala de espera. - Como estão? Espera que bem e não nervosas. Estou aqui para levar as duas bonitas até a senhora Cabello, ela já está esperando por vocês.

As pernas de Lauren travaram na mesma hora que terminou de ouvir Allyson, que pensou que era só um nervosismo pequeno, mas era muito mais que aquilo ou o que ela poderia imaginar.

Dinah empurrou Lauren com seu jeito delicado de ser, conhecendo algumas partes da advocacia até chegarem na parte das várias salas, um lugar maior do que elas pensaram quando olharam do lado de fora.

— Aquela é a sala principal. - Allyson apontou para a única porta aberta, qual era a maior que as outras. - É a sala da senhora Cabello, mas ela não está lá dentro. A conversa entre vocês acontecerá na sala de reuniões.

— Obrigada por pensar na gente, minha tampinha favorita.

— É... Obrigada. - A voz de Lauren quase não saiu. - Valeu.

— Não precisa agradecer, não teria pessoas melhores. - Allyson caminhou na frente delas, batendo duas vezes antes de abrir a porta. - Com licença, as meninas já estão aqui fora.

— Pode mandar elas entrarem, Ally. Só estou terminando um pequeno relatório de urgência e já falo com elas.

— Sem problema. - Allyson terminou de abrir a porta, liberando a entrada para Dinah e Lauren, que se sentaram no lugar que foi indicado. - Qualquer coisa estou lá fora.

— Obrigada, Ally. - Sinuhe agradeceu sem tirar sua atenção da tela do notebook, escrevendo algumas coisas nos papéis que também tinha em sua frente. - Bom meninas, eu andei olhando o trabalho de vocês e de longe foram os melhores que já vi, melhores que muitos advogados com anos de carreira.

— Obrigada, senhora. - Disseram juntas.

— Dinah Jane Hansen e Lauren Michelle Morgado. Suas qualificaçõe são ótimas para a idade de vocês, isso é incrível.

— Obrigada, senhora. - Voltaram a responder juntas.

— Quando gosto de uma coisa, eu vou até o final para ter essa coisa para mim. - Sinuhe finalmente as olhou, fazendo Lauren arregalar os olhos assustada. - Minha nossa...

— Senhora Sinu?

— Sinuhe, Lauren. - O nome não importava, o espanto entre elas era o deveria chamar atenção. - Vocês já se conhecem?

— A senhora é a mãe da Sofia, eu me lembro de você.

— Fala sério, tinha que ser a mulher que ela fez provar que era mãe da menina? Agora sim vai tudo para o espaço. - Dinah sussurrou só para ela.

— Lolo... Me desculpa, Lauren. Sofia passou o domingo com Lolo para cá e para lá, que acabou ficando na minha cabeça até agora. - A mulher sorriu, mas as outras duas não sabiam o porquê. - E respondendo sua pergunta, Dinah Jane, Lauren foi a pessoa que levou a minha filha para casa sã e salva.

— Lauren me contou, que mundo pequeno.

— Muito pequeno, Sofia vai adorar saber que te encontrei novamente, mas por agora vamos deixar as coincidências da vida para depois.

Lauren assentiu ainda sem acreditar como o destino era filho da puta por colocar Sinuhe Cabello em seu caminho mais de uma vez. Lauren só não sabia que as coincidências não acabariam depois de ajudar Sofia e ser convidada para trabalhar na advocacia rival dos Jauregui, ainda tinha Camila.

As coisas pareciam ótimas quando Sinuhe disparou a falar como as coisas eram feitas lá dentro, de como todos eram uma equipe unida, ressaltou o fato delas todas ajudarem a filha mais velha e que todas poderiam pegar ou participar do caso que conseguisse solucionar no tempo livre, o que seria bastante.

— O que me dizem? Eu espero um sim das duas, de verdade. Quero ter esses dois prodígios aqui dentro com a gente, vai ser muito bom para minha filha aprender com vocês.

— Eu aceito. -  Dinah respondeu animada e sem pensar duas vezes. - Claro que aceito.

— É desse entusiasmo que eu gosto, Dinah. E você, Lauren? Espero que esteja fazendo suspense para aceitar, confesso que adoro um.

— Eu... É que... - Lauren suspirou fechando os olhos, os abrindo para dar sua resposta sincera. - Desculpa, mas eu não posso aceitar apesar de ser tudo o que eu queria.

— O motivo seria o Jauregui no seu nome, Lauren? - Eita porra, ela sabe, pensou Dinah. - É por isso que não vai aceitar?

— Como... - Lauren engoliu seco e olhou para Dinah, que tinha certeza que tudo estava acabado. - Como a senhora sabe meu outro sobrenome? Eu não coloquei o Jauregui no papel.

— Nada passa despercebido por mim, Lauren. Nem por várias outras pessoas do RH com uma ajuda de outros advogados. Não prestei atenção nas informações que me deu porque a Sofia ligou logo em seguida, também não sou boa com fisionomia, ainda mais no escuro que estávamos e o desespero em ter a Sofia de volta, mas eu li tudo sobre você ontem de noite.

— Tudo?

— Tudo o que foi possível saber. Sei que seus pais são os nossos maiores concorrentes, que você tem um irmão gêmeo três minutos mais velho, uma irmã vai nova e cursou em uma das melhores universidades do mundo.

— Uau, estou surpresa...

— Sei que não gosta de usar o Jauregui para nada, não quer saber dos negócios da família e prefere se virar sozinha nesse mundão, isso ninguém me ajudou a procurar. - Lauren estava sem palavras, do mesmo jeito que Dinah, o que era impossível de acontecer. - Nunca entramos em qualquer tipo de guerra com os Jauregui, eles ficam com os casos deles e a gente com os nossos.

— E mesmo assim não me quer longe daqui?

— Eu não ligo para o seu sobrenome, Lauren. Estou interessada no seu trabalho, de como você cresceu sem ajuda dos seus pais nesse ramo  traiçoeiro. Nunca deixaria passar um talento como o seu passar só porque é uma Jauregui. Aceita trabalhar com os Cabello, Lauren?

— É tudo o que eu mais quero nesse momento, com certeza eu aceito.

— Ótimo, é assim que se fala. - Os Cabello e os Jauregui realmente nunca haviam entrado em guerra, raramente se encontravam nos tribunais, mas Sinuhe tinha acabado de jogar a primeira bomba neles e esperava retaliação. - Dinah, você vai ficar na sala da Allyson por um tempo, será mínimo.

— Tudo bem.

— Lauren, você vai ficar... - Sinuhe se lembrou das palavras de Camila, se controlando para não revirar os olhos ou fazer qualquer coisa do tipo. - Você vai ficar com a minha filha.

— Sem problema. - Só porque não sabe o que te espera, pensou Sinuhe olhando diretamente para os olhos de Lauren.

— Como eu viajo ainda hoje, Allyson ficará encarregada de ajudar vocês quatro em tudo, mas vocês só começam amanhã de manhã. Hoje vocês podem conhecer tudo por aqui depois que fizerem os exames admissionais, essa sala fica no terceiro andar. Depois é só deixar tudo com a Allyson e aproveitar o final do dia.

— Com licença. - Allyson entrou séria, mas acabou sorrindo porque viu Sinuhe sorrindo e se ela estava sorrindo, era uma coisa boa e suas amigas trabalhariam com ela. - Eu não queria interromper, mas acabei de receber uma ligação e me informaram que está vindo uma tempestade. O voo será daqui uma hora ou só amanhã.

— Não posso perder esse voo nem de brincadeira, é muito importante eu chegar naquela reunião antes dela terminar. - Sinuhe juntou os papéis que estavam na mesa com pressa, se levantando junto de Lauren e Dinah. - Vou ir até a minha sala dar tchau para Karla e vou para casa me despedir da Sofi...

— Precisa de uma nova babá?

— Não, a Sofi ficará com a irmã dela. Manda o Jerry me levar e trazer a Sofia, vou ir para o aeroporto lá do apartamento mesmo. E não esqueça da minha filha rebelde, pode puxar a orelha dela.

— Deixa comigo.

— Obrigada, sejam bem vindas, minhas novas meninas. E até a minha volta. Beijo. 



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